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"ENTERRAR O GOLPE" E "LIMPAR CONJUNTURA" SÃO PRIORIDADES, DIZ PT

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O novo líder do PT na Câmara dos Deputados, Afonso Florence (BA), que foi ministro do Desenvolvimento Agrário no primeiro ano de governo da presidenta Dilma Rousseff, afirmou que a oposição está priorizando a ideia de cassar a chapa Dilma Rousseff-Michel Temer, em detrimento do impeachment; "A oposição, com a prática golpista, está apostando cada hora em uma alternativa infundada. Agora que está provado que não tem nenhum fundamento para o impeachment, querem a rejeição das contas da presidenta"; ele também disse que o PT irá lutar pela recriação da CPMF "como um imposto a ser pago pelos mais ricos" Eduardo Maretti, da Rede Brasil Atual - O novo líder do PT na Câmara dos Deputados, o baiano Afonso Florence, foi ministro do Desenvolvimento Agrário no primeiro ano de governo da presidenta Dilma Rousseff. Sucessor do deputado Sibá Machado (PT-AC) na liderança, ele está em seu segundo mandato parlamentar. Em entrevista à RBA, o deputado diz que a aprovaç

Bancada do PT continua luta para impedir terceirização indiscriminada, diz Líder Sibá Machado

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O líder do PT na Câmara, deputado Sibá Machado (AC), afirmou nesta quinta-feira (9) que a bancada do partido vai lutar para modificar o texto do projeto de lei (PL 4330/04) que estimula a contratação de funcionários terceirizados no setor privado e nas empresas públicas e de economia mista. O PT vai votar a favor da retirada da palavra “qualquer” do texto, onde é indicado o “tipo de atividade” que permitirá as contratações via terceirização. O destaque deve ser votado no plenário da Câmara na próxima terça-feira (14).  “Vamos lutar para retirar a palavra ‘qualquer’ do texto das categorias profissionais que podem ser terceirizadas. Se este destaque for aprovado, poderemos votar favoravelmente ao restante da matéria”, destacou Sibá. Segundo o líder, a supressão dessa palavra derruba a interpretação de que a terceirização pode ocorrer em todas as atividades da empresa. Esse ponto do projeto é muito criticado pelo PT e centrais sindicais (CUT e CTB) porque permite a contratação