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Entenda por que Sérgio Cabral será solto apesar das condenações somarem 400 anos

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A expectativa da defesa é que ele seja liberado até segunda-feira, 19 AE  Agência Estado (crédito: Rodrigues Pozzebom/ Agencia Brasil) Último político preso em regime fechado na esteira da Operação Lava Jato, o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral pode ser solto a qualquer momento. Ele recebeu autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para deixar o presídio de Bangu 8. A soltura depende apenas de trâmites processuais de praxe. A expectativa da defesa é que ele seja liberado até segunda-feira, 19. O ex-governador cumpria prisão preventiva desde 2016. Essa é uma modalidade de prisão cautelar ou processual - ou seja, decretada no curso de uma ação, quando ainda não há condenação definitiva. As prisões preventivas não têm prazo definido, mas devem ser revistas a cada 90 dias pelo juiz responsável. Elas podem ser determinadas para evitar interferências em investigações ou a continuidade de crimes, por exemplo. Isso quer dizer que, na prática, Cabral ainda não havia começado a c

Caso Henry: os principais pontos da decisão da juíza que soltou Monique, mãe do menino

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Decisão da 2ª Vara Criminal estabelece que Monique saia do presídio e passe a ser monitorada por tornozeleira eletrônica Por Agência O Globo Monique Medeiros está presa desde o dia 8 de abril - Foto: Tânia Rego/Agência Brasil Após ter a liberdade concedida pela Justiça do Rio nesta terça-feira (5), a professora Monique Medeiros da Costa e Silva, ré pelo homícidio e tortura do filho Henry Borel, de 4 anos de idade, deve sair ainda nesta quarta-feira do confinamento no Instituto Penal Santo Expedito, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste. De acordo com a decisão da juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal, Monique deverá ser monitorada por tornozeleira eletrônica e ficar em um novo endereço diferente dos usados antes, que deve permanecer sigiloso. O padrasto de Henry, Doutor Jairinho, seguirá preso. Leniel Borel, pai do menino, considerou a decisão "inacreditável". Em sua decisão, a magistrada cita as ameaças sofridas por Monique, o sexismo dentr