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Mostrando postagens com o rótulo Salário Mínimo

Salário mínimo 2024: saiba qual o valor e quando começa a valer

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Governo federal oficializou novo valor do salário mínimo a partir do dia 1 de janeiro; saiba de quanto é e quando começa a valer Por O Globo — Brasília Salário mínimo 2024: saiba qual o valor e quando começa a valer  Foto: Roberto Moreyra / Agência O Globo O novo salário mínimo começou a valer oficialmente no dia 1º de janeiro. O piso subiu para R$ 1.412, com um reajuste de 6,97% sobre o valor vigente em 2023, que era de R$ 1.320. Com isso, para a maioria dos trabalhadores, o primeiro pagamento atualizado — referente aos dias trabalhados neste mês de janeiro — acontecerá somente em fevereiro de 2024. É o caso das domésticas, por exemplo. Agora no início de janeiro, o valor pago a elas ainda deverá ter como referência o piso nacional de R$ 1.320, já que diz respeito à competência de dezembro de 2023. Como fica o novo salário mínimo para os aposentados e pensionistas? No caso do INSS, o novo salário mínimo de R$ 1.412 será pago a aposentados e pensionistas entre os cinco últimos dias úte

Orçamento tem mais verba para emendas e menos para fundo eleitoral

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A proposta para o Orçamento de 2024 já está com o Congresso e projeta equilíbrio nas contas públicas, apesar da necessidade de R$ 168 bilhões em receitas extras. O governo prevê sair de um rombo de R$ 145,3 bilhões neste ano para um superávit de R$ 2,841 bilhões — que representa 0% do PIB. As projeções consideram um crescimento do PIB de 2,5% neste ano e de 2,3% no ano que vem, com inflação de 3,3%, acima da meta de 3%. As despesas foram estimadas em 19,2% do PIB (R$ 2,18 trilhões) e as receitas, em 23,7% do PIB (R$ 2,7 trilhões). O PAC vai ficar com R$ 61,7 bilhões. O Bolsa Família receberá aporte de R$ 169,4 bilhões. Já o Minha Casa Minha Vida terá R$ 10,8 bilhões. O salário mínimo terá alta de R$ 101, passando para R$ 1.421 – correção de 7,7%, acima da inflação, obedecendo à regra de reajuste automático sancionada por Lula no início da semana. Sob as regras do arcabouço fiscal, o Congresso tem até o fim do ano para fazer modificações e aprovar a proposta de Orçamento. (Estadão) Ape

Proposta de salário mínimo de R$ 1,4 mil de Bolsonaro custaria R$ 42 bilhões

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Presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro ESTADÃO CONTEÚDOi A promessa do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) às vésperas da eleição de aumentar o salário mínimo no ano que vem para R$ 1.400 teria um custo extra de cerca de R$ 42 bilhões aos cofres públicos. Isso porque o valor, prometido ontem no início do debate presidencial da TV Globo, a dois dias do pleito, não está previsto no Orçamento de 2023, enviado por Bolsonaro ao Congresso em agosto. O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) prevê um salário mínimo de R$ 1.302, que representa apenas a correção pela inflação do valor atual, de R$ 1.212. Assim, um aumento para R$ 1.400 teria um custo adicional não contemplado no Orçamento próximo a R$ 42 bilhões, segundo cálculos do economista Manoel Pires, coordenador do Observatório Fiscal do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). “É uma proposta bem cara e uma medida que Bolsonaro não fez nos últimos quatro anos”, diz Pires. Com

Auxílio Brasil: relator do Orçamento critica governo por ausência de previsão de R$ 600

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Da Agência Senado O senador Marcelo Castro comentou, em entrevista coletiva, a proposta do governo para a Lei Orçamentária para 2023. Roque de Sá/Agência Senado O relator-geral do Orçamento, senador Marcelo Castro (MDB-PI), disse nesta quinta-feira (1) que cabe ao governo propor uma solução para garantir a manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600 no próximo ano. Promessa de campanha do presidente Jair Bolsonaro e do candidato que lidera as pesquisas, Luiz Inácio Lula da Silva, a manutenção do valor não está prevista na peça orçamentária para o próximo ano, o que segundo Castro foi uma “surpresa”. — Para nós foi uma surpresa o governo não ter mandado. O Lula está prometendo, o Bolsonaro está prometendo. A nossa expectativa era de que ele tivesse mandado uma proposta dando o reajuste de 200 reais. Uma pessoa de oposição pode prometer, mas o executivo não precisa prometer, ele propõe. Nada o impede [...] Ele[ Bolsonaro] diz que vai continuar com esse valor no ano que vem, mas não propõe. Fi

Após 28 anos de existência, nota de R$ 100 compra hoje o mesmo que R$ 13,91 em 1994

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Com a inflação acumulada entre julho de 1994 e junho deste ano em 653,06%, para ter o mesmo poder de compra da nota de R$ 100 de julho de 1994, o consumidor teria de gastar hoje R$ 748,04 Por Marta Cavallini, g1 Nota de R$ 100 — Foto: Divulgação/BC A nota de R$ 100 era a de maior denominação quando o real foi lançado, em julho de 1994. Desde então, perdeu 86,09% de seu poder de compra. Isso quer dizer que, descontada a inflação, a nota de R$ 100 compra, hoje, o mesmo que seria possível comprar, há 28 anos, com apenas R$ 13,91. Os cálculos são do economista Bruno Imaizumi, da LCA Consultores. Com a inflação acumulada entre julho de 1994 e junho deste ano em 653,06%, para ter o mesmo poder de compra da nota de R$ 100 em julho de 1994, o consumidor teria de gastar hoje R$ 748,04, destaca o economista. Assim, o o poder de compra de R$ 100 mil de 1994 equivale hoje a R$ 13.910. Ou, pelo lado inverso, R$ 100 mil de hoje têm o mesmo poder de compra de R$ 753 mil de 28 anos atrás. Nos dois cen

SALÁRIO MÍNIMO NO BRASIL É O SEGUNDO MENOR ENTRE OS PAÍSES DA OCDE

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Novo valor do salário mínimo não representa ganho real para o trabalhador CAIO MATOS * Congresso em Foco Entre os países do Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ), o Brasil possui o segundo menor salário mínimo, com uma média de US$ 2,2 por hora. O valor é maior apenas do que o registrado no México (US$ 1,4/h). O dado foi levantado por um estudo da plataforma de descontos CupomValido.com.br que reuniu dados da OCDE e World Bank sobre a remuneração dos trabalhados no mundo. A pesquisa utilizou o dólar como moeda base, e os salários foram ajustados pela paridade do poder de compra. A Austrália lidera o ranking, com um salário mínimo médio de US$ 12,9 por hora, seguida por Luxemburgo, com US$ 12,6/h, e França, com US$ 12,2/h. Na América Latina, o Brasil fica atrás de países como Peru (US$ 6,1/h), Costa Rica (US$ 3,5/h), Chile (US$ 3,3/h) e Colômbia (US$ 2,9/h). Confira o ranking completo: Brasil tem o segundo menor salário mínimo entre países da OCDE.  Infográ

Renda Brasil: área econômica apoia que aposentados fiquem sem aumento por até dois anos

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Governo tem de cancelar despesas para viabilizar novo programa social, diz secretário Waldery Rodrigues, do Ministério da Economia. Ideia é 'congelar' benefícios previdenciários no valor atual. Por Alexandro Martello, G1 — Brasília A área econômica do governo Jair Bolsonaro apoia que benefícios previdenciários, como aposentadorias e pensões, sejam desvinculados do reajuste do salário mínimo e congelados nos próximos dois anos, disse o secretário Especial de Fazenda do Ministério da Economia , Waldery Rodrigues. A ideia evitaria, por exemplo, a correção automática do piso de aposentadorias e pensões – que hoje não podem ser menores que o salário mínimo. A área econômica também apoia que os benefícios maiores fiquem congelados no período. A economia gerada pelas novas regras seria destinada ao financiamento do Renda Brasil , programa de assistência social que o governo pretende implementar em 2021. VÍDEO: Entenda as dificuldades orçamentárias para o governo implementar o Renda

Governo reduz para R$ 1.031 estimativa de salário mínimo para 2020

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Valor consta de mensagem  modificativa do Orçamento Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Brasília O salário mínimo para o próximo ano ficará em R$ 1.031, anunciou no fim da tarde de hoje (26) o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues. O valor representa redução de R$ 8 em relação ao projeto de lei do Orçamento Geral da União do próximo ano, que previa mínimo de R$ 1.039 para o próximo ano.  O novo valor do mínimo consta de mensagem modificativa do Orçamento de 2020 enviada hoje (26) pelo governo ao Congresso Nacional. Segundo Rodrigues, a queda da projeção se justifica pela redução das estimativas da inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para o próximo ano.  A mensagem modificativa reduziu para 3,5% a estimativa para o INPC em 2020, meio ponto percentual a menos que a projeção de 4% que constava no projeto de lei do Orçamento. A previsão do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA

Paulo Guedes lamenta que, diferente dos ricos, "pobre não poupa dinheiro no Brasil"

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Pragmatismo Político Pobre não poupa, diz ministro do país onde trabalhador não ganha nem um salário mínimo. Paulo Guedes lamenta que só ricos saibam capitalizar recursos e pobres "consumam tudo". Apesar disso, ele garante que as "coisas estão andando" Paulo Guedes (Wilson Dias/Agência Brasil) “Um menino, desde cedo, sabe que ele é um ser de responsabilidade quando tem de poupar. Os ricos capitalizam seus recursos. Os pobres consomem tudo”, disse o ministro da Economia, Paulo Guedes, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo publicada na edição de domingo (3). Guedes é ministro em um país onde 16 milhões de famílias ganham em média R$ 1.232,17 (R$ 411 por pessoa) e 13 milhões, R$ 2.332,98 (R$ 778), segundo dados do IBGE. Para metade da população brasileira, é preciso sobreviver com o equivalente a menos da metade de um salário mínimo. A repórter que entrevistava Guedes até tentou argumentar, perguntando se uma pessoa pobre consegue guardar dinhei

Ao negar aumento real do salário mínimo, governo luta pela desigualdade

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Foto: Reuters O governo Jair Bolsonaro propôs ao Congresso Nacional que o valor do salário mínimo vá de R$ 998,00 para R$ 1040,00, sem aumento real, apenas o reajuste inflacionário, no ano que vem . A diferença significa uns dois quilos de patinho moído a mais – dependendo do açougue – ou menos de dez passagens de ônibus em São Paulo. Se a equipe econômica tivesse seguido a valorização do mínimo vigente há 15 anos teria incluído também o equivalente a um quilo de arroz, um de feijão preto e um sabonete. Mas não fez isso em nome da saúde de nossa economia. Com isso, o governo coloca uma pá de cal na política que considerava a inflação do ano anterior e a variação do PIB de dois anos antes – o que levou a um aumento no seu poder de compra e a melhoria na qualidade de vida de milhões de pessoas.  O valor, claro, ainda passaria longe de ser o suficiente para garantir uma vida sem necessidades e sobressaltos a uma família com dois adultos e duas crianças. Para tanto, o sa