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Mostrando postagens com o rótulo Vera Magalhães

Sem espaço para revisionismo golpista

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Governo cometeu erro ao não se antecipar à crise com ex-chefe do GSI, mas não será possível escamotear DNA bolsonarista do 8 de janeiro Por Vera Magalhães O Globo Ataque ao Planalto em 8 de janeiro  Foto: Ton Molina/AFP As imagens que mostram o general Gonçalves Dias, agora ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, perambulando meio atônito no Palácio do Planalto enquanto golpistas bolsonaristas depredavam e saqueavam a sede do Executivo levantam uma série de questionamentos relevantes, mas de forma alguma permitem reescrever a história recentíssima e perpetrar um revisionismo também delinquente a respeito do que houve em 8 de janeiro. Nesse sentido, são precisas as medidas determinadas pelo ministro Alexandre de Moraes no âmbito dos dois inquéritos instaurados para apurar responsabilidades de quem depredou e de quem idealizou e financiou os ataques. É também salutar, em tese, a realização de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar todas

Deputados pedem cassação de Douglas Garcia na Assembleia de SP após ofensas a jornalista

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Por Daniel Vila Nova Estadão Emídio de Souza e Paulo Fiorilo, do PT, e Isa Penna, do PSOL, alegam que parlamentar apoiador de Tarcísio de Freitas e Bolsonaro quebrou decoro parlamentar ao hostilizar Vera Magalhães nos bastidores do debate da TV Cultura Os deputados estaduais Emídio de Souza ( PT -SP) e Paulo Fiorilo (PT-SP), assim como Isa Penna (PSOL-SP), protocolaram pedidos de cassação do mandato de Douglas Garcia ( Republicanos -SP) na Assembleia Legislativa de SP . As duas ações, uma organizada pelos dois petistas e a outra feita pela psolista, ocorrem após Garcia hostilizar a jornalista Vera Magalhães na noite de terça-feira, 13, nos bastidores da TV Cultura. Leia também Tarcísio tenta afastar bolsonarismo raiz de campanha após ataques a jornalista em debate De forma truculenta, o deputado estadual abordou Vera no final do debate ao governo do Estado de São Paulo e afirmou que ela era “uma vergonha para o jornalismo brasileiro”, ecoando a fala do presidente Jair Bolsonaro (

O 'e daí?' coletivo

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Brasileiro 'compra' cinismo de Bolsonaro  em relação à pandemia Vera Magalhães , O Estado de S.Paulo O Brasil é um país resignado diante da morte. Essa é a mais triste constatação dos vários recortes da última pesquisa Datafolha: o “e daí?” cínico de Jair Bolsonaro ecoou e deu a muita gente que não está nem aí com a tragédia em que estamos mergulhados um conforto para continuar agindo com egoísmo e livrando o presidente e os demais governantes de suas responsabilidades no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. Foram tantos os absurdos impensáveis praticados e ditos por Bolsonaro, chancelados por ministros e ignorados pelo Congresso entre anestesiado, inerte, cúmplice ou aliciado que parecia impossível que a conta não chegasse. LEIA TAMBÉM Tocar a vida? E ela chegou, por alguns meses. Mas bastou Bolsonaro lançar mão de alguns artifícios tão evidentes quanto toscos e manjados para o brasileiro mergulhar num estado de letargia ou negação semelhant

À espera do ‘fato novo’

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Esgotados todos os prazos fixados por Geraldo Alckmin para 'realizar' seu potencial de crescimento eleitoral e a 18 dias das eleições, a esperança passou a ser o surgimento de algum fator exógeno à própria campanha Vera Magalhães, O Estado de S.Paulo Tropeço. A foto da queda de Alckmin sintetiza o momento da campanha  Foto: Dida Sampaio/Estadão O clima no PSDB é de desalento. Esgotados todos os prazos fixados por Geraldo Alckmin para “realizar” seu potencial de crescimento eleitoral e a 18 dias das eleições, a esperança passou a ser o surgimento de algum “fato novo”, portanto exógeno à própria campanha, ou de um sentimento de última hora que una o eleitor moderado em torno do tucano. Na busca pelo tal fato novo, pessoas próximas a Fernando Henrique Cardoso tentaram convencê-lo a procurar Alvaro Dias e Henrique Meirelles e fazer um apelo pela união tardia do centro em torno de Alckmin. O ex-presidente não se animou a dar esse passo de novo. De acordo com um