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Bolsonaro no banco dos réus

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Presidente fracassa na tentativa de barrar a CPI que vai expor seus crimes em série na pandemia – nem a ameaça direta a ministros do STF funcionou. Crise o deixa ainda mais isolado e deve ser decisiva para o futuro da sua gestão ACUADO O presidente no Palácio do Planalto: a CPI o deixará ainda mais refém do Centrão  (Crédito: Ueslei Marcelino) Marcos Strecker IstoÉ Bolsonaro achou que tinha conseguido se blindar ao patrocinar a eleição da atual direção do Congresso. Para ele, o escandaloso balcão de negócios com emendas e cargos que bancou no Legislativo afastaria a ameaça de impeachment pelos crimes de responsabilidade em série que cometeu. Era uma ilusão. Menos de dois meses depois, vive um choque de realidade. A abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, na última terça-feira, 13, deve expor publicamente, em detalhes, todas as ações irresponsáveis que levaram o Brasil a se tornar o epicentro da pandemia no mundo, com 370 mil óbitos — quase 4 mil por dia. Há muitas

Sergio Machado: a vida depois da delação

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Réu na Lava Jato, Sergio Machado trocou a mansão no bairro Dunas por um apartamento de R$ 6 milhões no Meireles. Delator, ele aguarda sentença em liberdade Por Henrique Araújo O Povo  LUXUOSA, a construção nas Dunas onde o ex-senador morou  tem expressivos 79 metros de frente por 49m de fundo Eram 16h24min da última quarta-feira (17) quando tocamos a campainha do número 180 da rua Dr. Pedro Sampaio, no bairro Dunas. O dispositivo acionou um disparo abafado. Vestindo fardamento verde-lodo, um homem apareceu dez minutos depois. Desconfiado, não abriu a porta da mansão. Pela brecha entre a madeira e o muro, espichou a vista e quis saber do que se tratava. À pergunta se o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado ainda morava ali, respondeu com um muxoxo. "Não mora mais... Foi embora", acrescentou o caseiro do imóvel de 3.700 metros quadrados que serviu de residência nos últimos três anos ao delator da Operação Lava Jato. Em seguida pediu licença para cuida

Gilberto Kassab vira réu por improbidade em ação sobre inspeção veicular em SP

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Por iG São Paulo Ex-prefeito e secretário afastado da gestão João Doria é acusado de ter conferido vantagem indevida à Controlar durante gestão na capital paulista Marcelo Camargo/ABr Ex-prefeito Gilberto Kassab se tornou réu por supostas  irregularidades envolvendo contrato com a Controlar O ex-ministro, ex-prefeito e secretário afastado da gestão João Doria (PSDB) em São Paulo, Gilberto Kassab, tornou-se réu em ação por improbidade administrativa relacionada a supostas irregularidades em contratos para a inspeção veicular durante sua gestão na capital paulista. A denúncia contra Gilberto Kassab e mais 25 pessoas, foi oferecida pelo Ministério Público em 2011, mas só agora foi recebida pelo juiz Kenichi Koyama, da 11ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo. Os promotores argumentaram na denúncia que a renovação do contrato com a Controlar , empresa que realizava a inspeção veicular em São Paulo, foi cercada por irregularidades, em 2007. O contrato inicial com