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Lista fechada, distritão, voto distrital: os modos como você poderá eleger deputados em 2018

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João Fellet - @joaofellet Da BBC Brasil em Brasília Direito de imagemEPA - Mudanças em discussão no Congresso podem provocar mudanças importantes nas estratégias dos partidos Desgastado pela Operação Lava Jato e diante da proibição de doações empresariais, o Congresso debate mudanças no sistema pelo qual os brasileiros elegem deputados e vereadores. As alterações - que se forem aprovadas até o fim de setembro valerão já na eleição de 2018 - podem provocar mudanças importantes nas disputas e nas estratégias dos partidos. Em jogo está a distribuição dos recursos que custearão o pleito e o futuro dos congressistas - muitos dos quais envolvidos em denúncias e que tentarão se reeleger. Por que a proposta do 'distritão' é tão criticada? Grande referência no estudo de sistemas eleitorais no país, o cientista político Jairo Nicolau, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), diz à BBC Brasil que não há modelo perfeito. "Cada país escolhe um de

Maia e Gilmar admitem volta de doação eleitoral de empresas

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Fundo eleitoral perde força. Crédito: Felipe Rau/Estadão A proposta que cria um fundo público bilionário para financiar campanhas em 2018 enfrenta resistência e terá dificuldade para ser aprovada no Congresso, avaliaram participantes do Fórum Estadão - Reforma Política em Debate. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o presidente do TSE, Gilmar Mendes - além de parlamentares e cientistas políticos -, indicaram que a retomada do financiamento empresarial se tornou uma alternativa . O valor bilionário recebe críticas, e PEC no Senado passa a ser cogitada. Pelo texto aprovado na Comissão Especial da Câmara, a reserva para campanhas seria de R$ 3,6 bilhões. Mas não é só isso. As alterações propostas teriam o objetivo de garantir a reeleição de parlamentares . Exemplo do 'distritão', que enfraquece partidos e aumenta o personalismo. Distrital misto e lista fechada são citados como opções por analistas. Enquanto no Congresso a briga é para se manter

COMISSÃO APROVA DISTRITÃO E FUNDO DE R$ 3,6 BI PARA ELEIÇÕES

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A comissão especial que trata da reforma política na Câmara aprovou, no final da noite ontem (9), o parecer apresentado pelo deputado Vicente Cândido (PT-SP); texto mantém o sistema eleitoral atual para 2018 e 2020 e estabelece que o sistema de voto distrital misto, o chamado distritão, que combina voto majoritário e em lista preordenada, deverá ser regulamentado pelo Congresso em 2019 e, se regulamentado, passaria a valer para as eleições de 2022; comissão também aprovou criação de um fundo de financiamento de cerca de R$ 3,6 bilhões para as eleições Da Agência Brasil* A comissão especial que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 77/03, que trata da reforma política, aprovou no final da noite ontem (9), por 25 votos a 8, o parecer apresentado nessa quarta-feira pelo deputado Vicente Cândido (PT-SP). Ainda falta analisar 23 destaques de bancada. A discussão já dura mais de oito horas. A reforma política também está sendo discutida por outras duas comissões da Câm

Reforma política é debatida em Petrolina

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Do Blog da Folha Tadeu Alencar é o 3º vice-presidente do colegiado (Foto: Divulgação) Uma audiência pública realizada em Petrolina, no Sertão, nessa última sexta-feira (24), discutiu temas ligados à reforma política. Membro da Comissão Especial da Reforma Política na Câmara dos Deputados, Tadeu Alencar (PSB) fez a abertura do evento, realizado na Câmara Municipal, e destacou o andamento dos trabalhos do colegiado. Entre todos os pontos de discussão ligados à reforma política, um dos que mais despertaram o interesse dos participantes da audiência foi a questão do sistema eleitoral. Isso porque a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou na quarta-feira (22) um projeto de lei que institui o voto distrital para vereadores em cidades com mais de 200 mil eleitores. Com a aprovação, a proposta será encaminhada direto para a Câmara dos Deputados, caso não haja nenhum recurso para que o texto seja analisado pelo plenário do Senado. Para Tadeu Alencar, a medida