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Dia começa com goleada do minério de ferro: alta de 4%

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Expectativa por mais reduções na política de Covid zero dão uma força para VALE3 e cia. EUA seguem empacados, à espera do payroll. Por Alexandre Versignassi e Camila Barros Você S/A O governo chinês não é exatamente um baluarte da transparência, mas certas medidas e fatos deixam cada vez mais claro que a política de Covid zero não se sustentará por muito mais tempo. Os fatos: 1) A população não aguenta mais, como os protestos indicam . E não há linha dura que dê conta de 1,4 bilhão de insatisfeitos. 2) Um país de dimensões continentais não tem como se fechar completamente, menos ainda diante de variantes cada vez mais contagiosas, como as que têm surgido. As medidas: 1) Já houve um certo relaxamento na política de Covid zero, há três semanas. Já falamos delas, mas vale relembrar aqui: Antes, qualquer cidadão que tivesse contato próximo com alguém diagnosticado com Covid tinha de ficar sete dias isolado em algum abrigo do governo, mais três em casa. Agora são cinco dias, mais os três

Powell anima mercados e Ibovespa fecha em alta de 1,42%; PETR4 sobe 5%

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Possível pressão do Congresso por um furo menor no teto também ajuda. No mês de novembro, porém, o índice perdeu 3% Por Júlia Moura O último pregão de novembro ficou meio que na retranca até as últimas horas, quando Jerome Powell marcou um gol a favor do mercado de renda variável: o presidente do Fed (banco central americano) deu fortes indícios de que o aumento de juros nos Estados Unidos em dezembro será mesmo de 0,5 ponto percentual, uma redução no ritmo de aperto monetário. Até então, as altas na taxa de juros do país haviam sido de 0,75 pp. Os investidores comemoraram a declaração e o Ibovespa fechou em alta de 1,42%. Em novembro, porém, o saldo do índice foi negativo com o risco fiscal em torno da PEC da Transição, que visa tirar o Bolsa Família do teto de gastos. Depois de quatro meses seguidos de ganhos, o Ibovespa amargou uma queda de 3,06%. No ano, por enquanto, ele segue no positivo: ganho de 7,31%. Voltando ao craque do dia. O Fed indica que vai reduzir o ritmo de aperto m

Entenda por que investidores têm medo da inversão da curva de juros dos EUA

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Bolsas americanas apontam para dia calmo, enquanto petróleo cai 3% Por Tássia Kastner, Juliana Américo e Guilherme Jacques VOCÊ S/A Acesse aqui para receber esta newsletter diariamente Dinheiro tem valor no tempo – e é fácil de entender. Você tem R$ 5.000 na mão e decide comprar um iPhone. Legal. Mas você também pode guardar essa grana, desde que tenha a convicção de que esses mesmos R$ 5.000 vão ser capazes de comprar um aparelho melhor daqui um ano ou dois. Para isso você investe o dinheiro, claro, ou a inflação vai tungar uma parte do que você tem. Só vai dar certo se o rendimento da aplicação for maior que a alta de preços. E como você abriu mão de andar por aí com um aparelho novinho hoje, vai querer ser recompensado com um trocado a mais. Quanto mais você adia esse sonho, mais grana você quer pelo seu investimento. Natural. Isso explica por que a tendência é que os juros no curto prazo sejam sempre menores que no futuro. Todo mundo quer uma recompensa para deixar de gastar. A d