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Biden condena invasão ao Capitólio: "Não é protesto. É insurreição"

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Presidente eleito classificou o ato como um ataque à democracia e cobrou que Trump fizesse pronunciamento pedindo fim do cerco CB  Correio Braziliense (crédito: Jim Watson/AFP) O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, condenou a invasão ao Congresso norte-americano por manifestantes , e convocou Donald Trump a pedir que a multidão deixasse o Capitólio. Em pronunciamento nesta quarta-feira (6/1), o democrata classificou a ação como um ataque à democracia. "Nossa democracia está sendo atacada de uma maneira como nunca antes. Um ataque ao Capitólio, aos representantes do povo, à polícia que está ali para defendê-los, aos servidores públicos que trabalham lá. Um ataque à lei como nunca vimos. Um ataque contra os interesses do povo. Eu preciso ser claro: as cenas de caos não refletem a América verdadeira, quem nós somos. O que vimos foi um pequeno número de extremistas. Isso é desordem. Não é discordar. É caos. É quase uma segregação e precisa acabara agora. Eu peço que essa

Bolsonaro diz que não está falando com Mourão sobre nenhum assunto

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Presidente desautoriza vice, que disse acreditar que ele iria aguardar o fim da disputa sobre a contagem dos votos nos EUA para cumprimentar o vencedor Emilly Behnke e Jussara Soares, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA – O presidente Jair Bolsonaro afirmou que não está falando com o vice Hamilton Mourão sobre eleições nos Estados Unidos nem sobre nenhum outro assunto. Com a declaração, Bolsonaro desautorizou Mourão, para quem o presidente está aguardando o fim da disputa sobre a contagem dos votos nos EUA para só depois cumprimentar o vencedor. Três dias após o democrata Joe Biden ter sido eleito presidente dos EUA , Bolsonaro continua aguardando o fim das ações judiciais movidas por Donald Trump, que se recusa a admitir a derrota. “O que ele (Hamilton Mourão) falou sobre os Estados Unidos é opinião dele. Eu nunca conversei com o Mourão sobre assuntos dos Estados Unidos, como não tenho falado sobre qualquer outro assunto com ele”, disse Bolsonaro à emissora de TV CNN, na segunda-feira, 9,

Vitória de Biden é revés para Bolsonaro e exige mudança na política externa brasileira, dizem analistas

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Da BBC News Brasil em Brasília CRÉDITO REUTERS Bolsonaro já declarou que torcia para que Trump ganhasse a eleição O democrata Joe Biden foi eleito presidente dos Estados Unidos, derrotando o republicano Donald Trump, que tentava a reeleição. O resultado, projetado no sábado (07/11), representa um duro revés para o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, que adotou como principal pilar da sua política externa o forte alinhamento com o atual presidente americano. Contrariando princípio básico da diplomacia de não interferir em processo eleitoral de outro país, o governo Bolsonaro deixou evidente sua preferência por Trump, o que agora o coloca em situação delicada para negociar com o futuro presidente democrata. Para especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, a derrota da principal referência internacional de Bolsonaro deve exigir uma "reinvenção" de sua política externa, que abandonou a tradição brasileira pelo multilateralismo. Além disso, esses analistas consideram que a vitó

Economista explica qual postura Bolsonaro deve ter com aproximação entre China e Nordeste

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© REUTERS / Adriano Machado A despeito de Trump e Bolsonaro, os governos da região nordeste têm ampliado parceria com empresas chinesas. Para analisar o assunto, a Sputnik Brasil ouviu um economista do Insper. O Mandarim está em voga no Nordeste. Entre as  empresas que se aproximam  dos estados da região, cresce o interesse das chinesas Hikvision, a ZTE, a Dahua, e também a Huawei - todas alvos de embargos dos Estados Unidos, que as consideram ameaças à segurança nacional. Para o presidente dos EUA, Donald Trump, a China é uma ameaça comercial e estratégica. A instalação de redes 5G - tecnologia dominada pela Huawei - tem sido tratada pelos EUA  de forma hostil  nos países membros da OTAN. No caso do Brasil, o vice-secretário assistente de Estado dos EUA para comunicações internacionais e cibernéticas, Robert Strayer,  afirmou  ao jornal Folha de S. Paulo que Washington poderia repensar o compartilhamento de informações com o governo brasileiro caso as redes 5G chinesas