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Copom corta Selic pela 3ª vez seguida; taxa básica de juros cai de 12,75% para 12,25% ao ano

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Com a redução, a Selic atingiu seu menor nível desde maio de 2022, quando estava em 11,75% ao ano. A Selic desempenha um papel fundamental na política monetária, influenciando todas as taxas de juros no país. Por Ana Paula Castro , TV Globo — Brasília O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (01), reduzir a Selic em 0,5 ponto percentual, de 12,75% ao ano para 12,25% ao ano. Este foi o terceiro corte seguido na taxa básica de juros, que começou a recuar em agosto deste ano. A decisão de hoje foi unânime. Ou seja, todos os membros do Copom votaram pela redução de 0,5 ponto percentual. No comunicado emitido após a reunião, o colegiado sinalizou que poderá cortar novamente a Selic neste mesmo patamar - 0,5 ponto percentual - no próximo encontro. "Em se confirmando o cenário esperado, os membros do Comitê, unanimemente, anteveem redução de mesma magnitude nas próximas reuniões e avaliam que esse é o ritmo apropriado para manter a política mone

Banco Central reduz juros em meio ponto, para 12,75%, e indica cortes na mesma intensidade nas próximas reuniões

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Taxa Selic cai ao menor patamar desde maio de 2022 Por Renan Monteiro O GLOBO Sede do Banco Central do Brasil em Brasília. Presidente da instituição já acredita na queda da Selic no futuro  Foto: Getty Images O Banco Central do Brasil cortou, em decisão unânime, a taxa básica de juros (Selic) em meio ponto percentual , conforme esperado, na noite desta quarta-feira. Com isso, a Selic caiu de 13,25% para 12,75%, na segunda queda consecutiva dos juros. Agora, a Selic está em seu menor patamar desde maio de 2022. Para as próximas reuniões, o BC indicou em seu comunicado que deve manter o mesmo ritmo de cortes. Enquanto isso nos EUA. .. Fed mantém juros dos Estados Unidos entre 5,25% e 5,5% em setembro O GLOBO no seu celular : Clique aqui para seguir o novo canal Economia e Negócios no WhatsApp "Em se confirmando o cenário esperado, os membros do Comitê, unanimemente, anteveem redução de mesma magnitude nas próximas reuniões e avaliam que esse é o ritmo apropriado para manter a polít

O que é a taxa Selic, patamar básico de juros e alvo de críticas de Lula

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Para o chefe do Executivo, "não existe nenhuma justificativa" para a taxa estar em 13,75%, patamar atingido em pouco mais de 15 meses Td  Talita de Souza Correio Braziliense A taxa básica de juros brasileira, conhecida como Selic, tem sido alvo de intensas críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas últimas semanas . Para o chefe do Executivo, “não existe nenhuma justificativa” para a taxa estar em 13,75%, patamar atingido em pouco mais de 15 meses. Lula diz que não há explicação para Selic em 13,75% Nas entrelinhas — "Lula tem razão: os juros estão exagerados" A Selic é definida ao longo do ano em reuniões do Copom. Com a pandemia da covid-19 e o início da guerra na Ucrânia, a taxa chegou ao patamar mais baixo da história, 2% ao ano. De lá para cá, desde então, o índice cresceu exponencialmente em um período considerado por especialistas como curto e estacionou em 13,75%. O patamar colocou o país como o primeiro com maior taxa de juros real do mundo:

Endividamento das famílias brasileiras chega a 77,9% e bate recorde em 2022

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ECONOMIA Inadimplência também bateu recorde durante o ano; maior parte  das dívidas é com o cartão de crédito Imagem: Doucefleur/iStock Do UOL, em São Paulo Os dados são de pesquisa divulgada hoje pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). Segundo a Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), 77,9% das famílias declararam ter dívidas no ano passado —sete pontos percentuais a mais do que em 2021 (70,9%). Os principais vilões foram: cartão de crédito: 86,6% das dívidas carnês: 19% financiamento de carros: 10,4% A inadimplência também bateu recorde e chegou a 28,9%. Isso quer dizer que a cada dez famílias, três atrasaram algum pagamento em 2022, segundo a pesquisa. O número é 3,7 pontos percentuais maior do que o registrado em 2021. Para o CNC, há três motivos principais para essa alta no endividamento: efeito da pandemia sobre o emprego e fechamento dos negócios  retomada do consumo reprimido com as medidas para contenção da transmissão

Copom eleva juros básicos da economia para 13,25% ao ano

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AFP Agência Brasil Em meio aos impactos da guerra na Ucrânia sobre a economia global, o Banco Central (BC) continuou a apertar os cintos na política monetária. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic, juros básicos da economia, de 12,75% para 13,25% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros. A taxa está no maior nível desde janeiro de 2017, quando estava em 13,75% ao ano. Esse foi o 11ª reajuste consecutivo na taxa Selic. Apesar da alta, o BC reduziu o ritmo do aperto monetário. Depois de dois aumentos seguidos de 1 ponto percentual, a taxa foi elevada em 0,5 ponto. De março a junho do ano passado, o Copom tinha elevado a taxa em 0,75 ponto percentual em cada encontro. No início de agosto, o BC passou a aumentar a Selic em 1 ponto a cada reunião. Com a alta da inflação e o agravamento das tensões no mercado financeiro, a Selic foi elevada em 1,5 ponto de dezembro do ano passado até maio deste ano. Com a decisão de hoje (16), a Selic

Em 8º aumento consecutivo, Banco Central eleva Selic para 10,75%

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Em reunião realizada nesta quarta-feira (2), o Copom  aplicou alta de 1,5 ponto percentual Por Lívia Carvalho Legenda: Banco Central decidiu elevar a taxa básica de juros com alta da inflação Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, por unanimidade, elevar a taxa básica de juros (Selic) da economia de 9,25% para 10,75% em reunião realizada nesta quarta-feira (2). Este é o oitavo aumento seguido e o maior patamar dos últimos quatro anos. "A nova onda da Covid-19 adiciona incerteza quanto ao ritmo da atividade, ao mesmo tempo que pode postergar a normalização das cadeias globais de produção", afirmou o Comitê. A elevação para um patamar de dois dígitos já era esperada pelo setor econômico, uma vez que o relatório "Focus", divulgado pelo BC na segunda-feira (31), já projetava a alta da Selic. De acordo com o Focus, a expectativa é de que a Selic chegue a 11,75% já em março deste ano, por causa da alta da in

Copom reduz a taxa Selic para 2% ao ano

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A decisão era esperada pelos analistas financeiros Por Agência Brasil  Raphael Ribeiro/BCB - 26.4.2019 Banco Central decidiu reduzir novamente a Selic Em meio à crise econômica decorrente da pandemia do novo coronavírus, o Banco Central ( BC ) diminuiu os juros básicos da economia pela nona vez seguida. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária ( Copom ) reduziu a taxa Selic para 2% ao ano, com corte de 0,25 ponto percentual. A decisão era esperada pelos analistas financeiros. Leia também Guedes: é melhor doar livros a mais pobres do que isentar editoras de tributos 'É um manicômio tributário', diz Guedes sobre sistema de impostos atual Câmara deixa MP de isenção da conta de luz para mais pobres perder validade Com a decisão desta quarta-feira (5), a Selic está no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central , em 1986. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualme

Dólar ultrapassa R$ 5,30 e fecha no maior valor em duas semanas

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A cotação está no maior nível desde 20 de julho, quando tinha encerrado em R$ 5,342 Por Agência Brasil shutterstock dólar Num dia de ajustes no mercado internacional e de expectativas em relação a um novo corte da taxa Selic , o dólar voltou a ultrapassar a barreira de R$ 5,30 e fechou no maior nível em duas semanas. O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (3) vendido a R$ 5,314, com alta de R$ 0,096 (+1,83%). Leia também Auxílio Emergencial: Caixa vai pagar a 805 mil novos beneficiários Lojistas temem queda de vendas no Dia dos Pais; maioria deve comprar online Com alta do dólar, balança comercial de julho tem maior superávit desde 1989 A cotação está no maior nível desde 20 de julho, quando tinha encerrado em R$ 5,342. A divisa acumula alta de 32,43% em 2020. No mercado de ações, o dia foi marcado pelas oscilações. O índice Ibovespa, da B3 (a bolsa de valores brasileira), alternou altas e baixas, mas fechou o dia com pequeno recuo de 0,08%, ao

Concessão de crédito cresce 75%, mas não chega na ponta, diz estudo

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Apesar do estímulo ao crédito, mais empresas começaram a relatar dificuldade de acesso, enquanto menos empresas indicaram facilidades Ana Vinhas, do R7 Concessão de crédito para empresas aumentou 75,5% em março e abril CESAR CONVENTI/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO As concessões de crédito , no período de 16 de março a 30 de abril de 2020, somaram R$ 472,6 bilhões, incluindo contratações, renovações e suspensão de parcelas. Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o crédito para empresas cresceu 75,5%, em relação ao mesmo período do ano passado. Leia também: Número de empréstimo consignado aumenta 20% no primeiro trimestre No momento que o país enfrenta a  crise do cronavírus e seus impactos na economia, foi registrado um total de contratações de operações de crédito de R$ 326,8 bilhões. Além disso, os bancos já renegociaram 7,4 milhões de contratos com operações em dia, que têm um saldo devedor total de R$ 425 bilhões. Apesar dos programa

Copom reduz Selic para 3,75% ao ano em meio a caos no mercado e pandemia do novo coronavírus

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Valor da taxa era de 4,25% ao ano; este é o sexto corte consecutivo da taxa no atual ciclo, após período de 16 meses de estabilidade Eduardo Rodrigues e Idiana Tomazelli, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, por unanimidade, reduzir a Selic (a taxa básica da economia) em 3,75% ponto porcentual, de 4,25%. Este é o sexto corte consecutivo da taxa no atual ciclo, após período de 16 meses de estabilidade. Com isso, a Selic está agora em um novo piso da série histórica do Copom, iniciada em junho de 1996. LEIA TAMBÉM >Após acionar 'circuit breaker', Bolsa fecha com queda superior a 10%; dólar fica em R$ 5,19 Desde o início do atual ciclo, o Copom havia aplicado quatro reduções de 0,50 ponto porcentual e uma de 0,25 ponto percentual, na reunião passada. Agora, voltou a cortar em 0,5 ponto porcentual. Sede do Banco Central, em Brasília (DF).  Foto: Dida Sampaio/ Estadão O agravamento da cris

Após 1 ano e 4 meses, BC reduz taxa básica de juros de 6,5% para 6%

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Especialistas do mercado financeiro esperavam redução, devido ao momento ruim da economia, mas de 0,25 ponto percentual MARCOS SANTOS/USP IMAGENS DA REDAÇÃO Metrópoles O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu nesta quarta-feira (31/07/2019) a taxa básica de juros da economia, a Selic, de 6,5% para 6%. Esse é o menor percentual desde 1986. Segundo a última pesquisa do BC ao mercado financeiro, a expectativa era de que o Copom iniciasse um ciclo de cortes na Selic, em momento de economia fraca. A previsão do mercado era que a Selic sofresse cortes de 0,25 ponto percentual nesta semana e nas próximas três reunião (setembro, outubro e dezembro). A taxa básica de juros é o principal instrumento do banco para alcançar a meta de inflação definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Neste ano, a meta é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. Para o mercado, a inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor

Orçamento de 2018 considera crescimento do PIB de 2% e inflação de 4,2%

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O valor do salário mínimo no próximo ano ficará em R$ 969,00 e a massa salarial nominal deverá ter crescimento de 5,7% - acima, portanto, da inflação Fernando Nakagawa e Lorenna Rodrigues, Broadcast Do Estadão BRASÍLIA - O Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2018 (PLOA) considera crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2% no próximo ano e inflação acumulada de 4,2%. Os números coincidem com as estimativas do mercado financeiro no relatório Focus de 25 de agosto. Segundo os parâmetros apresentados nesta quinta-feira, 31, pelo Ministério do Planejamento, o PIB nominal para o próximo ano deve somar R$ 7,137 trilhões. No juro, o cenário foi projetado com taxa Selic média de 8% no decorrer do ano e câmbio médio de R$ 3,40 no decorrer de 2018. No juro, o cenário foi projetado com taxa Selic média de 8% no decorrer do ano e câmbio médio de R$ 3,40 no decorrer de 2018 - Foto: Marcos Santos/USP Imagens Como informado anteriormente, o valor do salário mínimo no

Copom eleva juros básicos da economia para 12,75% ao ano

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Danilo Macedo  Repórter da Agência Brasil  Edição: Aécio Amado O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu hoje (4) elevar a taxa básica de juros (Selic) da economia brasileira, que passou de 12,25% para 12,75% ao ano. Com o aumento de 0,5 ponto percentual, a taxa retorna ao patamar de janeiro de 2009. Em comunicado, o Copom reconheceu que decidiu intensificar o ajuste monetário para conter a inflação. “Avaliando o cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic em 0,50 ponto percentual para 12,75% ao ano, sem viés”. A Selic serve de referência para as demais taxas de juros, e, no início da semana, a expectativa de analistas e investidores do mercado financeiro já era a de elevação d o índice para 12,75% ao ano. A expectativa do mercado foi divulgada pelo Banco Central segunda-feira (2), no boletim Focus.  O Banco Central tem na Selic um dos instrumentos para manter a infl