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A decepção com Bolsonaro

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Por diferentes motivos, mesmo os crédulos que confiaram nas promessas liberais e modernizantes de Bolsonaro começam a suspeitar que foram enganados Notas & Informações, O Estado de S.Paulo O desapontamento com o governo Bolsonaro não é um fato novo. Há quem tenha se desencantado com Jair Bolsonaro em razão, por exemplo, da saída de Sérgio Moro do Ministério da Justiça em abril de 2020. Na ocasião, o ex-juiz da Lava Jato relatou tentativas de interferência por parte do presidente na condução da Polícia Federal. O episódio levou a que muita gente revisse sua ideia sobre a suposta carta branca que Jair Bolsonaro teria dado a Sérgio Moro para o combate à corrupção. Na semana passada, a interferência de Jair Bolsonaro na presidência da Petrobrás produziu uma nova onda de decepção. Além dos efeitos devastadores sobre a empresa, com prejuízos muito concretos para as centenas de milhares de acionistas minoritários, a ordem para mudar a chefia da empresa consolidou a percepção de que Jair B

“Temos de entender por que a economia não cresce após a reforma”, diz Maia

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O presidente da Câmara declarou que "é óbvio" que o governo não ter uma relação organizada com o Parlamento atrapalha Por Brasil Econômico Marcelo Camargo/ABr Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou na noite da última segunda-feira (9), em entrevista ao canal GloboNews, que a crise internacional que soma a epidemia do novo coronavírus a uma guerra de preços no petróleo afetará a economia brasileira. Secretário afirma: Governo deve contingenciar parte do Orçamento Para Maia esse é o “tsunami” que atingirá a economia de todo o mundo, mas, para que o Brasil saia melhor deste momento, deve-se “entender por que nossa economia, depois da reforma da Previdência, não cresce”. O deputado disse também que a crise que reduziu o crescimento do País não tem a ver com crise internacional. Ele explica que a l iberação de dinheiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e a redução d

Guedes se reúne com MBL e diz que governo tem "15 semanas para mudar o Brasil"

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Fora da agenda, o ministro da Economia se encontrou com representantes de movimentos populares e pediu apoio à agenda de reformas Por Agência O Globo Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr Paulo Guedes disse que governo tem "15 semanas para mudar o Brasil" com reformas O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira (3), em encontro com representantes de movimentos sociais, que o governo tem “15 semanas para mudar o Brasil”. Nesse prazo, que termina em meados de junho, o objetivo da equipe econômica é aprovar um conjunto de 12 projetos, entre eles as reformas administrativa e prioritárias. Participaram do encontro integrantes de grupos como o Vem Pra Rua e o Movimento Brasil Livre (MBL). A informação de que o ministro se reuniu com as organizações foi publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo e confirmada pelo GLOBO . O encontro com os movimentos estava previsto na agenda de Guedes , mas foi cancelado na manhã desta terça-feira. O ministro, no en

Pacote de Guedes precisará superar resistência e correr contra o tempo em 2020

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Por IstoÉ | Cristiano Noronha Plano Mais Brasil, que engloba três propostas de emenda à Constituição, traz reformas profundas e controversas que devem ser alteradas pelo Parlamento Daniel Marenco/Agência O Globo Pacote de reformas econômicas precisará superar resistência do  Congresso e correr contra o tempo em 2020 Depois de oito meses de tramitação no Congresso Nacional, a reforma da Previdência foi promulgada na terça-feira (12). Crucial para o equilíbrio das contas públicas, a iniciativa era aguardada por agentes econômicos desde 2016 para que o País possa recuperar a confiança de investidores. O reflexo na economia já começa a aparecer, com indicadores como a taxa de juros real próxima dos 2%, o Risco Brasil em queda, a bolsa em alta e o PIB em recuperação (segundo o Banco Central, o Índice de Atividade Econômica avançou 0,44% em setembro, na comparação com agosto). Leia também: Pacote de Guedes penaliza desempregados e pode gerar demissões em massa

Alerta geral: agora estão com medo do povo

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Por Ricardo Kotscho, em seu  blog: “Derruba a Dilma e a Banânia vai ser o céu. Faz a reforma trabalhista e vai ser o paraíso. Elege o Bolsonaro e teremos o nirvana. Faz a reforma da Previdência, e faz a reforma tributária, e faz a reforma administrativa… e lá vai o pato, pato aqui, pato acolá. Viva Bolsonaro, viva Paulo Guedes, viva a Banânia!” (Vicente Oliveira, de Maceió, no Painel do Leitor da Folha). ***** “Risco de efeito dominó” : o alerta foi dado nesta mesma edição de terça-feira por Daniela Lima, na abertura da sua coluna: “Em SP, as cúpulas das polícias Civil e Militar foram orientadas a monitorar convocações de atos de direita e de esquerda, especialmente na capital”. É a primeira vez na grande mídia que este assunto reaparece: “O risco de um curto-circuito social voltou a ser tema de conversas nos gabinetes de governadores e prefeitos de partidos de centro, especialmente após a saída do ex-presidente Lula da carceragem da PF. Como a direita segue or

A GOVERNABILIDADE PELA ÓTICA DO CENTRÃO

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O tamanho e as perspectivas do bloco “mais pragmático” do Congresso Bruno Góes e Natália Portinari Época O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara (à esquerda, de gravata vermelha), foi o grande protagonista da aprovação em primeiro turno da reforma da Previdência. Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo A reforma da Previdência foi aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados por 379 votos a favor e 131 contra — um número que superou todas as expectativas do governo e da oposição. Mas para quem desejar contabilizar, desse total, quantos parlamentares integram a chamada “base do governo”, a resposta será incerta, já que nem mesmo os parlamentares do PSL, partido de Jair Bolsonaro, estão fechados com o Planalto. A aprovação da reforma levou o carimbo de uma nova era na política nacional, em que o Congresso redigiu, discutiu e liderou uma mudança estrutural no regime de aposentadorias e pensões que caminha para ser aprovado tanto em segundo turno na

Comissão aprova reforma microeconômica de Armando com 15 projetos em tramitação

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O relatório do senador Armando Monteiro (PTB-PE) propondo reformas microeconômicas, aprovado nesta terça-feira (28), na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), listou 15 projetos de lei em tramitação no Senado e na Câmara dos Deputados cuja aprovação deve ser acelerada para aumentar a produtividade da economia e melhorar o ambiente de negócios no país. O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), se comprometeu a votar rapidamente alguns deles em plenário. Armando propôs também a edição de seis novos projetos de lei e várias portarias e instruções normativas. Entre outras medidas, os projetos em exame nas duas Casas do Congresso estabelecem a ampla e plena compensação de débitos por créditos tributários, simplificam e agilizam as licitações e os licenciamentos ambientais, diminuem os prazos de concessão de patentes. Outras propostas em análise por senadores e deputados federais que Armando sugere agilizar fixam um novo marco legal para as agências reguladoras, reduzem