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Nota do SINDUPROM

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Na manhã desta quinta-feira (06), os professores de Santa Cruz do Capibaribe estiveram reunidos em assembleia para apreciar a proposta enviada pela gestão municipal para concessão do reajuste salarial da categoria. Em resumo, a proposta de dividir o reajuste em duas parcelas (7,95% em Dezembro e 7% em Julho de 2024) foi APROVADA , com muita resistência até mesmo dos que votaram por sua aprovação. TODOS os professores manifestaram sua indignação com a gestão municipal e deixaram claro a posição de que a MANUTENÇÃO de um direito fundamental (o reajuste integral na carreira) era o mais importante neste momento, e como as negociações já se exauriram, essa foi a única maneira de garanti-lo. Contudo, deixamos claro: a luta não acabou. A pauta de reivindicações deve continuar em evidência, o reajuste salarial de 2024 (não importa o seu percentual) será pleiteado no seu devido tempo (não esperaremos até julho de 2024, quando o reajuste de 2023 será concluído). A categoria mostrou sua força des

Salário de servidor consome 3,5 vezes o gasto com saúde

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Em 2019, País desembolsou R$ 928 bilhões para pagar servidores públicos federais, estaduais e municipais, o que equivale a 13,7% do PIB Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O Brasil gastou com a folha de pagamentos dos servidores públicos 3,5 vezes mais do que com a saúde e o dobro com educação, aponta diagnóstico do Instituto Millenium que lança nesta segunda-feira, 10, a campanha “Destrava” para pressionar pela aprovação da reforma administrativa, que prevê uma reestruturação do RH do Estado pelo Congresso até o fim do ano.   Em 2019, Brasil gastou o equivalente a 13,7% do PIB para pagar servidores federais e estaduais. Foto: José Cruz/Agência Brasil LEIA TAMBÉM Servidor público pode acumular pensão com aposentadoria, desde que não ultrapasse teto, decide STF Em 2019, foram desembolsados R$ 928 bilhões para pagar servidores públicos federais, estaduais e municipais das três esferas do Poder, o equivalente a 13,7% do Produto Interno Bruto (P

Senado aprova ajuda a Estados e permite reajustes para categorias da saúde, segurança e educação

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Texto aprovado pelo Congresso seguirá para  sanção do presidente Jair Bolsonaro Julia Lindner, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O Senado aprovou nesta quarta-feira, 6, em sessão remota, o projeto que prevê ajuda financeira de R$ 120 bilhões da União a Estados e municípios para tentar reduzir os impactos causados pela crise do coronavírus. O projeto ainda suspende as dívidas de Estados e municípios com a União, inclusive os débitos previdenciários parcelados pelas prefeituras e que venceriam este ano. Como o texto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados, seguirá para sanção do presidente Jair Bolsonaro. Segundo o texto, a União vai transferir diretamente a estados e municípios R$ 60 bilhões, divididos em quatro parcelas mensais. Os recursos, conforme a proposta, serão divididos da seguinte forma: R$ 50 bilhões: compensação pela queda de arrecadação (R$ 30 bilhões para estados e DF; R$ 20 bilhões para municípios); R$ 10 bilhões: ações de saúde e assistência soci