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Mostrando postagens com o rótulo Rodrigo Pacheco

Após operações contra deputados bolsonaristas, oposição tenta acelerar pautas anti-STF e ameaça obstruir votações

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Pacheco e Lira vêm resistindo à pressão para agilizar projetos que esvaziem poder do Supremo Por Camila Turtelli — Brasília O Globo Os presidentes do Senado e da Câmara e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL)   Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo Inflamada após as ações da Polícia Federal contra os deputados Alexandre Ramagem (PL-RJ) e Carlos Jordy (PL-RJ), a ala bolsonarista do Congresso Nacional ameaça atrapalhar as votações de interesse do governo, além de elevar a pressão para o avanço de pautas que esvaziam o poder do Supremo Tribunal Federal (STF). O grupo pressiona, sem sucesso até o momento, os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para endossar a empreitada. Lauro Jardim: Bolsonaristas avaliam que operação da PF é 'o início do fim' de Ramagem Nas redes: Bolsonaristas emplacam narrativa de 'perseguição' nas redes e dominam repercussão sobre operação da PF contra Ramagem Lira não deu sinais d

Lula, Weber e Pacheco defendem a democracia e pregam um Brasil justo

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Chefes dos Três Poderes participam da Abertura do Ano Judiciário. Lula prega harmonia contra os verdadeiros inimigos do país, como a fome, a desigualdade e a destruição ambiental Ricardo Stuckert Lula e a presidenta do STF, Rosa Weber: compromisso com a democracia  (Foto: Ricardo Stuckert) O repúdio aos atos terroristas de 8 de janeiro, a reafirmação do compromisso com a democracia e o desejo de construção de um Brasil mais justo, livre da fome e da desigualdade, marcaram os discursos que o presidente Lula, a presidenta do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, e o presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, fizeram na Abertura do Ano Judiciário, nesta quarta-feira (1º). Em sua fala ( leia a íntegra do discurso abaixo ), Lula ressaltou que  o ataque golpista que depredou os prédios dos Três Poderes  é fruto de um projeto autoritário que precisa ser combatido. “Não foi um episódio nascido por geração espontânea, mas cultivado em sucessivas investidas contra o dir

Recado a Bolsonaro? Pacheco diz que vitória de Lula é "inquestionável"

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Presidente do Senado defendeu o resultado das urnas Por iG Último Segundo| Reprodução: Ricardo Stuckert - 09/11/2022 Lula e Rodrigo Pacheco Nesta terça-feira (22), o presidente do Senado , Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que a vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “é um fato inquestionável”. O posicionamento ocorreu poucas horas depois do atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), e o presidente do PL , Valdemar Costa Neto , entraram com uma ação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para pedir a anulação de votos em parte das urnas usadas nas eleições 2022. Em conversa com jornalistas, o parlamentar falou que não viu os argumentos apresentados pelo Partido Liberal. Segundo Pacheco, ele estava despachando na presidência do Senado. Porém, na sequência, destacou que “o resultado e o relatório de urnas válidos são os do dia 30 de outubro, quando houve a abertura das urnas e foi dada a vitória ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva”. E completou: “Eu c

Resultado das urnas deflagra disputa acirrada pelo comando do Congresso

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Por Daniel Weterman Estadão Lira é favorito para novo mandato à frente da Câmara, mas situação de Pacheco no Senado é delicada; recém-eleitas, Tereza Cristina e Damares são citadas para ocupar posto, com apoio de Bolsonaro BRASÍLIA – A nova correlação de forças que saiu das urnas, com o resultado das eleições para cadeiras do Congresso, deflagrou o processo de disputa pela presidência da Câmara e do Senado. Deputado mais votado em Alagoas, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), aumentou seu domínio e deve consolidar o favoritismo para permanecer no comando da Casa, a partir de fevereiro de 2023. No Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) vive situação delicada e trava um embate para repetir o que ocorreu em 2021, quando se elegeu com votos de aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) e também da oposição. A nova bancada governista, porém, está de olho no seu cargo. O perfil do Congresso eleito neste domingo, 2, é mais conservador. Isso significa que ganham espaço a bancada da bala e pro

Bolsonaro desonra o Brasil

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  Foto: Reprodução/TV Brasil Novo ataque de Bolsonaro ao sistema eleitoral é gravíssimo. MP, Judiciário, partidos e sociedade precisam mostrar que o Brasil, apesar de Bolsonaro, não é uma republiqueta Notas & Informações, O Estado de S.Paulo Não há palavras para qualificar a gravidade do que o presidente Jair Bolsonaro fez na segunda-feira passada, na reunião com embaixadores estrangeiros. Ele disse ao mundo que o Brasil não é uma democracia confiável. É um ato absolutamente inédito e insólito, que ofende as instituições nacionais, humilha o País perante a comunidade internacional e envergonha toda a população. O presidente da República – chefe de Estado e chefe de governo – pediu que as nações estrangeiras não acreditem no País e em suas instituições. Segundo Jair Bolsonaro, o sistema de votação brasileiro não é a referência internacional que, até agora, o mundo sempre reconheceu e admirou. Seria uma farsa que ele, sem nenhuma prova, munido apenas de desinformação, veio desvelar.

Adriana Fernandes: 'Com Lula na frente, Brasília vive dias de ataque de nervos'

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Governo e Congresso entram na reta para aplicar medidas econômicas antes que entrem em vigor as restrições eleitorais, que impedem a execução de 'bondades' para ganhar apoio nas eleições Adriana Fernandes*, O Estado de S.Paulo Junho promete ser de grandes emoções para a pauta econômica na reta final antes de entrarem em vigor restrições eleitorais mais duras, que impedem a execução de novas “bondades” do governo para ganhar apoio nas eleições de outubro. Arthur Lira, presidente da Câmara, está liderando uma ofensiva para aprovar projetos que podem passar no Senado, onde até agora o presidente Rodrigo Pacheco tinha formado uma barreira ao que os deputados da Casa ao lado lhe entregavam. Congresso Nacional; com aprovação do projeto que fixou teto de 17% para o ICMS para certos produtos, parlamentares tomaram gosto pelo negócio.   Foto: Dida Sampaio/Estadão Nem tudo é cortina de fumaça para tentar transparecer que Congresso e governo estão fazendo algo para conter a escalada de pr

LULA CHEGA A 48% DAS INTENÇÕES CONTRA 22% DE BOLSONARO E 9% DE MORO, INDICA DATAFOLHA

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GUILHERME MENDES e RUDOLFO LAGO Congresso em Foco Nova pesquisa publicada na tarde desta quinta-feira (16), pelo Datafolha, indica que o ex-presidente Lula (PT) mantém uma liderança folgada contra concorrentes rumo à eleição de 2022. Se a votação fosse hoje, indica o instituto, o petista teria 48% das intenções de voto, contra 22% de Jair Bolsonaro (PL), 9% de Sergio Moro (Podemos) e 7% para C iro Gomes (PDT). Com a margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos, Lula teria possibilidade real de vitória no primeiro turno das eleições. O instituto alega ser incabível comparar a pesquisa de hoje à anterior, feita em setembro deste ano: lá, Lula tinha 44% e Bolsonaro, 26%, mas o cenário não contava com Sergio Moro. Para esta pesquisa, o Datafolha ouviu 3.666 pessoas em 191 cidades, presencialmente. Mais da metade da amostragem (51%) recebe até dois salários mínimos de renda mensal. O ex-presidente tem conseguido bons resultados em pesquisas eleitorais nesta semana, o

Senado derrota governo e rejeita pacotão trabalhista que permitia contratação sem carteira assinada

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A medida foi alvo de críticas contundentes dos senadores, não só pelo pouco tempo para discussão das ações, mas também pelo risco de fragilização das relações trabalhistas; lideranças do MDB e do PSD defenderam a derrubada do texto. Idiana Tomazelli e Anne Warth, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O Senado impôs uma derrota ao governo e rejeitou, por 47 votos a 27, o pacotão de medidas trabalhistas que eram a aposta da equipe econômica para impulsionar a geração de empregos. A medida foi alvo de críticas contundentes dos senadores, não só pelo pouco tempo para discussão das ações, mas também pelo risco de fragilização das relações trabalhistas mediante a possibilidade de contratação sem carteira assinada. Lideranças do MDB e do PSD , os dois maiores partidos do Senado, defenderam a derrubada do texto. A derrota se deu em uma sessão marcada também por ataques à inflação elevada e à política econômica do ministro da Economia , Paulo Guedes . Ao perceber o clima desfavorável e a derrota imi

Pacheco manda recado para Bolsonaro: ‘Não admitiremos qualquer retrocesso’

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Rodrigo Pacheco negou impeachment de Moraes O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, concedeu uma entrevista ao jornal O Globo e mandou recados ao presidente da República, Jair Bolsonaro. Os recados vem depois de tensões criadas pelo presidente e seus extremistas. LEIA MAIS: 1 – Lewandowski aos militares: ação fora da lei é crime e será punida. Por Fernando Brito 2 – Apesar de proibição de visitas, filho de Olavo de Carvalho vai ao quarto do pai no Incor sem máscara Pacheco fala de Jair “Quando falou com o presidente pela última vez? Estive com ele (Bolsonaro) muito rapidamente no Dia do Soldado, em um evento no Exército. Falei com ele na véspera do dia do desfile das viaturas e dos tanques. Pessoalmente, foi um pouco antes disso. Então, já há algum tempo que não sentamos à mesa para tratar dos problemas do país. Acho até que isso precisa acontecer mais rapidamente. O senhor teme que as manifestações de 7 de setembro saiam do controle? Manifestações são próprias da democracia. Temos q

Reunião dos Poderes tenta estabelecer trégua política

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Conversa quer estabelecer uma espécie de compromisso para que os limites da Constituição não sejam cruzados por Executivo, Legislativo e Judiciário e que não haja interferência nas áreas uns dos outros Marcelo de Moraes, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Depois dos ataques desferidos por Jair Bolsonaro a integrantes do Supremo Tribunal Federal e de suas ameaças à realização das eleições, os chefes dos Três Poderes vão se reunir, nesta quarta-feira, 14, em busca de uma espécie de trégua política. A reunião será realizada na sede do STF e foi proposta e articulada pelo presidente da Corte, Luiz Fux , que já tinha acertado essa agenda com Bolsonaro. Nesta terça-feira,13, Fux ligou para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para convidá-los para o encontro. O ministro Luiz Fux, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF)   Foto: Nelson Jr./SCO/STF A ideia da conversa é estabelecer uma espécie de compromisso para que os limi

Veja quem compõe a nova Mesa do Senado

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Por Marília Sena   Congresso em Foco Plenário do Senado/Agência Senado O Senado definiu nesta terça-feira (2) a composição da Mesa Diretora para o biênio do mandato do senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), eleito nesta segunda-feira (1). Após a disputa entre MDB e PSD , o senador Veneziano Vital do Rego (MDB-PB) foi eleito primeiro vice-presidente. A segunda vice-presidência ficou com o senador Romário (Podemos-RJ). A primeira secretaria, que administra as finanças da Casa, será ocupada pelo PSD, com o senador Irajá Abreu (PSD-TO). A segunda secretaria, responsável por fazer o relatório das sessões secretas, ficou com o senador Elmano Férrer (PP-PI). A terceira secretaria, que organiza a lista de presença dos senadores e auxilia o presidente na apuração das eleições, ficou com Rogério Carvalho (PT-SE). A quarta secretaria tem as mesmas atribuições da terceira. O cargo ficou com o senador Weverton Rocha (PDT-MA). Os três suplentes são os senadores Jorginho Mello (PL-SC), Luiz do

Rodrigo Pacheco é o novo presidente do Senado

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Da Agência Senado Marcos Oliveira/Agência Senado O senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) é o novo presidente do Senado. Ele comandará o Congresso pelos próximos dois anos, até fevereiro de 2023. Eleito com 57 votos, 16 a mais que os 41 necessários, Rodrigo Pacheco teve como concorrente a senadora Simone Tebet (MDB-MS), que obteve 21 votos. Os senadores Major Olimpio (PSL-SP), Jorge Kajuru (Cidadania-GO) e Lasier Martins (Podemos-RS) retiraram as candidaturas para apoiar a senadora. No seu primeiro pronunciamento como presidente, Rodrigo Pacheco reforçou o que havia falado no seu discurso como candidato, em que defendeu a "pacificação das relações políticas e institucionais". Ele também reafirmou o compromisso com a independência do Senado, mas disse que trabalhará em prol da governabilidade, para que reformas e projetos de interesse da sociedade sejam aprovados.       — Vamos atuar com vistas no trinômio saúde pública, dese