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PF instaura inquérito para investigar suposto gabinete paralelo do MEC

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Suspeita de fraudes na Educação motivou pedido feito pela Controladoria-Geral da União Milton Ribeiro e prefeitos - A reunião teve cerca de 30 prefeitos e teve como tema oficial "alinhamento político".Foto: Instagram Milton Ribeiro - 13/01/2021 / Estadão A Polícia Federal autorizou a instalação de inquérito para investigar as denúncias sobre a atuação de um possível gabinete paralelo no Ministério da Educação (MEC) após pedido da Controladoria-Geral da União (CGU). De acordo com a CGU, uma sindicância interna apontou supostas fraudes no repasse de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvido da Educação (FNDE). Caso, o inquérito confirme as suspeitas, o caso irá para a Justiça. Notícias relacionadas Dez prefeitos já denunciaram esquema de pastores no MEC Pastor acusado de cobrar propina investiu R$ 450 mil em novas empresas As notícias do dia você acompanha na capa do Terra; confira! O suposto esquema de corrupção na Educação começou a ser revelado após uma série de reportagens

Entenda a investigação que levou ao afastamento de Witzel e à prisão do Pastor Everaldo

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O GOVERNADOR WILSON WITZEL.  (FOTO: PHILIPPE LIMA) CARTA CAPITAL    Foram executados 17 mandados de prisão e outros 72 de busca e apreensão nesta sexta-feira 28 O ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), decidiu afastar nesta sexta-feira 28 o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC) , do cargo por 180 dias, em razão de supostos desvios da Saúde do Estado. A operação, batizada de Tris in Idem, é um desdobramento da Operação Placebo, que investiga corrupção em contratos públicos do Executivo fluminense. A ação conta com equipes do Ministério Público Federal (MPF), da Polícia Federal (PF) e da Receita Federal. Segundo os investigadores, o nome da operação é uma “referência ao fato de se tratar do terceiro governador do estado que se utiliza de esquemas ilícitos semelhantes para obter vantagens indevidas”. ➤ Leia também: Operação que afastou Witzel tem desdobramento em outros estados e no Uruguai De acordo com a investigação, a part

Líder do governo e filho são acusados de receber R$ 5,5 milhões em propina

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Delatores revelaram que Fernando Bezerra Coelho e o filho deputado usaram os cargos para embolsar dinheiro de empreiteiras Por Hugo Marques VEJA Senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE)  (Marcos Oliveira/Agência Senado) A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luis Roberto Barroso de autorizar a operação da Polícia Federal nesta quinta-feira, 19, detalha o esquema de propinas envolvendo o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho , e seu filho Fernando Bezerra Coelho Filho, que é deputado federal. Segundo o despacho de Barroso, a PF apontou a existência de diversos elementos de prova que indicam o recebimento, entre 2012 e 2014, de vantagens indevidas pelos investigados, pagas por empreiteiras, em razão das funções exercidas por eles. Bezerra Coelho, o pai, foi ministro da Integração Nacional no governo Dilma Rousseff. O inquérito 4.513 foi instaurado por requisição do MPF para aprofundar as investigações acerca dos fatos noticiados pe

Ex-executivo da Odebrecht que delatou Aécio na Lava Jato é encontrado morto

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O executivo também acusou o ex-ministro de Dilma Rousseff, Edison Lobão (MDB) de cobrar propina até mesmo quando ele estava internado na UTI de um hospital Por: Marcela Lemos, da Folhapress  Henrique ValladaresFoto: Reprodução Henrique Valladares, ex-vice-presidente da Odebrecht e um dos principais delatores da Operação Lava Jato, foi encontrado morto nesta terça (17) no seu apartamento no bairro do Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro. De acordo com informações da Polícia Civil, o corpo já passou pelo Instituto Médico Legal (IML) e a causa da morte foi indeterminada. Valladares foi um dos responsáveis pela delação envolvendo Aécio Neves (PSDB). Ele afirmou que chegou a pagar ao tucano R$ 50 milhões, que foram depositados em contas no exterior. O executivo também acusou o ex-ministro de Dilma Rousseff, Edison Lobão (MDB) de cobrar propina até mesmo quando ele estava internado na UTI de um hospital. Segundo a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, o ex-mi

Justiça do RJ liberta ex-governadores Garotinho e Rosinha

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Casal conseguiu habeas corpus  na manhã desta quarta-feira Por Leonardo Lellis Veja Os ex-governadores do Rio de Janeiro Rosinha Garotinho e Anthony Garotinho  (Airton Soares/Ricardo Borges/Folhapress) Os ex-governadores do Rio de Janeiro Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho  conseguiram na manhã desta quarta-feira, 4, um habeas corpus Tribunal de Justiça estadual. Eles foram presos nesta terça. De acordo com o canal Globo News, a decisão que atende ao pedido da defesa foi dada logo cedo pelo desembargador Siro Darlan. Os dois poderão responder ao processo em liberdade. O casal e outras três pessoas são suspeitos de fraudes em contratos da prefeitura de Campos dos Goytacazes com a empreiteira Odebrecht. A denúncia foi baseada em suspeitas de superfaturamento na construção de casas populares em dois programas habitacionais do município, em licitações que superam o valor de 1 bilhão de reais, durante os dois mandatos de Rosinha na cidade do norte fluminen

Como o poder e a influência de Temer em cargos públicos o levaram à prisão

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De acordo com o MPF, Michel Temer utilizou sua influência durante 40 anos na vida pública para favorecer empresas e receber propina RS Renato Souza RC Rodolfo Costa SK Simone Kafruni (foto: Mauro Pimentel/AFP) Três meses após deixar o cargo máximo do Executivo federal, o ex-presidente Michel Temer foi alvo da Operação Lava-Jato. Acusado de chefiar uma organização criminosa especializada em fraudar contratos públicos, ele foi detido por policiais federais em São Paulo. O Ministério Público Federal (MPF) afirma que Temer usou sua influência e o poder concedido pelos cargos públicos que ocupou nos últimos 40 anos para favorecer empresas e receber propina por meio de um complexo esquema criminoso que, de acordo com a investigação, movimentou R$ 1,8 bilhão. Temer foi delatado por José Antunes Sobrinho, dono da Engevix, como envolvido no pagamento de propina relacionada às obras da usina de Angra 3 e desvios na Eletronuclear. É a segunda vez em menos de um ano que um ocup

Afastamento de Kassab da Casa Civil de Doria é publicado no Diário Oficial de SP

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Secretário se licencia do cargo para se defender de denúncias de corrupção em investigação da PF após delação da J&F. Por G1 SP Ministro Gilberto Kassab (PSD) no dia que foi anunciado por Doria como secretário da Casa Civil em SP — Foto: Luiz Barbosa/Estadão Conteúdo Foi publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo desta sexta-feira (4) o afastamento do secretário da Casa Civil do governo, Gilberto Kassab, que pediu licença do cargo para se defender das denúncias de corrupção às quais é investigado pela Polícia Federal. Kassab foi alvo de uma operação da PF na capital paulista em dezembro, após uma delação da J&F acusá-lo de receber propina da empresa entre os anos de 2010 e 2016. Na ocasião, foram encontrados em sua casa em São Paulo R$ 300 mil em espécie. No dia 1º de janeiro, quando o novo governador, João Doria (PSDB), tomou posse, Gilberto Kassab foi também empossado, apesar de não estar presente na cerimônia. Ele teve seu nome publicado no Di

PF prende Pezão, governador do Rio de Janeiro

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Ex-secretário do Estado também é alvo da operação O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB), foi preso na manhã desta quinta-feira (29), na capital fluminense. A Polícia Federal realiza ações no prédio do governador e também há agentes no Palácio Guanabara, sede do governo fluminense, e no Palácio Laranjeiras, residência oficial. O político é suspeito de receber propina. A operação que o prendeu é um desdobramento da Lava Jato, e foi autorizada pelo STJ (Supreior Tribunal de Justiça), onde os governadores têm foro. Governador do Rio de Janeiro Luiz Fernando Pezão Foto: Fabio Motta/Estadão / Estadão Conteúdo Pezão foi acusado pelo delator Carlos Miranda, apontado como principal operador de esquema de corrupção comandado pelo ex-governador Sérgio Cabral, de receber uma mesada de R$ 150 mil reais enquanto ocupava os cargos de secretário de Obras do Estado e vice-governador. Há ainda mandados contra o ex-secretário de Obras do estado do Rio de Janei

PF cumpre 9 mandados de busca ligados a inquérito que investiga Romero Jucá

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Operação Armistício ocorre em São Paulo e faz parte de inquérito sobre guerra fiscal nos portos Folha de São Paulo A Polícia Federal cumpre nesta quinta-feira (8) nove mandados de busca e apreensão no estado de São Paulo. A operação, batizada de Armistício, faz parte de inquérito que investiga o senador Romero Jucá  (MDB-RR) por recebimento de propinas da Odebrecht. O senador Romero Jucá (MDB-RR) durante entrevista exclusiva em seu gabinete, no senado federal - Pedro Ladeira - 11.out.2018/Folhapress Os subornos teriam sido pagos em 2012, para que Jucá ajudasse a aprovar uma resolução do Senado que buscava restringir a guerra fiscal nos portos brasileiros. O texto unificava alíquotas de ICMS praticadas pelos estados, o que beneficiaria a Odebrecht. Segundo a PF, os pagamentos indevidos, de R$ 4 milhões, teriam sido pagos pela empreiteira, “que tinha interesse na edição do ato”. O caso foi delatado por três executivos do grupo. Os valores teriam sido entregues

PF indicia Temer por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa

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Relatório do inquérito dos Portos, enviado ao ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo, enquadra também outros investigados, entre eles o ex-assessor especial do presidente, Rodrigo Rocha Loures, e o coronel da PM João Baptista Lima Filho, de quem foi pedida a prisão preventiva Rafael Moraes Moura e Fabio Serapião/BRASÍLIA Michel Temer. Foto: Dida Sampaio/Estadão A Polícia Federal indiciou o presidente Michel Temer , a sua filha Maristela de Toledo, o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (MDB-PR), o coronel reformado da Polícia Militar João Baptista Lima Filho (amigo do presidente conhecido como coronel Lima) e arquiteta Maria Rita Fratezi (mulher do coronel), além de ex-executivos da Rodrimar e do grupo Libra no âmbito das investigações do inquérito dos Portos , que apura se houve favorecimento a empresas do setor portuário na edição de um decreto de 2017. Ao todo, 11 pessoas foram indiciadas pela PF, que entregou nesta terça-feira a conclusão das investiga

ODEBRECHT CONFIRMA PROPINA DE R$ 50 MILHÕES A AÉCIO

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Investigadores da PGR e da Polícia Federal encontraram novos indícios de que o senador Aécio Neves recebeu propina para atuar em nome de empreiteiras na construção da Usina de Santo Antônio, no Rio Madeira, em Rondônia; tema de inquérito em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), a acusação contra o tucano foi relatada por ex-executivos da Odebrecht em acordos de colaboração premiada; de acordo com os executivos da Odebrecht, Aécio recebeu R$ 50 milhões, repassados pela Odebrecht (R$ 30 milhões) e pela Andrade Gutierrez (R$ 20 milhões); Odebrecht sustenta a acusação com comprovantes bancários, entregues nos últimos meses, que comprovam depósitos para Aécio por meio de uma conta de offshore em Cingapura Minas 247 - A Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Polícia Federal (PF) encontraram novos indícios que, de acordo com os investigadores, reforçam a suspeita de que o senador Aécio Neves recebeu propina para atuar em nome de empreiteiras na construção da Usina de Santo Antô

SENADO SALVA AÉCIO NEVES, LÍDER DO GOLPE, E SE DESMORALIZA DE VEZ

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Apesar das evidências de que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) recebeu propinas da JBS, nos vídeos em que são entregues malas de R$ 2 milhões a seu primo Fred Pacheco, o Senado Federal decidiu manter o mandato do parlamentar mineiro, por 44 votos a 26; Aécio foi o líder do golpe comprado por Eduardo Cunha que destruiu a economia brasileira e a imagem internacional do País; com a blindagem do presidente nacional do PSDB, Senado se desmoraliza de vez 247 - Por 44 favoráveis, o plenário do Senado decidiu derrubar a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal que afastou do cargo o senador Aécio Neves (PSDB). 26 senadores votaram por manter o afastamento do tucano.  Mesmo com as evidências de que Aécio recebeu propinas da JBS, nos vídeos em que são entregues malas de R$ 2 milhões a seu primo Fred Pacheco, a maioria dos senadores optou por devolver o mandato ao principal articulador do golpe parlamentar que arruinou a democracia e a imagem do País. Com a blindagem do p

RESPONSÁVEL PELA RIO 2016, NUZMAN É PRESO

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Em um desdobramento da Operação Unfair Play, a força-tarefa da Lava Jato acaba de prender o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Arthur Nuzman, e seu braço-direito Leonardo Gryner; na segunda-feira,foi revelado que Gryner se reuniu em um hotel em Paris, em 2009, com o empresário Arthur Soares, acusado de pagar milhões em subornos ao ex-governador Sérgio Cabral e atualmente foragido; Nuzman, Gryner e Arthur são suspeitos de intermediar a compra de votos de integrantes do Comitê Olímpíco Internacional (COI) para a eleição do Rio como sede da Olimpíada de 2016; Nuzman é presidente do COB há 22 anos; pedido de prisão foi decretado pelo juiz Marcelo Bretas 247 - Agentes da Polícia Federal e do Ministério Público Federal prenderam Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Rio 2016, e Leonardo Gryner, diretor de marketing do comitê Rio 2016, na manhã desta quinta-feira (5), na Zona Sul do Rio. Nuzman é suspeito de intermediar a co

Pedido de prisão contra Aécio será analisado nesta terça no STF

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Senador é acusado de receber R$ 2 milhões da JB Do Estadão REUTERS/Ueslei Marcelino BRASÍLIA – Um recurso da Procuradoria-Geral da República (PGR) pedindo a prisão preventiva do senador Aécio Neves (PSDB-MG), no caso do pagamento de R$ 2 milhões pela J&F a pessoas ligadas ao tucano, deverá ser analisado nesta terça-feira (26) pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Este é, ao todo, o terceiro pedido de prisão contra Aécio Neves feito pela PGR ainda sob a gestão de Rodrigo Janot, encerrada no dia 17. A primeira discussão, no entanto, será sobre um pedido da defesa, que quer levar o julgamento ao plenário, alegando que pedido de prisão contra senador é uma questão “da mais alta relevância e gravidade”. A última manifestação da PGR é a favor da análise na Primeira Turma, conforme o entendimento inicial do ministro Marco Aurélio Mello, relator do caso. Se esta preliminar da defesa for rejeitada, começará o julgamento do pedido da PGR. Alvo da Opera

INSTÁVEL, GEDDEL JÁ PREOCUPA PLANALTO COM SUA POSSÍVEL DELAÇÃO

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Considerado pelo Planalto instável, temperamental e emotivo, o ex-ministro Geddel Vieira Lima não deve aguentar muito tempo na prisão, segundo pessoas próximas a Michel Temer; essas características, disse um auxiliar, podem aumentar ainda mais as chances de o ex-ministro fornecer informações em troca de benefícios; um dos aliados mais próximos de Temer durante várias décadas, Geddel agora gera verdadeiro pânico no Planalto, que hoje já leva a sério a possibilidade de o político baiano, preso desde o dia 8, fechar um acordo de delação premiada; para pessoas próximas a Temer, a situação em relação a Geddel é “praticamente incontornável” depois que a Polícia Federal encontrou R$ 51 milhões em espécie em um apartamento em Salvador, onde foram identificadas as impressões digitais do ex-ministro 247 - O Palácio do Planalto se preocupa hoje mais com a possibilidade de o ex-ministro Geddel Vieira Lima, preso desde o dia 8, fechar um acordo de delação premiada do que com a nova denúnci

Saiba quem é Wesley Batista, um dos donos da JBS, preso pela PF

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Executivo do Grupo J&F teve o mandado de prisão expedido pela Justiça Federal de São Paulo na Operação Tendão de Aquiles, deflagrada nesta quarta-feira Da Veja.com Wesley e Joesley Batista foram presos após Rodrigo Janot revogar os benefícios concedidos aos delatores da JBS (Zanone Fraissat/Folhapress) O empresário Wesley Batista , um dos donos da holding J&F , que controla a JBS , foi preso na manhã desta quarta-feira pela Polícia Federal (PF) . O executivo era um dos colaboradores da empresa no acordo de delação premiada que foi firmado com a Procuradoria-Geral da República (PGR) , mas teve a imunidade revogada após o chefe do Ministério Público Federal, Rodrigo Janot , suspender os benefícios concedidos aos delatores. A decisão foi tomada após a gravação de uma conversa entre Joesley Batista , irmão de Wesley e sócio da J&F, e do diretor de relações institucionais da JBS, Ricardo Saud , indicarem que os colaboradores da empresa omitiram informações da

PF diz que Temer recebeu R$ 31,5 milhões de ‘vantagem’ por participar de organização criminosa

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Relatório conclusivo do inquérito do 'quadrilhão' do PMDB da Câmara enviado ao Supremo deve embasar segunda denúncia de Janot contra presidente Beatriz Bulla, Fabio Serapião, Felipe Frazão, Carla Araújo e Breno Pires / BRASÍLIA Do Estadão Michel Temer. Foto: Dida Sampaio/Estadão O relatório conclusivo da Polícia Federal sobre o chamado ‘quadrilhão’ do PMDB da Câmara indicou que o presidente Michel Temer recebeu R$ 31,5 milhões de vantagens por participar da organização criminosa formada por políticos, que atuou na Petrobrás e na administração federal. As conclusões da polícia, às quais o Estado teve acesso, foram encaminhadas hoje ao Supremo Tribunal Federal (STF). O relatório da investigação, que teve início em 2015, era aguardado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para finalizar a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer. Para concluir que há indícios da formação de uma organização criminosa, a Polícia Federal considerou no relató

Mantive relação institucional com empresas, diz ministro Bruno Araújo

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Ministro é um dos alvos do ministro Edson Fachin e o inquérito envolve recebimento de R$ 600 mil Inquérito contra Bruno Araújo envolve recebimento de R$ 600 mil Foto: JC Imagem Marcela Balbino Do JC Um dos nove ministros do presidente Michel Temer (PMDB) citados na lista do ministro do STF, Edson Fachin , o ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB), diz que solicitou doações de campanha dentro da legislação eleitoral. Sobre a citação na chamada “delação do fim do mundo”, Araújo disse que manteve relações institucionais com todas as empresas. O inquérito contra Bruno Araújo cita o recebimento de R$ 600 mil, valor não contabilizado e pago pelo setor de Operações Estruturadoras do Grupo Odebrecht. “O sistema democrático vigente estabelecia a participação de instituições privadas por meio de doações”, disse, em nota. As delações foram prestadas pelos colaboradores João Antônio Pacífico Ferreira, Benedicto Barbosa da Silva Júnior, Cláudio Melo Filho e Luiz Eduardo