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STF julga 2ª instância; placar é de 4 a 3 a favor da possibilidade de prisão

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Ministro Marco Aurélio Rosa Weber, cujo voto é considerado decisivo, se posicionou contra a antecipação de pena; julgamento foi suspenso e deve ser retomado no  dia 6 ou 7 de novembro Estadão Com um placar de 4 votos a 3 a favor da execução antecipada da pena, o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu o julgamento sobre a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância . A análise deverá ser retomada no dia 6 ou 7 de novembro, conforme afirmou ao fim da sessão o presidente da Corte, ministro Dias Toffoli . A data precisa será anunciada por Toffoli na próxima segunda-feira. O julgamento deve mudar o entendimento da Corte sobre a execução antecipada de pena e testar novamente a capacidade de Toffoli , na construção de consenso entre os colegas. A prisão após condenação em segunda instância é considerada um dos pilares da Operação Lava Jato .  Além do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva , cerca de 4,8 mil presos podem ser beneficiados com um

Fiel da balança, Rosa Weber vota contra a prisão em 2ª instância

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Manifestação é considerada decisiva para o desfecho do julgamento que pode impactar casos da Operação Lava Jato Por Da Redação Veja Nova composição - Rosa Weber: o TSE com um perfil ainda mais duro (Cristiano Mariz/VEJA) A ministra Rosa Weber votou contra a possibilidade de prisão após a condenação em segunda instância. Com isso, o placar parcial está 3 a 2 a favor de uma das bandeiras da Operação Lava Jato. Embora o julgamento não tenha sido finalizado, o voto da magistrada era considerado o fiel da balança para o resultado. Em seu voto, Rosa Weber afirmou que votar pela prisão em segunda instância é reescrever a Constituição. Ela argumentou que a Constituição de 1988 consagra expressamente a presunção de inocência, ao definir “com todas as letras” que ela dura até o trânsito em julgado da condenação. Até o momento, votaram a favor da prisão após condenação em segunda instância os ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. A ministra

Feliciano acusa Celso de Mello de praticar improbidade administrativa

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O ministro do STF criticou a censura dos livros com temática LGBT e disse que o pedido de apreensão das obras era "gravíssimo" REPRODUÇÃO/FACEBOOK GABRIELA VINHAL gabriela.vinhal@metropoles.com Metrópoles O deputado federal Marco Feliciano (PODE-SP) acusou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello , de praticar improbidade administrativa por ter dito que era “gravíssima” a censura a livros da Bienal do Rio de Janeiro. No Twitter, o parlamentar disse que o ministro “afrontou a lei, influenciou na decisão dos juízes e antecipou seu voto”. “Os ministros do STF têm que entender que podem muito, mas não podem tudo”, escreveu. E disse ainda: “Saudade do recato dos juízes que só falavam nos autos”. Segundo o deputado, Celso de Mello praticou improbidade administrativa ao afrontar o art. 36, III, da Lei Orgânica da Magistratura, “falando sobre questão já judicializada e pendente de julgamento em instância inferior, e que julgará no futu

Força-tarefa fala em ‘imensa preocupação’ com decisão do STF e teme outras anulações na Lava Jato

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Em nota, procuradores afirmam que entendimento da 2.ª Turma no caso Aldemir Bendine 'poderá anular praticamente todas as condenações' e gerar 'prescrição de vários crimes e libertação de réus presos' Ricardo Brandt e Luiz Vassallo Estadão Força-tarefa da Lava Jato no Paraná.  Foto: GERALDO BUBNIAK/AGB LEIA TAMBÉM >Segunda Turma do STF anula sentença de Moro que condenou Bendine na Lava Jato A força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba divulgou nota à imprensa nesta terça-feira, 27, manifestando “imensa preocupação” com a decisão da 2.ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que anulou sentença contra o ex-presidente da Petrobrás Aldemir Bendine, e considerou os riscos de um efeito em cascata, com outras anulações de condenações. “A força-tarefa externa imensa preocupação em relação à decisão proferida hoje pela 2.ª Turma”. Por 3 a 1, a Segunda Turma decidiu derrubar uma decisão do ex-juiz federal Sergio Moro que, em março de 2

STF suspende transferência Lula para Tremembé até julgamento de habeas corpus

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Rafael Moraes Moura Estadão Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: Miguel Schincariol/AFP Por maioria de votos, Supremo Tribunal Federal (STF) acolheu nesta quarta, 7, parcialmente pedidos da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suspender a decisão proferida pela juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara Federal de Curitiba, que autorizou a transferência do petista de Curitiba para São Paulo, com base em um pedido da Polícia Federal. Dessa forma, o petista deve seguir preso na superintendência da Polícia Federal em Curitiba. O advogado Cristiano Zanin Martins fez três pedidos ao STF: que conceda liminar para restabelecer a liberdade plena de Lula; subsidiariamente, suspenda a decisão de Carolina até a final julgamento de habeas corpus; e que assegure ao ex-presidente o direito de permanecer em Sala de Estado Maior. O STF formou maioria para acolher os pedidos secundários da defesa de Lula.

Gilmar Mendes irá submeter decisão sobre Lula a Dias Toffoli

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Defesa entrou com pedido de liberdade após o ex-presidente ter transferência determinada para presídio em São Paulo  R7 PLANALTO Clébio Cavagnolle, da Record TV, com Mariana Londres Mendes irá submeter decisão sobre Lula a Toffoli Dida Sampaio/Estadão Conteúdo - 04/12/2018 O ministro Gilmar Mendes disse ao R7 Planalto que irá submeter ao presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, a decisão sobre a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Neste caso, Toffoli tem três caminhos. Ou pode decidir monocraticamente, o que é menos provável, ou submeter a decisão ao plenário da Suprema Corte, ou designar ainda um relator, sendo que o natural ministro é o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato.  Deputados e senadores chegam ao STF para reunião Clébio Cavagnolle/Record TV A defesa de Lula pediu nesta quarta-feira (7) ao ministro Gilmar Mendes que conceda liberdade ao ex-presidente até o julgamento de um habeas corpus pela Segunda

STF proíbe governo de privatizar estatais sem o aval do Congresso

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Por Brasil Econômico Apenas a venda de subsidiárias de empresas públicas dispensa a aprovação do Legislativo; decisão também vale para os governos estaduais e municipais Carlos Moura/SCO/STF - 7.6.2017 Uma liminar concedida por Ricardo Lewandowski em 2018  proibia a venda de quaisquer estatais sem o aval do Congresso O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quinta-feira (6) que o governo não pode privatizar estatais sem licitação e autorização prévia do Congresso Nacional quando a venda implicar em perda do controle acionário. A privatização sem o aval do Legislativo só será permitida para empresas estatais subsidiárias. A decisão também vale para os governos estaduais e municipais. A flexibilização nas regras para subsidiárias já era esperada e pretendida pelo governo federal. Para a maioria dos ministros, a decisão não fere a Constituição e pode favorecer o crescimento econômico. A mudança também derruba parte de uma liminar concedida no ano passado pelo

Obras públicas federais paradas representam R$ 144 bi, diz Toffoli

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Cerca de 14.403 contratos estão paralisados HF Hamilton Ferrari Correio Braziliense Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) (foto: Ed Alves/CB/D.A Press) O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, disse que tem feito um tribunal conjunto do Tribunal de Contas da União (TCU) e cortes de contas estaduais para diagnosticar os entraves das obras públicas paradas no país. Até então, foram encontrados 14.403 contratos paralisados, o que envolve, em valor total, só na União, de R$ 144 bilhões.  Segundo ele, há situações “bizarras” para a estagnação das construções, diante da judicialização dos empreendimentos. As declarações foram dadas na manhã desta terça-feira (21/5) durante o evento “Estratégias para a retomada da infraestrutura”, promovido pela Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB) no Centro de Eventos e Convenções Brasil 2, em Brasília.  Segundo ele, o país precisa se debruçar sobre a alta litigiosid

MORAES CITA POSTAGENS DE INTERNET PARA DETERMINAR BUSCAS EM CASA DE GENERAL

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Ministro do STF autorizou operação no âmbito do inquérito que apura ataques e vazamentos relacionados à Corte Alexandre de Moraes, autor da decisão  Foto: Arquivo / Agência O Globo No despacho do mandado de busca e apreensão para o general Paulo Chagas, Alexandre de Moraes restringiu-se a citar postagens na internet como a causa de sua decisão. Novamente, não há nenhuma menção ao Ministério Público, conforme manda a Constituição, nesta nova fase do inquérito.  Foram alvos do inquérito hoje Isabella Sanches de Souza Trevisani, em Ferraz de Vasconcelos (SP), Erminio Aparecido Nadin, Paulo Chagas, em Brasília; Gustavo de Carvalho e Silva, em Campinas (SP); Sergio Barbosa de Barros, em São Paulo. O general Paulo Chagas teve sua casa vasculhada pela  Polícia Federal, na manhã desta terça-feira  Foto: Reprodução / Twitter “No caso de Paulo Chagas há postagens nas redes sociais de propaganda de processos violentos ou ilegais para alteração da ordem política e so

Marco Aurélio libera MP-RJ para continuar investigando Flávio Bolsonaro

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Senador eleito pelo PSL teve movimentações financeiras suspeitas identificadas pelo Coaf Carolina Brígido O Globo Ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal  Foto: Evaristo Sa / AFP BRASÍLIA – O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou sem ao menos julgar o pedido do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) para que fosse transferido para a Corte a investigação sobre movimentações bancárias suspeitas de seu ex-assessor Fabrício Queiroz. Com isso, as apurações poderão ser retomadas pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Em janeiro, o ministro Luiz Fux, que estava interinamente na presidência do STF durante o recesso, suspendeu as investigações até a retomada as atividades do tribunal. Marco Aurélio é o relator da causa e nesta sexta-feira, primeiro dia de funcionamento do Supremo, tomou a decisão definitiva. No mesmo processo, Flavio Bolsonaro pediu a anulação das provas obtidas até agora pelos investigadores. Marco Auré

Toffoli autoriza corpo de Vavá em ‘unidade militar’ e encontro de Lula com familiares

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Ministro do Supremo acolhe pedido de habeas corpus da defesa do ex-presidente, preso na sede da Polícia Federal em Curitiba desde 7 de abril; irmão mais velho do petista, Genival Inácio da Silva, morreu nesta terça, 29, vítima de câncer Teo Cury/ BRASÍLIA e Igor Moraes Estadão O ex-presidente Lula; Foto: Ricardo Stuckert O presidente do STF, ministro Dias Toffoli, autorizou que o ex-presidente Lula deixe a superintendência da Policia Federal em Curitiba para acompanhar o velório do irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá, morto nesta terça, 29. O magistrado permitiu que o corpo seja levado à unidade militar na região, a critério da família. A solicitação foi enviada pelos advogados de Lula ao STF dentro de uma Reclamação que tem como relator o ministro Ricardo Lewandowski. No entanto, como a Corte volta do recesso apenas na próxima sexta-feira, 1, foi decidida pelo ministro Dias Toffoli, que responde pelos processos neste período. Na petição ao Supremo, a defesa

Temer sanciona reajuste do Judiciário após acordo com o STF

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Ministros do Supremo passarão a receber R$ 39 mil, ante R$ 33 mil; Fux revoga auxílio-moradia a juízes e procuradores Júlia Lindner e Mariana Haubert, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O presidente Michel Temer sancionou no início da noite desta segunda-feira, 26, o reajuste salarial para os ministros do Supremo Tribunal Federal , que passarão a receber R$ 39 mil mensais ante os R$ 33 mil atuais - o aumento é de 16,38%. O valor é também a referência para o teto do funcionalismo público - a decisão pode custar R$ 4,1 bilhões.  Temer sancionou o reajuste mediante acordo feito com o Supremo para que o ministro da Corte Luiz Fux revogasse as liminares que garantiam o auxílio-moradia a juízes e procuradores de todo o País para não impactar as contas públicas. O benefício é de R$ 4,3 mil. O presidente da República, Michel Temer, sancionou reajuste salarial dos ministros do STF  Foto: Dida Sampaio/Estadão O reajuste foi aprovado pelo Congresso em 7 de novembro e Tem

STF confirma por unanimidade decisão que suspendeu ações policiais dentro de universidades

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Plenário referendou liminar concedida por Cármen Lúcia na véspera da eleição. Ministros criticaram tentativas de impedir propagação de ideologias e ideias nas universidades. Por Mariana Oliveira e Luiz Felipe Barbiéri, TV Globo e G1 — Brasília Sessão do STF em que ministros decidiram sobre ações policiais em universidades durante a campanha eleitoral  Foto: Nelson Junior/SCO/STF O Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou nesta quarta-feira (31) por unanimidade dos nove ministros presentes à sessão a suspensão dos efeitos de ações policiais e judiciais realizadas na semana passada dentro de universidades . Os ministros consideraram que as medidas feriram a liberdade de expressão de alunos e professores e rechaçaram quaisquer tentativas de impedir a propagação de ideologias ou pensamento dentro dos estabelecimentos de ensino. A decisão referenda liminar (decisão provisória) concedida no último sábado (27), véspera do segundo turno da eleição, pela ministra Cármen

Em vídeo, Eduardo Bolsonaro diz que basta 'um soldado e um cabo' para fechar o STF

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Do  Jornal do Brasil O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), fez uma ameaça ao Supremo Tribunal Federal durante palestra antes da realização do primeiro turno das eleições. O parlamentar disse que se a Corte impugnar a candidatura do pai "terá que pagar para ver o que acontece". A declaração de Eduardo Bolsonaro foi em resposta a uma indagação de uma pessoa da plateia sobre o que o Exército deveria fazer se a candidatura de Jair Bolsonaro fosse impugnada. Eduardo Bolsonaro (Foto: Reprodução) "Será que eles vão ter essa força mesmo?", indagou Eduardo Bolsonaro, que se tornou o deputado federal mais votado da história, com 1.843.775 votos. "O pessoal até brinca lá. Se quiser fechar o STF você não manda nem um Jipe, manda um soldado e um cabo", completou o parlamentar. “Tira o poder da caneta de um ministro do STF, o que que ele é na rua? Se você prender um ministro do STF, você acha que

STF aprova reajuste de salário de ministros para 2019

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Por André Richter – Repórter da Agência Brasil Brasília FOTO - DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO Por 7 votos a 4, a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, há pouco, enviar ao Congresso Nacional proposta de aumento dos salários dos ministros da Corte , para 2019. O salário atualmente é de R$ 33,7 mil e o percentual de reajuste, de 16%. Caso o reajuste seja aprovado no Orçamento da União, que será votado pelo Congresso, o salário dos ministros poderia chegar a R$ 39 mil, valor que provocaria efeito cascata nos salários do funcionalismo – o subsídio dos ministros é o valor máximo para pagamento de salários no serviço público. A inclusão, que foi decidida em uma sessão administrativa, é tratada anualmente e deve ser enviada ao Ministério do Planejamento até o dia 31 deste mês para compor o Orçamento dos Três Poderes que será analisado pelo Congresso. Votaram a favor do aumento os ministros Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio, Luís Roberto Barros

Dez parlamentares evitam pena com recursos no STF

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Deputados e senadores foram condenados por crimes como peculato e fraude em licitação; caso de emedebista, sentenciado a seis anos de prisão, está na Corte desde 2003 Amanda Pupo, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Dez parlamentares condenados pela Justiça continuam a exercer seus mandatos e não tiveram as penas executadas, pois ainda dispõem de recursos contra a decisão no Supremo Tribunal Federal (STF). Esses processos fazem parte do conjunto de 52 ações penais que permaneceram na Corte mesmo após a restrição ao foro privilegiado, segundo levantamento do Estadão/Broadcast.  Plenário do STF em Brasília - Foto: André Dusek/Estadão É o caso do senador Valdir Raupp (MDB-RO), condenado em 2002 a 6 anos de reclusão. A ação penal chegou ao STF em outubro de 2003, sob relatoria do ministro Celso de Mello, e ainda não tem decisão. Raupp também é réu na Corte por investigações da Operação Lava Jato. Na terça-feira, 29, o deputado federal Nelson Meurer (PP-PR) se tornou o prime

Marco Aurélio defende que STF vote segunda instância e não HC de Lula

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por Nivaldo Souza Carta Capital Ministro do Supremo afirma que voto sobre antecipação de pena está pronto para julgamento, mas depende de Cármen Lúcia colocar na pauta José Cruz / Ag. Brasil "Quem pauta, quem designa a agenda do dia, é a presidente do tribunal (Cármen Lúcia) e ela resolveu não designar", diz Marco Aurélio sobre ações revisando antecipação de pena O ministro Marco Aurélio Mello manifesta, em entrevista a CartaCapital, a intenção de ver o Supremo Tribunal Federal (STF) deixar de lado a apreciação do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele acredita que a sessão da próxima quarta-feira 4 deveria analisar duas Ações Declaratórias de Constitucionalidade (ADN) sobre a prisão em segunda instância, cujo relatório entregou em dezembro. “Nós estamos julgando a matéria em um processo subjetivo, que envolve o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando o desejável seria julgar num processo objetivo que não envolve esta ou

STF: LULA NÃO PODE SER PRESO ATÉ SER JULGADO HABEAS CORPUS

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247 - A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal aceitou a liminar apresentada pelo advogado José Roberto Batochio que suspende a prisão do ex-presidente Lula até o julgamento do mérito do habeas corpus da defesa. O julgamento do mérito acontece daqui duas semanas, dia 4 de abril. A sessão desta quinta-feira 22 julgou apenas se o habeas corpus era admissível. O placar foi de 7 a 4 favorável ao Habeas Corpus. Leia mais na reportagem da Agência Brasil: Maioria do STF decide que Lula não pode ser preso até julgamento de habeas corpus André Richter - A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu há pouco conceder uma liminar ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que impede a prisão dele até o julgamento do mérito do habeas corpus preventivo apresentado pelo ex-presidente à Corte. A decisão vale até o dia 4 de abril, quando a Corte deve voltar a julgar o habeas corpus apresentado por Lula. A conclusão do julgamento foi adiada porque os

Soltura de presos acentua divisão dentro do Supremo

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Enquanto a 1ª Turma concede habeas corpus em 16% dos casos julgados, o índice a favor do réu chega a 40% na 2ª Turma; especialistas veem insegurança jurídica Elisa Clavery, Marianna Holanda e Bibiana Borba, O Estado de S.Paulo As duas Turmas do Supremo Tribunal Federal (STF) têm entendimentos divergentes sobre a concessão de habeas corpus. Enquanto a Primeira Turma é favorável, total ou parcialmente, a 16% dos pedidos, a Segunda decide pró-réu em 40% dos casos, mostra levantamento feito pelo Estado com base em dados obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação.  A discrepância nos julgamentos finais de habeas corpus – pedidos de liberdade após a prisão ou preventivo para impedir a detenção – revela uma “roleta-russa”, segundo especialistas ouvidos pela reportagem. A consequência, dizem, é insegurança jurídica e perda de legitimidade da Corte, uma vez que a decisão depende mais da turma ou do relator do que da própria lei. Advogados de políticos, parte de investigados na