“A política ama a traição, mas abomina o traidor”
Esta frase foi muito usada por Leonel Brizola e serve de ilustração para vários escritos nesses momentos conturbados da nossa vida política. Alguns acontecimentos nos levavam a crer que essa junção, patrocinada pelo saudoso Eduardo Campos, entre o prefeito Edson Vieira e o deputado Diogo Moraes, com o intuito de derrotar Zé Augusto Maia, nas eleições de 2012, tinha prazo de validade. E esta aliança (Edson/Diogo) começou a dar sinais de fadiga há alguns meses e o que ainda poderia ser contornado foi ficando a cada dia negligenciado, culminando nesta cisão que ora assistimos. O prefeito já anunciou, com as bençãos de Bruno Araújo, a pré-candidatura de sua esposa Alessandra Vieira, opondo-se portanto ao projeto político eleitoral de Diogo Moraes, na Capital da Moda. Além de Vieira ter se transformado num opositor ao governo Paulo Câmara, haja vista suas declarações em blogs e emissoras de rádio. Resta saber como os eleitores estão analisando esta ruptura. Quem é o tra