Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Ricardo Vélez Rodrigues

Com demissão, Vélez pode ganhar até R$ 120 mil de auxílio

Imagem
A demora para afastar o ex-ministro da Educação do cargo fez com que ele poupasse, pelo menos, R$ 60 mil Marcelo Camargo/Agência Brasil O tempo em que o governo de Jair Bolsonaro (PSL) demorou para exonerar Ricardo Vélez Rodríguez do cargo de ministro da Educação pode render até R$ 120 mil para os bolsos do ex-chefe da pasta. As informações são da colunista Mônica Bergamo. Caso Vélez fosse demitido antes dos 90 dias, ele teria que devolver os R$ 61 mil de auxílio-mudança que recebeu no início do mandato. Ele ainda poderá receber cerca de 60 mil para fazer a mudança de volta, caso queira regressar à Londrina, sua cidade natal. O agora ex-ministro foi demitido nessa segunda-feira (8/4) por meio de postagem no twitter de Jair Bolsonaro (PSL), devido a tomada de decisões e comentários polêmicos, que atrapalharam a imagem do governo. (Do site Metrópoles)

Agonia da educação: crise no ensino revela a urgência de tirar Brasil do atraso

Imagem
Marcello Casal jr/Agência Brasil Por  Serguey Monin Do Sputnik A queda do ministro Ricardo Vélez na última segunda-feira (8), somada às inúmeras exonerações e uma pasta em conflito, expõe a grave crise que vive a educação brasileira. O sufoco do ensino, no entanto, tem raízes mais profundas. A Sputnik Brasil traz uma reportagem especial sobre os principais dilemas do sistema educacional no país. Não são poucos os problemas que enfrenta a educação brasileira atualmente. Além das desigualdades históricas em relação ao acesso a um ensino de qualidade, o corte de gastos para o ensino (determinado pela PEC 241, que congela os gastos públicos por 20 anos) e programas importantes em risco, o atual governo tem na pasta da Educação o  setor de maior turbulência . Na última segunda-feira (8) foi anunciada a já esperada demissão do ministro Ricardo Vélez do comando da Educação, expondo a crise e a falta de perspectiva para um setor tão crucial para o desenvolvimento do país. Mas e

Veja quem é Abraham Weintraub, novo ministro da Educação de Bolsonaro

Imagem
O chefe da pasta é formado em economia pela USP e, com o irmão, virou uma espécie de assessor técnico do presidente durante a campanha REPRODUÇÃO / DUKASCOPY TV THAÍS PARANHOS Metrópoles O novo ministro da Educação , Abraham Weintraub, anunciado na manhã desta segunda-feira (8/4) pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), é economista formado pela Universidade de São Paulo (USP), em 1994, e mestre em finanças pela Fundação Getúlio Vargas. Atualmente, ele trabalha como professor da Unifesp e secretário-executivo da Casa Civil. Abraham e o irmão Arthur se tornaram colaboradores da campanha de Jair Bolsonaro (PSL) à presidência da República para o pleito de 2018. Os dois atuavam como uma espécie de assessores técnicos do então deputado federal pelo Rio de Janeiro e pré-candidato. As viagens feitas pelos dois, inclusive uma à Ásia, na companhia de Bolsonaro, e encontros deles com a equipe eram custeados pelos próprios irmãos. O novo chefe da pasta de Educação foi no

Vélez sobre possível demissão: "Não vou entregar o cargo"

Imagem
Ministro da Educação comentou sobre fala de Jair Bolsonaro de que ele "não está dando certo" no comando do MEC Eduardo Simões Terra O ministro da Educação, Ricardo Vélez, disse nesta sexta-feira que não vai entregar o cargo e que não conversou com o presidente Jair Bolsonaro sobre o assunto, após o presidente ter sinalizado possível demissão do auxiliar. Vélez, durante audiência no Senado 26/2/2019 REUTERS/Ueslei Marcelino Foto: Ueslei Marcelino / Reuters "Não vou entregar o cargo", disse Vélez a repórteres durante participação em evento com empresários promovido pelo Lide em Campos do Jordão (SP). Mais cedo, Bolsonaro afirmou em café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto que Vélez "não está dando certo" no comando do Ministério da Educação, indicando sua possível demissão, de acordo com sites de jornais.

Depois da mudança na avaliação, secretária de Educação Básica deixa o MEC

Imagem
Renata Cafardo Estadão Depois da desistência de se avaliar a alfabetizaçã o, a secretária de Educação Básica, Tânia Almeida, deixará o Ministério da Educação (MEC). Mesmo sendo a responsável pela área, ela não tinha sido informada sobre a mudança na prova para crianças de 7 anos. Tânia e sua equipe mais próxima discordam da medida e deixavam isso claro nas discussões do grupo de trabalho sobre alfabetização no MEC. Segundo fontes, o próprio ministro Ricardo Vélez Rodríguez também não sabia da mudança. Há informações de que ele estaria descontente com o presidente do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep), Marcus Vinícius Rodrigues, que teria aprovado a medida sem consultá-lo. Os dois tiveram uma reunião nesta segunda-feira para falar do assunto. Em nota, Tânia afirmou que “a interrupção intempestiva de uma série histórica poderia vir a ter consequências indesejáveis sobre a análise de evidências e o balizamento de ações em todo o território nacional. Di

Vélez fica no cargo, mas não pode nomear mais ninguém

Imagem
Lígia Formenti, O Estado de S.Paulo Ministro da Educação é desautorizado a escolher integrantes para sua equipe; Planalto já avalia substituto para a pasta BRASÍLIA - O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez , foi desautorizado a nomear integrantes da sua própria equipe. A ordem partiu do Palácio do Planalto, depois de o professor colombiano divulgar dois nomes para a secretaria executiva da pasta, em seguida vetados pelo presidente Jair Bolsonaro . Ricardo Vélez Rodríguez, que se reuniu ontem com o presidente Jair Bolsonaro,  não quis comentar as exonerações  Foto: ERNESTO RODRIGUES / ESTADÃO  Desgastado, Vélez tenta se manter no cargo, mas é intensa a movimentação para que um substituto seja encontrado. Enquanto avalia a situação, Bolsonaro decidiu assumir a condução para o desfecho da crise do MEC. Um exemplo da falta de respaldo de Vélez foi a tentativa frustrada de nomear a pastora Iolene Lima como secretária executiva. Ela foi desconvidada para o

Anunciada como 'número dois' do MEC, Iolene Lima diz que não seguirá no cargo

Imagem
Pelo Twitter, Iolene Lima afirmou que foi avisada que não integra mais o MEC. Ela foi o terceiro nome escolhido pelo governo para o MEC. Por G1 Iolene Lima anunciou no Twitter que não integra mais grupo do MEC  Foto: Reprodução / Twitter Oito dias após ter sido anunciada pelo ministro Ricardo Vélez como secretária-executiva do Ministério da Educação , cargo considerado o "número dois" dentro do MEC, Iolene Lima informou, no início da madrugada desta sexta-feira (22), que não seguirá na pasta. Iolene fez o anúncio pelo Twitter, no início da madrugada. “Diante de um quadro bastante confuso na pasta, mesmo sem convite prévio, aceitei a nova função dentro do ministério. Novamente me coloquei à disposição para trabalhar em prol de melhorias para o setor. No entanto, hoje, após uma semana de espera, recebi a informação que não faço mais parte do grupo do MEC”, postou Iolene. Iolene Lima @iolenemlima Aos meus amigos e colegas. 11

Guedes ameaça deixar o governo se a PEC da Previdência for desidratada

Imagem
HF Hamilton Ferrari  RH Rosana Hessel Correio Braziliense Ministro da Economia deixa atônitos os presentes à cerimônia de posse do novo presidente do BC ao insinuar a possibilidade de abandonar o cargo se a PEC da Previdência for desidratada. Segundo ele, o atual sistema faliu antes de a população envelhecer (foto: AFP / Sergio LIMA ) O ministro da Economia, Paulo Guedes, sinalizou que uma eventual desidratação da reforma da Previdência poderá fazer com que ele deixe o cargo. Durante cerimônia de posse do novo presidente do Banco Central (BC), parte da plateia ficou na dúvida se o comentário foi brincadeira ou um recado para a classe política. O governo federal encaminhou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê uma economia de R$ 1,1 trilhão aos cofres públicos em 10 anos. Parte dos economistas, porém, acredita que as mudanças no Congresso Nacional devem amenizar bastante os efeitos, possibilitando ganhos de R$ 500 bilhões no período. Guedes afirmou que,