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Governo Lula reforça vacinação infantil com campanha de imunização

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O Brasil possui um dos maiores programas de vacinação gratuita no mundo e é um dos países que oferece o maior número de imunobiológicos Divulgação/MS Saúde em primeiro lugar: no Brasil, o Programa Nacional de Imunização (PNI) oferece há 50 anos acesso gratuito a vacinas Cuidar da saúde do povo brasileiro sempre foi premissa nos governos do Partidos dos Trabalhadores e das Trabalhadoras (PT). Com Lula, a importância da vacinação tem ênfase e o Ministério da Saúde (MS) lança campanha de imunização infantil nesta segunda-feira (27) para que as famílias brasileiras coloquem em dia o calendário de vacinação dos seus filhos e filhas. No Brasil, o Programa Nacional de Imunização (PNI) oferece há 50 anos acesso gratuito a vacinas. Há 32 anos, as crianças estão livres da poliomielite no país, graças à vacinação oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Vocês sabem que não querer tomar vacina é um direito de qualquer um, mas tomar vacina é um gesto de responsabilidade”, afirmou o presidente

Covid-19: OMS muda recomendação sobre dose de reforço da vacina; entenda

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Estadão Especialistas da entidade passam a só incluir idosos, imunossuprimidos e profissionais da saúde entre os que precisam de reforço na imunização Especialistas em vacinas da Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendaram nesta terça-feira, 28, que as doses de reforço contra a covid-19 não sejam mais administradas à população que não esteja nos grupos de alto risco, dado o alto nível de imunização alcançado pelas populações em vários países. Pela primeira vez, integrantes do Grupo Assessor Estratégico de Especialistas em Vacinas (SAGE) da OMS dividiram a população em três grupos de risco (alto, médio e baixo): a necessidade de novas doses de reforço permanece apenas para o primeiro, que inclui: idosos, imunossuprimidos e profissionais de saúde. A orientação foi definida após reuniões entre os dias 20 e 23 março. “É um reflexo de que grande parte da população já está vacinada, foi infectada com a covid-19, ou as duas coisas ao mesmo tempo”, afirmou Hanna Nohynek, presidente do SAG

Ministério da Saúde divulga cronograma com nova redução de vacinas para março

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Pasta do governo federal informou previsão de 8 milhões de doses a menos. Ministério já havia informado um decréscimo na previsão de entrega de doses neste mês, saindo  de 46 milhões para 37,4 milhões ST  Sarah Teófilo  IM  Israel Medeiros Correio Braziliense (crédito: Dibyangshu Sarkar/AFP) O Ministério da Saúde informou neste sábado (6/3) um novo cronograma de distribuição de vacinas contra covid-19 no Brasil, com a previsão de entrega de oito milhões de doses a menos que o informado na última quinta-feira (4/3). A pasta agora prevê entregar 30 milhões de doses no mês de março. A mudança se dá pela exclusão de oito milhões de doses da Covaxin do laboratório indiano Bharat Biotech, e que seriam importadas da Índia. Agora, são previstas 23,3 milhões de doses da Coronavac, do Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica Sinovac, 3,8 milhões da vacina da AstraZeneca/Oxford, produzida em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); e 2,9 milhões via consórcio Covax Facility. Hou

Vacinação em queda no Brasil preocupa autoridades por risco de surtos e epidemias de doenças fatais

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Por Keila Guimarães De São Paulo para a BBC Brasil Vacinação em queda no Brasil acende 'sinal amarelo'  em autoridades de saúde (Foto: EPA) Desde 2013, a cobertura de vacinação para doenças como caxumba, sarampo e rubéola vem caindo ano a ano em todo o país e ameaça criar bolsões de pessoas suscetíveis a doenças antigas, mas fatais. O desabastecimento de vacinas essenciais, municípios com menos recursos para gerir programas de imunização e pais que se recusam a vacinar seus filhos são alguns dos fatores que podem estar por trás da drástica queda nas taxas de vacinação do país. O Brasil é reconhecido internacionalmente por seu amplo programa de imunização, que disponibiliza vacinas gratuitamente à população por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Criado em 1973, o Programa Nacional de Imunização (PNI) teve início com quatro tipos de vacina e hoje oferece 27 à população, sem qualquer custo. Nem mesmo a crise econômica afeta o bilionário orçamento da iniciativa, esti