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Quer planejar a vida financeira depois dos gastos no Carnaval? Veja dicas

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Passada a folia e os gastos tradicionais com IPTU, IPVA, material escolar e férias de verão, vem a preocupação com o planejamento financeiro para o ano que parece, finalmente, começar Por Brasil Econômico shutterstock O primeiro passo para uma vida financeira mais saudável é descobrir  o valor total da renda e identificar os gastos Passada a folia e os gastos tradicionais com IPTU, IPVA, material escolar e férias de verão, vem a preocupação com o planejamento financeiro para o ano que parece, finalmente, começar após o fim do Carnaval. Comprovantes para Imposto de Renda devem ser enviados até sexta-feira De acordo com uma pesquisa divulgada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), guardar dinheiro é a principal meta financeira dos brasileiros em 2020 (49%). Ainda segundo o levantamento, 30% dos entrevistados têm como meta fazer uma viagem e 27% pretendem quitar dívidas e “sair do vermelho”.

Perdeu o controle das contas? Veja 5 atitudes que não devem ser tomadas no susto

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Por Marina Teodoro IG Especialistas apontam que sem planejamento financeiro não dá para sair da inadimplência, situação que contempla mais da metade das famílias no País Reprodução Entrar em desespero e tomar atitudes por impulso são  alguns dos erros que não te ajudam a sair das dívidas A viagem das férias não foi bem planejada e, quando percebeu, as contas do mês não batiam , o cheque especial precisou ser utilizado e o cartão de crédito atingiu o limite. Foi assim que a professora Márcia Ferreira Damasceno, de 51 anos, se viu em uma dívida que está penando para pagar.  “Peguei dinheiro emprestado no banco para pagar a dívida, mas acabei não me organizando e continuei usando o cheque especial. Já faz oito meses que não consigo sair do vermelho e minha dívida dobrou”, admite. Quer empurrar suas dívidas? Especialista ensina a hora certa de renegociar No desespero de ver as contas aumentarem e o dinheiro sumir, é normal tomar atitudes que, invés de ajudar, só

Número de endividados cresce e Brasil tem hoje ‘uma Itália’ de inadimplentes

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Total de pessoas com contas atrasadas, que atingiu 63,4 milhões, é quase equivalente à população do país europeu; embora mais pobres ainda representem maior parte dos afetados, índice de inadimplência cresce nas faixas de renda superior Douglas Gavras e Raquel Brandão, O Estado de S.Paulo O Brasil nunca teve tantos inadimplentes . Em julho, o total de brasileiros com dívidas em atraso chegou a 63,4 milhões, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) , contingente quase equivalente à população da Itália. O número assusta, porque a série histórica mostrava uma melhora na inadimplência de março a setembro de 2017, diz Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil. No entanto, a reversão das expectativas da economia afetou essa trajetória.  Os mais pobres ainda são os que mais devem , mas é entre as famílias de maior renda que a inadimplência tem resistido, indica a mais recente pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) . Enquanto o

Brasil chega a 62,1 milhões de negativados

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Do Blog de Jamildo Os dados foram apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), divulgados nesta segunda-feira. O volume de consumidores com contas em atraso e registrados em cadastros de inadimplentes acelerou pelo sexto mês seguido e cresceu 3,13% no último mês de março na comparação com o mesmo período do ano passado. Na comparação mensal, isto é, entre março e fevereiro deste ano, o crescimento foi mais modesto, com alta de 0,85%. Em termos absolutos, aproximadamente 62,1 milhões de brasileiros encerraram o primeiro trimestre de 2018 com restrições no CPF para fazer compras a prazo ou obter empréstimos e financiamentos, por exemplo. Segundo a entidade, o crescimento da inadimplência reflete o quadro de dificuldades econômicas que as famílias ainda enfrentam, apesar do fim da recessão, como aumento do desemprego e queda da renda. “Embora o número de inadimplentes tenha crescido nes