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Bebianno é demitido e vira o primeiro ministro a cair no governo Bolsonaro

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Por iG São Paulo  Envolvido nas denúncias de candidaturas de 'laranjas' na última eleição, ex-presidente do PSL é exonerado do cargo de secretário-geral da Presidência Agência Brasil/Marcelo Camargo Gustavo Bebianno é o primeiro ministro a ser exonerado no governo Bolsonaro Gustavo Bebianno não faz mais parte do governo Bolsonaro. No início da noite desta segunda-feira (18), o ex-presidente do PSL foi exonerado pelo presidente do cargo de secretário-geral da Presidência. Assim, o advogado é o primeiro ministro a cair no novo governo que começou no dia 1º de janeiro deste ano. Para o seu lugar, já foi anunciado o general Floriano Peixoto de maneira efetiva.  O anúncio da exoneração foi feito pelo porta-voz da presidência, Otávio Rêgo Barros. Na carta lida, Bolsonaro agradeceu o trabalho realizado pelo ministro e desejou sorte. Gustavo Bebianno era o presidente do PSL durante as eleições de 2018 e caiu sobre ele as denúncias de 'candidaturas-laranjas' p

Bolsonaro assina demissão de Bebianno, dizem interlocutores

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Interlocutores também afirmam que presidente pretende colocar um general no lugar do ministro Vera Rosa Terra O presidente Jair Bolsonaro já assinou neste sábado, 16, a demissão do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno. A dispensa do auxiliar deverá ser publicada no Diário Oficial da União na próxima segunda-feira, dia 18. A informação foi confirmada pelo Estado com dois interlocutores de Bolsonaro. Gustavo Bebianno - Foto: Instagram / Reprodução Nos últimos dias, políticos e militares tentaram interceder a favor de Bebianno, mas o presidente está irredutível e, segundo apurou o Estado, planeja nomear um general para o lugar do ministro. Se isso ocorrer, será o nono militar a ocupar o primeiro escalão. Atualmente, o secretário-executivo da pasta é o general Floriano Peixoto. Em conversas reservadas, Bolsonaro avaliou que o chefe da Secretaria-Geral quebrou a relação de confiança com ele ao "vazar" áudios de diálogos entre os do

Lei impede que Bebianno assuma cargo de direção em alguma estatal

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"Não se dá um tiro na nuca do seu próprio soldado". desabafou ministro Jornal do Brasil O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, não pode assumir cargo de direção em estatais do governo. A possibilidade foi aventada depois que o presidente Jair Bolsonaro ofereceu a ele um cargo na máquina federal fora do Palácio do Planalto, como compensação à sua saída do primeiro escalão do governo. Ao desabafar com integrantes do governo, no entanto, o ministro disse que "não se dá um tiro na nuca do seu próprio soldado". Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno  (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil) O artigo 17 da Lei 13.303/2016 impôs critérios claros para a escolha de pessoas para cargos de diretoria, presidência e membros de Conselho de Administração de estatais, e o atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência não cumpre essas regras. Os indicados para estatais, segundo a lei, não pod