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Lula da Fonte convoca audiência pública para discutir cânceres hematológicos e desafios no tratamento

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Através de requerimento do deputado federal Lula da Fonte (PP/PE) a Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados vai debater os desafios dos tratamentos de cânceres hematológicos e talassemia no estado de Pernambuco. Foram convocados, a secretária de Saúde de Pernambuco, Zilda Cavalcante, e o representante da Associação Brasileira de Talassemia (Abrasta), Eduardo Maercio Fróes, além de representantes da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale) e da Secretaria de Atenção Especializada do Ministério da Saúde. Somados a outros representantes da sociedade civil, que tem experiências nos tratamentos de leucemia e afins. De acordo com o parlamentar, as entidades públicas e privadas de saúde que atendem à população pernambucana receberam um farto volume de queixas, como desabastecimento de medicamentos e escassez de insumos básicos, além de carência de leitos e infraestrutura inadequada. As reclamações são muitas em relação ao HEMOPE, principalmente limitações no acesso a exames es

A forma de comunicar más notícias ao paciente pode influenciar tratamento

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Na medicina, é comum durante uma consulta ou um tratamento dar uma notícia que não é a que o paciente está esperando. Seja para falar de um diagnóstico, da necessidade de uma cirurgia, a forma ideal de se comunicar deve envolver sinceridade e empatia, humanizando a relação entre o profissional da saúde e o paciente. Segundo a médica pediatra intensivista, especialista em cuidados paliativos e facilitadora do CSim, Sheyla Levy, o profissional deve estar disposto a construir uma relação em que o espaço de escuta seja valorizado e que o paciente e a família participem ativamente do processo, trazendo suas preferências, valores e crenças. “Sem esse tipo de cuidado na hora da comunicação de más notícias ou sobre cuidados paliativos ao paciente, os danos podem ser irreversíveis, podendo acarretar má adesão ao tratamento, não compreensão do processo de doença, chegando até a situações de luto patológico”, explica a médica. Para não chegar a essa situação e garantir a saúde do paciente, a espe