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Dólar na máxima em 10 meses, encontro de Lula e Campos Neto e o que mais move o mercado

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Moeda americana avança no exterior em meio à alta dos títulos americanos; no Brasil, dólar bateu máxima desde junho Dólar | Foto: Adrienne Bresnahan/Getty Images (Adrienne Bresnahan/Getty Images) Guilherme Guilherme Exame Juros altos por mais tempo segue sendo a tônica dos debates no mercado internacional, após as sinalizações contracionistas do Federal Reserve (Fed) . Essa expectativa de que as taxas sigam elevadas pelo próximo ano ou mais tem impulsionado o rendimento dos títulos americanos de mais longo prazo. Os holofotes estão especialmente sobre os títulos de 10 anos do Tesouro dos Estados Unidos, que bateu 4,566% na véspera, o maior patamar em 16 anos. Dólar em alta Com a maior rentabilidade dos títulos, cresce a procura por dólar. Essa demanda tem reflexo sobre os preços, com a divisa americana se valorizando no mundo. Nesta manhã, o índice Dxy, que representa a variação do dólar contra uma cesta de divisas mais negociadas do mundo, sobe pelo quinto dia seguido, indo ao maior p

Inflação e dólar despencam e levam junto desculpa do BC para manter juros abusivos

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“Não tem mais como sustentar, Campos Neto”, diz Gleisi Hoffmann. “Se continuar sabotando a economia do país, o próximo a despencar tem que ser o presidente do BC, defende o vice-líder do governo na Câmara, Alencar Santana (Imagem: Beto Nociti - Site do PT) O Banco Central nas cordas: argumentos para manter juros na estratosfera não param em pé Contra fatos não há argumentos, diz o ditado, principalmente se estes forem um amontoado de meias verdades e puro diversionismo. É nisso que aposta o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, ao tentar distrair a realidade para manter a taxa de juros em 13,75%. Aos fatos: a inflação anual do país ficou abaixo de 5% pela primeira vez em dois anos. Em março, o índice desacelerou para 0,71%, ante os 0,84% de fevereiro, contrariando projeções do mercado financeiro, que indicavam 0,77%, conforme divulgou o IBGE, na terça-feira (11). No acumulado de 12 meses, a inflação caiu de 5,6% em fevereiro para 4,65% em março. O dólar voltou a romper a ba

Presidente do BC acena com bandeira branca para Lula

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  Presidente do BC acena com bandeira branca para Lula Alvo de ataques do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do PT, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, negou ontem, em entrevista ao  Roda Viva  ( íntegra  no YouTube), da TV Cultura, que a instituição tenha  viés político . “Se o BC quisesse fazer política, não teria aumentado os juros no ano eleitoral”, disse. A taxa básica de juros da economia, a Selic, está em 13,75% ao ano desde agosto de 2022. “O Banco Central não gosta de juros altos. Óbvio que a gente quer fazer o melhor possível para ter o juro baixo. Então, a gente acredita que é possível fazer fiscal junto com o bem-estar social. Mas a gente acredita que é muito difícil ter bem-estar social com inflação descontrolada”, afirmou Campos Neto. (g1) Vera Magalhães:  “Já na primeira resposta, quando questionado a respeito de atos seus que feriram a institucionalidade e a independência esperadas de um presidente do BC autônomo, como fazer parte de grupo de WhatsAp