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Mostrando postagens com o rótulo Romero Jucá

Megaleilão de petróleo é alvo de disputa entre Guedes, Guardia e o Congresso

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Futuro ministro da Economia e o presidente do Senado, Eunício Oliveira, defendem repasse para os Estados e municípios de 20% dos R$ 100 bilhões que devem ser arrecadados; Fazenda, porém, é contra partilha pois teme prejuízo para o Orçamento Renan Truffi e Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - As negociações em torno do megaleilão de pré-sal agravaram a crise entre o Congresso, o governo Michel Temer e a equipe de transição de Jair Bolsonaro . No centro do embate, está o repasse para Estados e municípios de 20% dos R$ 100 bilhões que devem ser arrecadados com o leilão. Essa divisão de recursos é defendida pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira, e tem o apoio do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, que considera que a verba extra reduziria a pressão dos governadores eleitos por socorro do governo federal. Guedes quer condicionar a divisão dos recursos à aprovação de uma reforma da Previdência. Equipe de transição de Guedes é contrária ao aumento

PF cumpre 9 mandados de busca ligados a inquérito que investiga Romero Jucá

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Operação Armistício ocorre em São Paulo e faz parte de inquérito sobre guerra fiscal nos portos Folha de São Paulo A Polícia Federal cumpre nesta quinta-feira (8) nove mandados de busca e apreensão no estado de São Paulo. A operação, batizada de Armistício, faz parte de inquérito que investiga o senador Romero Jucá  (MDB-RR) por recebimento de propinas da Odebrecht. O senador Romero Jucá (MDB-RR) durante entrevista exclusiva em seu gabinete, no senado federal - Pedro Ladeira - 11.out.2018/Folhapress Os subornos teriam sido pagos em 2012, para que Jucá ajudasse a aprovar uma resolução do Senado que buscava restringir a guerra fiscal nos portos brasileiros. O texto unificava alíquotas de ICMS praticadas pelos estados, o que beneficiaria a Odebrecht. Segundo a PF, os pagamentos indevidos, de R$ 4 milhões, teriam sido pagos pela empreiteira, “que tinha interesse na edição do ato”. O caso foi delatado por três executivos do grupo. Os valores teriam sido entregues

Jucá recebeu R$ 5 mi da Odebrecht pela sua 'importância política'

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Cláudio Melo Filho voltou a afirmar que a empreiteira pagou R$ 5 milhões ao senador Romero Jucá. Jucá recebeu R$ 5 mi da Odebrecht pela sua 'importância política' Foto: Agência Brasil Estadão Conteúdo Em um novo depoimento prestado à Polícia Federal no dia 6 de abril, o ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho voltou a afirmar que a empreiteira pagou R$ 5 milhões ao senador Romero Jucá (MDB-RR), líder do governo no Senado. Ao delegado Albert Paulo Sérvio de Moura, o ex-diretor disse que o valor não foi destinado somente em razão do apoio do senador ao processo legislativo de conversão em lei da medida provisória 627, de 2013, que garantiu vantagens fiscais para empresas que atuavam no exterior. De acordo com Melo Filho, o repasse foi definido por Marcelo Odebrecht e reflete a "importância política" de Jucá e "sua histórica relação com a empresa". O inquérito contra Jucá foi aberto em 2017, a partir da "l

Por ‘ausência de indícios’ e prescrição, Marco Aurélio arquiva investigação contra Jucá

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Senador era investigado há 14 anos por desvios em obras na cidade de Cantá, em Roraima; procuradora-geral, Raquel Dodge, considerou que investigações não foram eficientes 'notadamente em razão do transcurso de período extremamente longo desde os fatos apurados' Luiz Vassallo, Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura Do Estadão Romero Jucá. Foto: André Dusek/Estadão Após 14 anos de investigações, o ministro Marco Aurélio Mello mandou arquivar, por prescrição e ‘ausência de indícios’, inquérito contra o senador Romero Jucá (PMDB-RR). O caso envolvia desvio em obras de saneamento e na área de educação mencionado em uma gravação pelo então prefeito da cidade de Cantá, em Roraima. Nos áudios, o político Paulo Peixoto, confessava receber 10% do valor dos contratos e ainda dizia um senador de Roraima também tinha uma comissão no contrato. O sigilo de dados bancário e fiscal do senador chegou a ser quebrado contemplando o período entre março de 1998 e dezembro de 2002, de

Na tribuna da Câmara, Jarbas chama Jucá de traidor e figura torpe

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Foto: Antonio Araújo /Câmara dos Deputados Do Blog de Jamildo Conforme havia prometido, o deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB) subiu a tribuna da Câmara dos Deputados na tarde desta terça-feira (19) e criticou duramente o senador Romero Jucá, presidente do PMDB e um dos articuladores da troca de comando do partido no Estado. Jarbas chamou Romero Jucá de traidor e crápula. No final do seu discurso, quando foi aplaudido por parte da audiência, ele disse que esperava que Jucá saísse do Congresso algemado. Veja na íntegra o discurso de Jarbas Vasconcelos: O PMDB, fundado em 1966 com o nome de PMDB, já nasceu como uma frente política ampla e democrática. Ao longo da sua história, o partido sempre soube conviver com suas divergências internas e com suas diferenças regionais. Sempre respeitou suas lideranças e seus diretórios estaduais e municipais. Por essa razão, o PMDB tornou-se um grande partido.  O Presidente Michel Temer, inclusive, manteve-se na sua p

SEM QUÓRUM, JUCÁ ADIA VOTAÇÃO DA URGÊNCIA DA REFORMA TRABALHISTA

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Em uma rara sessão deliberativa nesta quinta-feira 29, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), chegou a ler o requerimento de urgência do líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), para tramitação da reforma trabalhista, aprovada ontem na CCJ; com quórum baixo, porém, Jucá achou melhor deixar a votação para a próxima terça-feira 4 Karine Melo - Repórter da Agência Brasil Um dia depois da aprovação da reforma trabalhista na Comissão e Constituição e Justiça, o Senado se prepara para a votação final da matéria no plenário da Casa. Nesta quinta-feira (29), em uma rara sessão deliberativa, o presidente Eunício Oliveira chegou a ler o requerimento de urgência do líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), para tramitação da matéria. Com quórum baixo, Jucá achou melhor deixar a votação para a próxima terça-feira (4). Na prática, a votação da urgência acelera a tramitação da matéria, já que emendas apresentadas nessa fase podem ser debatidas imediatamente, sem necessid

Suruba é coisa séria, por Xico Sá*

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Do  EL PAÍS Todo bacanal, mesmo no período carnavalesco, exige o mínimo de ética, ao contrário do que pensa 'mãe Jucá' Suruba é coisa séria, mesmo durante o período carnavalesco —etapa em que o brasileiro normal, diga-se, menos faz sexo . Sim, dana-se a organizar a nossa desunida gente em  blocos, bloquinhos, troças, cordões e os seus “pavorosos abre-alas” , como bem definiria o cronista João do Rio ainda na bagunça carioca do madrugador 1906. No aspecto sexual, o ciclo momesco é uma farra de amadores com marchinhas ingênuas sobre o drama capilar dos zezés e os boletins meteorológicos de alás e alalaôs. O “evoé Baco” para valer não depende deste feriadão barulhento. Deixa quieto. Tratemos, pois, da seriedade surubística. O peemedebista Romero Jucá, líder do Governo Temer no Senado. AGÊNCIA SENADO Toda suruba, aqui considerando os bacanais improvisados de fim de excursões da meia idade, tem um mínimo de ética e etiqueta. Há inclusive uma excessiva organização

MÍDIA PRÓ-TEMER OMITE INQUÉRITO CONTRA O GOLPE

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Os veículos de comunicação que promoveram o golpe parlamentar de 2016, responsável pela maior tragédia política, econômica e social da história do Brasil, decidiram esconder de seus leitores o inquérito aberto ontem no Supremo Tribunal Federal pelo ministro Luiz Fachin, em que políticos do PMDB são acusados de derrubar a presidente Dilma Rousseff com a finalidade de obstruir a Lava Jato; na Folha, a notícia mereceu apenas uma nota de rodapé; no Globo, uma nota discreta, com um parágrafo sobre a natureza da obstrução judicial (derrubar Dilma para estancar a sangria); no Estado de S. Paulo, o impeachment fraudulento foi chamado de "supostas manobras" legislativas 247 – Na noite de ontem, o Brasil ganhou uma oportunidade histórica de encerrar o filme de terror inaugurado com a "saída Michel". O ministro Luiz Fachin, do Supremo Tribunal Federal, abriu inquérito para investigar os peemedebistas Romero Jucá, José Sarney, Renan Calheiros e Sergio Machado por obstruçã

FIM DA PICADA: TEMER QUER ANULAR A DELAÇÃO DA ODEBRECHT, QUE O INCRIMINA

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Acusado de comandar a bancada da Odebrecht na Câmara dos Deputados e de pedir e receber uma propina de R$ 10 milhões da Odebrecht, que teria sido entregue parcialmente em dinheiro no escritório de José Yunes, seu melhor amigo, Michel Temer quer anular a delação da Odebrecht, alegando que houve vazamento, antes da homologação pelo Supremo Tribunal Federal; se esse argumento prevalecer, praticamente todas as delações da Lava Jato, terão que ser anuladas; delação da Odebrecht também atinge o líder de seu governo, Romero Jucá, o Caju, acusado de receber R$ 22 milhões, e Aécio Neves, o Mineirinho, acusado de receber R$ 15 milhões 247 – Acusado de comandar a bancada da Odebrecht na Câmara dos Deputados e de pedir e receber uma propina de R$ 10 milhões da Odebrecht, que teria sido entregue parcialmente em dinheiro no escritório de José Yunes, seu melhor amigo (leia aqui ), Michel Temer quer anular a delação da Odebrecht, alegando que houve vazamento, antes da homologação pelo Supremo

A propina de Skaf e os patos da Fiesp

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Do blog Viomundo : A empreiteira Odebrecht fazia muitos negócios nos e com os governos e os parlamentares. Na versão apresentada pelo operador do propinoduto da empresa à Lava Jato, era uma troca explícita entre dinheiro e legislação. Um dos “negócios”, segundo Claudio Melo, envolveu uma doação de R$ 10 milhões dividida assim: R$ 6 milhões para Paulo Skaf, o presidente da Fiesp, associação empresarial que teve papel decisivo no impeachment de Dilma Rousseff. Skaf é o homem do pato de borracha - plagiado, aliás, de um artista holandês - que misturou a campanha pelo impeachment à campanha contra impostos enquanto embolsava a grana da Odebrecht. O dinheiro financiou a campanha mal sucedida dele ao governo de São Paulo, em 2014. Em resumo: ele recebeu propina, perdeu a eleição regional e foi às ruas lutar contra a “corrupção” dos outros. Eliseu Padilha recebeu outros R$ 4 milhões em dinheiro vivo, que tratou de “rachar” com o homem do impeachment na Câmara, Eduardo

TEMER E SEUS ALIADOS CORREM PARA ESTANCAR A SANGRIA DA LAVA JATO

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Começa a se cumprir a profecia do senador Romero Jucá (PMDB-RR), que dizia ser necessário derrubar a presidente Dilma Rousseff e colocar Michel Temer em seu lugar para "estancar a sangria da Lava Jato"; o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), acertou nesta quarta (23) com líderes dos principais partidos políticos a emenda que pretende anistiar a prática do caixa dois e que pode livrar a maioria dos alvos da Lava Jato; acerto foi feito em almoço realizado na residência oficial da presidência da Câmara, justamente no dia em que a Odebrecht oficializou sua delação, que atinge 200 políticos; metade da bancada do PT protestou, mas o golpe atinge seu objetivo: blindar os políticos – o que Dilma não fez 247 - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), acertou nesta quarta-feira (23) com líderes dos principais partidos políticos a emenda que pretende anistiar a prática do caixa dois eleitoral e que pode livrar a maioria dos alvos da Operação Lava Jato

JUCÁ VOLTARÁ À LIDERANÇA DO GOVERNO NO CONGRESSO NACIONAL

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O senador Romero Jucá (PMDB-RR) vai assumir a função de líder do governo no Congresso Nacional, em substituição à senadora Rose de Freitas (PMDB-ES); Jucá foi demitido em maio do Ministério do Planejamento após vazamento de áudios no qual ele falava em barrar a operação Lava Jato; a nomeação está prevista para a semana que vem, coincidindo com a tramitação no Senado da PEC do teto de gastos, que estabelece um limite para as despesas do governo federal; Jucá voltará ao posto que ocupou em todos os governos desde a gestão de FHC 247 - O senador Romero Jucá (PMDB-RR) vai assumir a função de líder do governo no Congresso Nacional, em substituição à senadora Rose de Freitas (PMDB-ES). Jucá foi demitido em maio do Ministério do Planejamento após vazamento de áudios no qual ele falava em barrar a operação Lava Jato.  A nomeação está prevista para a semana que vem, coincidindo com a tramitação no Senado da PEC do teto de gastos, que estabelece um limite para as despesas do governo

SÉRGIO MACHADO PROVA QUE "PECADO DE DILMA" FOI NÃO OBSTRUIR A JUSTIÇA

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Responsável pelas gravações de José Sarney, Romero Jucá e Renan Calheiros, o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, indica por que a presidente Dilma Rousseff foi alvo de um processo de impeachment; "tá todo mundo se cagando presidente", disse ele a Sarney; "o erro dela foi deixar essa coisa andar", afirmou, numa referência à Lava Jato; áudios captados por Machado já derrubaram Jucá, que afirmou que era preciso trocar o governo, colocando Michel Temer no poder, para “parar essa porra” e “estancar essa sangria” 247 - O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, responsável pelas gravações de José Sarney, Romero Jucá e Renan Calheiros, indica em conversa por que a presidente Dilma Rousseff foi alvo de um processo de impeachment: "Tá todo mundo se cagando, presidente. Todo mundo se cagando. Então ou a gente age rápido. O erro da presidente foi deixar essa coisa andar. Essa coisa andou muito. Aí vai toda a classe política para o saco. Não pode t

SILVIO COSTA: "CADÊ A MORAL POLÍTICA DO GOVERNO TEMER?"

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Vice-líder do governo afastado da presidente Dilma Rousseff na Câmara, Silvio Costa (PTdoB-PE), disse que a divulgação da conversa entre o ministro do Planejamento, Romero Jucá, e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, comprova que o impeachment da presidente Dilma teve como verdadeiro objetivo "estancar as investigações da Operação Lava Jato"; "Lembro que, no discurso da posse provisória, o Michel Temer falou em moral política. Pergunto: qual a moral política de um governo que é refém de Moreira Franco, Eliseu Padilha, Henrique Eduardo Alves, Geddel Vieira Lima, Romero Jucá e Eduardo Cunha? Todos do PMDB", disse Silvio  247 - O vice-líder do governo afastado da presidente Dilma Rousseff na Câmara, Silvio Costa (PTdoB-PE), disse que a divulgação da conversas entre o ministro do Planejamento, Romero Jucá, e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, comprova que o impeachment da presidente Dilma teve como verdadeiro objetivo "estancar as investi

GREENWALD: MÍDIA TERÁ QUE COMEÇAR A DIZER GOLPE

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Primeira repercussão internacional sobre a gravação em que o ministro Romero Jucá confessa que o impeachment foi uma armação para que os políticos se safassem foi devastadora; jornalista Glenn Greenwald, do Intercept, afirma que as transcrições contêm "duas revelações extraordinárias que podem levar toda a imprensa a considerar seriamente chamar o que aconteceu no pais de 'golpe'"; segundo Greenwald, a primeira, que Jucá disse que as forças armadas do Brasil apoiam a conspiração; e a segunda revelação é a declaração de Jucá de que assegurou o envolvimento de juízes na Suprema Corte do Brasil; "Um golpe parece, soa e cheia exatamente como esta recém revelada conspiração: assegurando a cooperação dos militares e das instituições mais poderosas para remover uma presidente democraticamente eleita por motivos egoístas, corruptos e ilegais, para então impor uma agenda a serviço das oligarquias e rejeitada pela população" Por Glenn Greenwald, do Intercept - O

GRAVAÇÃO COM JUCÁ REVELA QUE IMPEACHMENT FOI PACTO PARA DETER A LAVA JATO

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247 - Em diálogos gravados em março passado, o ministro do Planejamento, senador licenciado Romero Jucá (PMDB-RR) sugeriu ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado que uma "mudança" no governo federal resultaria em um pacto para "estancar a sangria" representada pela Operação Lava Jato, que investiga ambos. Segundo reportagem de Rubens Valente, as conversas, que estão em poder da PGR (Procuradoria-Geral da República), ocorreram semanas antes da votação na Câmara que desencadeou o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Machado se mostrou preocupado com o envio do seu caso para a PF de Curitiba e chegou a fazer ameaçadas: "Aí fodeu. Aí fodeu para todo mundo. Como montar uma estrutura para evitar que eu 'desça'? Se eu 'descer'...". O atual ministro afirmou que seria necessária uma resposta política: "Se é político, como é a política? Tem que resolver essa porra. Tem que mudar o governo para estancar essa sangria&quo