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Elias Maluco é encontrado morto na prisão no interior do Paraná

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O traficante foi condenado a 28 anos de prisão pela morte do jornalista Tim Lopes, em junho de 2002 CB  Correio Braziliense (crédito: Rosane Marinho/AJB/Futura Press) Morreu, nesta terça-feira (22/9), o traficante Elias Pereira da Silva, conhecido como Elias Maluco, aos 54 anos. Ele foi encontrado morto nesta tarde na Penitenciária Federal de Catanduvas, na região oeste do Paraná, onde estava preso. Elias Maluco ficou conhecido por ser apontado como um dos líderes do Comando Vermelho, facção do Rio de Janeiro. O apelido foi dado pela forma violenta que praticava alguns crimes. Ele foi condenado pela morte do jornalista Tim Lopes, morto em junho de 2002 enquanto fazia uma reportagem na favela Cruzeiro. Tim foi carbonizado em uma fogueira e só foi reconhecido após exame de DNA. Pelo assassinato do jornalista, Elias Maluco pegou 28 anos de prisão. De acordo com o Departamento Penitenciário (Depen), investigadores da Polícia Federal foram chamados para fazer a perícia no local. A família d

Missa no Cristo Redentor homenageia jornalista Tim Lopes, assassinado há 15 anos

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Jornalista da TV Globo fazia uma reportagem sobre abuso de menores e tráfico de drogas na Vila Cruzeiro, quando foi assassinado. Por Cristina Boeckel, G1 Rio Uma missa realizada no santuário do Cristo Redentor, no alto do Morro do Corcovado, na manhã desta sexta-feira (2), lembrou a memória do jornalista Tim Lopes, morto há 15 anos quando fazia uma reportagem sobre abuso de menores e tráfico de drogas na Vila Cruzeiro. A celebração lembrou o legado de Tim enquanto pessoa e para o Jornalismo. O evento contou com a presença de amigos, familiares, de representantes de organizações de direitos humanos e alunos da Escola Estadual Tim Lopes, que fica no Conjunto de Favelas do Alemão, onde o jornalista foi assassinado. Para o jornalista Bruno Quintela, filho de Tim, a morte do pai parece que foi ontem. Ele afirmou que a lembrança da morte do pai vive em sua memória. Ele acredita que, se a intenção era calá-lo, o efeito foi justamente o contrário. "Entendemos que os