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Mostrando postagens com o rótulo Redes Sociais

Mulher leva marido amarrado a posto de vacinação e vídeo viraliza; veja

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O homem aguardava na fila para receber o imunizante contra a covid-19 enquanto sua esposa o segurava com uma corda AL Ana Laura Queiroz* Estado de Minas (crédito: Twitter/Reprodução) Uma cena incomum chamou a atenção de funcionários e do público que aguardava atendimento em um posto de saúde no município de Rio Largo, Alagoas. Uma mulher levou o marido amarrado para tomar o imunizante contra a COVID-19. O episódio, um tanto quanto cômico, foi gravado e o vídeo viralizou nas redes sociais. No áudio, duas mulheres comentam a cena: "O homem veio amarrado para tomar a vacina, pelo amor de Deus". No Twitter, o caso gerou repercussão e o vídeo, publicado nesta segunda-feira (31/01) já ultrapassa as 200 mil visualizações. “Mulher leva o marido antivax amarrado pra se vacinar. O Brasil não é para amadores”, escreveu o perfil responsável pela publicação da gravação.

COMO GANHAR DINHEIRO COM REDES SOCIAIS? VEJA IDEIAS REALISTAS

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O fim do reality show BBB mostrou que, mais do que o prêmio, o aumento no número de seguidores do Instagram pode ser muito valioso. Mas, não são só as celebridades que ganham dinheiro nas redes sociais. Trouxemos algumas ideias realistas e inteligentes para comprovar isso! AMANDA GUSMÃO iDinheiro Ganhar dinheiro com redes sociais se tornou um sonho de consumo para muitas pessoas nos últimos anos. Sendo influenciador digital, abrindo uma loja virtual, como afiliado ou realizando a gestão das mídias sociais de outras empresas, a verdade é que da para ganhar dinheiro de forma honesta e comprovada nas redes sociais. Não é atoa que, além do R$ 1,5 milhão de prêmio, a vencedora Juliette do BBB e todos os outros participantes faturam muito com o crescimento de seguidores e visibilidade no Instagram, TikTok, Kwai, Facebook, Youtube etc. Mas, será que você precisa entrar no reality show para ganhar dinheiro nas suas redes sociais? Não mesmo, e estamos aqui para provar que dá para ter uma carrei

Kicis e outros três deputados do PSL são suspeitos de associação criminosa

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Ministro derruba sigilo de decisão sobre protestos antidemocráticos, na qual aponta sinais da existência de organização ilegal. Deputados são suspeitos de financiar atos com dinheiro público AF Augusto Fernandes Correio Braziliense Bia Kicis garantiu que fez apenas a divulgação do mandato (foto: Camara dos Deputados/Divulgação) O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse que a “manifestação apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) confirma a real possibilidade de existência de uma associação criminosa” nos atos antidemocráticos que são investigados no inquérito em andamento na Corte. Ontem, o magistrado derrubou o sigilo da decisão proferida por ele em 27 de maio. Na ocasião, autorizou que a Polícia Federal cumprisse mandados de busca e apreensão contra blogueiros e empresários e a quebra de sigilo bancário de parlamentares bolsonaristas. “Em face desses indícios apresentados, torna-se imprescindível o deferimento das di

MBL RECONHECE ERROS EM MANIFESTO: 'HÁ COMO POLARIZAR SEM SER ESTÚPIDO'

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Movimento ganhou notoriedade com postura agressiva durante o impeachment de Dilma Rousseff e agora critica em documento debate raso na política caracterizado por esquerda que ‘lacra’ e direita que ‘mita’ Dimitrius Dantas EXAME Primeiro Forum Regional do MBL  Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo O MBL chegou à maioridade. Ao menos é isso o que acreditam suas principais lideranças. O movimento, alçado à notoriedade durante os protestos pelo  impeachment da presidente Dilma Rousseff, graças à postura combativa de suas lideranças e a uma fábrica de memes contra o PT e outros adversários que viralizavam nas redes sociais, agora defende que, para polarizar, "não é preciso ser estúpido". Em um manifesto publicado nesta quarta-feira em seu site, o movimento faz um "mea culpa" sobre os excessos cometidos durante os últimos anos e, entre outras coisas, anuncia que não terá um candidato oficial nas eleições presidenciais de 2022 - no ano passado, dura

Os prós e contras da e-democracy

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Fixação no universo virtual preocupa especialistas e políticos experientes, que ponderam: não é recomendável se afastar do mundo real Por: Paulo Veras Blog da Folha  Políticos usam as redes sociais para transmitir votações do Congresso Foto: Pedro Ladeira/Folhapress O presidente Jair Bolsonaro (PSL) indicou, durante a passagem pelo Recife, que sancionaria a lei que isenta a cobrança de bagagens por parte das empresas aéreas. Depois, ouviu argumentos em sentido contrário e passou a considerar com a possibilidade de vetar o dispositivo . Na dúvida, pediu ajuda aos próprios eleitores. "Até o veto meu ou sanção, nós vamos acompanhar aqui nos comentários as opiniões de vocês", pediu durante uma transmissão ao vivo no Facebook. Não se conhece registro histórico de um presidente brasileiro que tenha pedido à população para enviar cartas ou telefonemas sugerindo vetar ou não uma medida. Mas o gesto inédito de Bolsonaro é apenas um exemplo de como políticos têm

STF: parlamentares têm imunidade de opinião nas redes sociais

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O ministro Celso de Mello fez a decisão baseado em uma interpelação judicial protocolada pelo PSOL contra uma deputada federal do PSL NELSON JR./SCO/STF AGÊNCIA BRASIL O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello decidiu que as manifestações públicas de deputados e senadores nas redes sociais estão cobertas pela imunidade parlamentar prevista na Constituição. A questão foi decidida nessa terça-feira (21/05/2019) em uma interpelação judicial protocolada pelo PSOL contra a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP). No caso concreto, o PSOL pediu ao Supremo que a deputada respondesse por uma postagem feita no Twitter sobre as manifestações de estudantes contra o contingenciamento de verbas de universidades federais. “Exatamente como em 2013. Não são estudantes, são ‘black blocs’ pagos por partidos de esquerda.”, escreveu a deputada, na semana passada. O partido alegou que a declaração difamou a legenda e também afirmou que não financia atos de violênc

O Brasil governado pelo fígado e pelas redes sociais

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Desde que assumiu, o presidente não conseguiu levantar a cabeça, mantendo-se a reboque de polêmicas e de alfinetadas distribuídas a desafetos e à esquerda CARLA JIMÉNEZ El País Bolsonaro em cerimônia em Brasília. EVARISTO SA AFP A queda de braço iniciada na semana passada entre  Carlos Bolsonaro , filho do presidente  Jair Bolsonaro , e o agora ex-ministro Gustavo Bebianno deixou a dúvida se o Brasil estava diante de novos gênios da política, ou de um clã deslumbrado com o poder. A resposta fica em aberto, mas a única verdade que o episódio com Bebianno retrata é que este início do Governo Bolsonaro não está tropeçando em adversários políticos de outros partidos como era de se esperar. Ele esbarra nos fígados do presidente e do filho Carlos.  Os Bolsonaros  não se importaram em fritar publicamente Bebianno, o homem que liderou a campanha eleitoral vitoriosa do atual presidente, quando ocupava o cargo de presidente do PSL. Foi tratado como mentiroso por pai e filho, à

Fake news: aprenda a identificar uma notícia falsa

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Após ser assassinada, a vereadora Marielle Franco teve a sua reputação abalada pela  disseminação de mentiras a seu respeito nas redes sociais Por Fabio Sasaki Guia do Estudante (iStock/iStock) O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), no dia 14 de março, colocou mais uma vez em evidência um problema que afeta diversos países e começa a interferir seriamente no Brasil: a difusão pela internet de notícias falsas que aparentam ser verdadeiras – as chamadas fake news. Marielle era conhecida pelo ativismo na defesa dos direitos humanos e mantinha uma postura crítica em relação aos abusos policiais. Ela foi relatora da comissão na Câmara dos Vereadores responsável por acompanhar a intervenção das Forças Armadas no Rio de Janeiro. Passadas duas semanas do crime, ainda não se sabe quem matou ou quem ordenou o atentado contra Marielle e o motorista que a acompanhava, Anderson Pedro Gomes. O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro trabalha com a hipótese

A corrida dos partidos por votos e recursos na internet em 2018

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por Beatriz Drague Ramos Carta Capital Com teto de gastos e sem doações empresariais, o 'crowdfunding' é uma das apostas dos partidos para bancarem campanhas Reprodução Facebook/PSOL na Câmara Os gastos com a propaganda na internet demandarão vigilância do TSE. A internet e as redes sociais certamente serão arenas disputadas pelos candidatos às eleições de 2018, mas transformar o apoio virtual de eleitores em recursos de campanha não será nada fácil. Com a proibição das doações empresariais de campanha em 2015, teremos pela primeira vez uma eleição a presidente com veto a contribuições de pessoa jurídica. As dificuldades de arrecadação, já explícitas na campanha de 2016, devem ser ainda maiores este ano, dado o alto valor das campanhas à Presidência e aos governos estaduais. A falta de recursos empresariais exigirão dos candidatos criatividade e um investimento maior em ações de crowdfunding, a "vaquinha" virtual. As primeiras experiências no País