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Eleitor de 2º turno descola mais rápido de Bolsonaro, diz pesquisa

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Presidente perde mais apoio entre mulheres de 25 a 40 anos, das classes B e C e que votaram no então candidato do PSL apenas contra Fernando Haddad, aponta levantamento Ricardo Galhardo e Paulo Beraldo, O Estado de S. Paulo Porcentual de eleitores que aprovam o governo Bolsonaro  caiu de 49% para 31% desde janeiro  Foto: Dida Sampaio/Estadão Desde que o presidente Jair Bolsonaro tomou posse, há cinco meses, pesquisas mediram aumento em sua taxa de desaprovação. O mais recente levantamento doinstituto Ideia Big Data mostra que o desembarque do bolsonarismo tem sido mais significativo em parte expressiva do eleitorado que votou no então candidato do PSL apenas no segundo turno da eleição presidencial de 2018. Essa parcela de eleitores, em tese, aderiu a Bolsonaro com o objetivo de evitar a volta do PT ao governo federal. A desaprovação da atual administração tem como eixo central a persistência da crise econômica e do desemprego em níveis elevados.  Segundo a pe

Deputados e senadores ignoram eleitor e mantêm privilégios e mordomias

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Com o poder dos parlamentares quase imperial, Legislativo mantém mordomias sem comparação com países desenvolvidos e democráticos LC Leo Cavalcanti RS Renato Souza Correio Braziliense Se na campanha eleitoral a moralização dos atos parlamentares estava na pauta de 10 entre 10 candidatos, o primeiro mês de mandato dos novos deputados e senadores mostrou que o discurso está distante das promessas. As primeiras movimentações explicitaram pouca ou nenhuma iniciativa para acabar com as mordomias no Congresso — e não são poucas, principalmente comparadas aos direitos dos trabalhadores brasileiros. O Correio listou prerrogativas de parlamentares que não fazem qualquer sentido para o cidadão comum — e que não têm paralelo com países desenvolvidos e com democracia consolidada. Entre as mordomias, está a ajuda de custo para mudanças, o que representa, sem qualquer sentido, dois salários a mais no início e no fim do mandato. Outro ponto é o uso indiscriminado de carros oficiai