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Bolsonaro veta emenda do PT para transporte gratuito de bagagem em voos: “Eles gostam de pobre”

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“Minha tendência é vetar. Aliás, eu fui convencido a vetar o dispositivo. Não só porque é do PT. Se bem que é um indicativo. Os caras são socialistas, comunistas, são estatizantes”,  disse o presidente Foto: Reprodução/Facebook Por Redação Forum Durante pronunciamento em transmissão semanal no Facebook, nesta quinta-feira (30), Jair Bolsonaro declarou que vai vetar emenda à Medida Provisória (MP) das Aéreas, que reintroduz o direito de transporte gratuito de bagagem em voos domésticos e internacionais. O presidente, aparentemente alheio às manifestações que tomaram conta do Brasil, contra os cortes na educação promovidos por seu governo, disse que está convencido a vetar o trecho da emenda à MP 863. “Minha tendência é vetar. Aliás, eu fui convencido a vetar o dispositivo. Não só porque é do PT. Se bem que é um indicativo. Os caras são socialistas, comunistas, são estatizantes. Eles gostam de pobre”, afirmou. A gratuidade da bagagem não estava na versão in

PIB cai 0,2% no primeiro trimestre e país flerta com recessão técnica

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Este foi o primeiro resultado negativo desde o quarto trimestre de 2016 e foi puxado principalmente por recuos da indústria (-0,7%) e agropecuária (-0,5%) REGIANE OLIVEIRA ,  CARLA JIMÉNEZ El País  São Paulo -  O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 0,2% no primeiro trimestre em relação ao quarto trimestre de 2018, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com igual período de 2018, o PIB cresceu 0,5%. O resultado coloca o país na fronteira de uma recessão técnica, um jargão utilizado por economistas para explicar quando a economia deixa de crescer por dois trimestres consecutivos, o que põe a política econômica do Governo Bolsonaro em alerta. Esta foi a primeira queda no crescimento desde o quarto trimestre de 2016 (-2,3%) e foi puxada, em grande parte, pelos recuos da indústria (-0,7%) e agropecuária (-0,5%). A forte queda na indústria extrativa (-6,3%) também teve um grande peso

Senado confirma Moro sem Coaf e redução de ministérios

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Com aval de Bolsonaro, senadores mantêm órgão com o ministério da Economia de Paulo Guedes Naira Trindade e Daniel Weterman, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA – O governo conseguiu nesta terça-feira, 28, uma vitória no Senado e aprovou sem alterações a medida provisória que reduziu de 29 para 22 o número de ministérios. Senadores atenderam a um pedido do presidente Jair Bolsonaro , que, em carta, pediu que mantivessem o texto da forma como foi aprovado na Câmara e deixassem o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sob a alçada do Ministério da Economia. Major Olímpio, líder do PSL no Senado; um dos principais  defensores de manter Coaf na Justiça, mudou de ideia  depois de pedidos do governo  Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO Parlamentares da base aliada passaram boa parte da sessão justificando o voto que tirou o Coaf do ministro Sergio Moro. A defesa de que o órgão ficasse no Ministério da Justiça foi uma das pautas levadas às ruas por manifestantes nos a

Danilo Cabral avalia manifestações deste domingo

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Para o deputado federal Danilo Cabral (PSB), as manifestações de domingo (26) a favor do redes sociais e de cidades com registro de protesto foram inferiores aos registrados na mobilização em favor da educação, realizada no dia 15 deste mês. “Esses movimentos estimulam a tensão no relacionamento do governo com o Congresso Nacional”, opinou o parlamentar, em entrevista à Rádio Clube nesta segunda-feira (27). Danilo Cabral destacou que o papel do presidente da República é de estabelecer pontes e dialogar com todos os setores da sociedade, especialmente com os poderes Legislativo e Judiciário. “Bolsonaro, ao invés de dialogar, está dividendo o país. Ele não começou a governar de fato”, criticou. O deputado afirmou que as manifestações de domingo não vão funcionar como pressão para o andamento das pautas no Congresso Nacional. “As reformas da Previdência e Tributária, por exemplo, precisam ser discutidas amplamente, com a participação de todos e precisam tramitar dentro dos prazos

Após briga com Maia, Bolsonaro mantém líder Vitor Hugo: “Bom garoto”

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Segundo o presidente, os memes não podem ser levados tão a sério. O mandatário da República ainda defendeu o trabalho do parlamentar MARCOS CORRÊA/PR LILIAN TAHAN Metrópoles Após a discussão ocorrida entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o líder do governo na Casa, Major Vitor Hugo (PSL-GO), Jair Bolsonaro (PSL) disse que vai manter o parlamentar como seu representante entre os deputados. Para o presidente, houve um certo exagero na interpretação do grupo de Maia de charge compartilhada pelo major em suas redes sociais. A sátira tecia críticas ao comportamento do Congresso. “Esse tipo de manifestação é brincadeira, não tem que ser levado tão a sério”, contemporizou. Na última terça-feira (21/05/2019), Maia rompeu com Vitor Hugo após o goiano postar, nas suas redes sociais, uma charge que mostra um deputado carregando um saco de dinheiro na cabeça. “Era uma sátira”, interpretou. As declarações foram dadas durante café da manhã do presidente com

Bolsonaro publica novo decreto das armas e cidadãos não poderão comprar fuzis

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Por iG Último Segundo - com informações da Agência O Globo  Em nota, Palácio do Planalto disse que mudanças são respostas a questionamentos no Judiciário e no Legislativo e da 'sociedade geral' Marcos Corrêa/PR Bolsonaro editou novamente o decreto das armas e, agora, os cidadãos  não poderão mais usar fuzis; entenda a mudança O presidente Jair Bolsonaro alterou, nesta quarta-feira (22), o decreto que flexibilizou o porte de armas, que havia sido editado no início do mês. Uma das alterações é a proibição do porte de fuzis ao cidadão comum. Em nota, o Palácio do Planalto afirmou que as mudanças foram realizadas devido a "questionamentos feitos perante o Poder Judiciário, no âmbito do Poder Legislativo e pela sociedade em geral". O decreto havia sido questionado no Congresso e no Supremo Tribunal Federal (STF).  Veja a íntegra do comunicado do Planalto: Serão publicadas no Diário Oficial da União algumas retificações no Decreto nº 9.785, de 7 d

A estratégia de Carlos Bolsonaro que pode derrubar (ou sustentar) o governo do pai

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Redação Pragmatismo Em poucos meses, Carlos Bolsonaro conseguiu convencer o pai de sua estratégia – que pode ser encarada como um mero delírio do filho do capitão ou como uma posição política perigosa e um risco real para a democracia brasileira Jair Bolsonaro e o filho Carlos por Vinícius Wu* Desde o início do governo Bolsonaro, a disputa entre os diferentes grupos que integram o contraditório bloco vitorioso nas últimas eleições tem sido bem explícita. E, ao que tudo indica, Carlos Bolsonaro, o ‘Carluxo’, conseguiu, em poucos meses, convencer o pai de sua estratégia. Convém ao mundo ilustrado não desdenhar de devaneio algum vindo desta turma. O preço de subestimá-los nas últimas eleições parece ter sido bem alto. Não faltou analista por aí afirmando que “Bolsonaro ia derreter” e que não chegava nem ao segundo turno. Deu no que deu. A estratégia de Carlos Bolsonaro pode ser resumida da seguinte forma: seu pai foi eleito a partir de um movimento da “sociedade

Bolsonaro sanciona anistia a partidos – medida que ele disse que vetaria

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No sábado, presidente chamou notícia sobre perdão de cerca de R$ 70 milhões de 'mentira' Por Redação VEJA O presidente Jair Bolsonaro (Adriano Machado/Reuters) O Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 20, traz publicada a Lei 13.831, de 17 de maio de 2019, que, entre outros pontos, anistia multas aplicadas a partidos que não aplicaram o mínimo legal em projetos que incentivam a participação de mulheres na política. A estimativa é que esse perdão possa chegar a 70 milhões de reais. O texto foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro com um veto. No sábado, o presidente disse que não daria aval à anistia. A Lei dos Partidos Políticos, de 1995, prevê que as legendas devem investir pelo menos 5% de recursos do Fundo Partidário na promoção da participação feminina na política, que incluem gastos com eventos e propagandas que estimulem e igualdade de gênero na política. O partido que não cumprir a regra está sujeito a multa. Com a lei sancionada p

Era Bolsonaro já estaria no fim?

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Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual : “O governo passa por uma corrosão acelerada da base eleitoral e social, do apoio dos partidos e das forças políticas institucionais, e também do mercado. Sem os partidos e sem o mercado vai ser difícil construir governabilidade.” A opinião é de William Nozaki, professor de ciência política e economia da Fundação Escola de Sociologia e política de São Paulo (FespSP). Esse cenário, que abriu o debate para um possível impeachment do presidente, não é simples, mas não teria sido construído sem a colaboração do próprio governo Jair Bolsonaro . No final da semana passada, o presidente fez a enigmática previsão de que um tsunami chegaria, mas que seu governo venceria “o obstáculo com toda certeza”. Nos dias seguintes, Bolsonaro se tornou uma ilha e o tsunami veio de todos os lados. A começar do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que declarou na terça-feira (14) a investidores, em Nova York, que a aprovação da reforma da Previdên

Relatório da Coaf aponta operações bancárias suspeitas de ministro do Turismo

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Por: Diario de Pernambuco Foto: Valter Campanato/Agência Brasil Um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) aponta operações suspeitas em contas bancárias de Marcelo Álvaro Antônio (PSL), ministro do Turismo do presidente Jair Bolsonaro. De acordo com o órgão vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, a causa das investigações sobre candidaturas de laranjas do PSL movimentou R$ 1,96 milhão entre fevereiro de 2018 e janeiro de 2019.  De acordo com o documento, houveram depósitos e saques em dinheiro vivo que apresentaram “atipicidade em relação à atividade econômica do cliente ou incompatibilidade com a sua capacidade econômica-financeira”, além de movimentação de recursos “incompatível com o patrimônio, a atividade econômica, ou a ocupação profissional e a capacidade financeira do cliente”  O valor total de R$ 1,96 milhão foi movimentado em duas contas do Banco do Brasil e considera operações como saques, depósitos, transferênci

Alexandre Lopes é confirmado como novo presidente do Inep

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Ele assume no lugar do delegado da Polícia Federal Elmer Vicenzi, que pediu demissão nessa quinta-feira (16/05/2019) MICHAEL MELO/METRÓPOLES THAÍS PARANHOS ,  OTÁVIO AUGUSTO Metrópoles Após mais uma baixa, o Ministério da Educação confirmou o nome de Alexandre Ribeiro Pereira Lopes como o novo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) . Ele assume no lugar do delegado da Polícia Federal Elmer Vicenzi, que pediu demissão nessa quinta-feira (16/05/2019). MAIS SOBRE O ASSUNTO Bolsonaro exonera presidente do Inep, Maria Inês Fini Bolsonaro indica demissão de Vélez para a próxima semana O presidente Jair Bolsonaro (PSL) exonerou Elmer Vicenzi , pouco mais de duas semanas após ele tomar posse do cargo. A assessoria de comunicação do Inep não informou o motivo que levou à saída dele. Vicenzi foi levado para o órgão pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, com a missão principal de realizar o Exame Naciona

Mais de 14 mil obras com recursos federais estão paralisadas, diz TCU

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Entre as obras estão 192 Unidades Básicas de Saúde e creches que gerariam 75 mil vagas em vários estados, causando prejuízo de cerca de R$ 10 bilhões Márcio Neves, do R7 Obra de creche paralisada na zona norte de São Paulo Daniel Teixera/Estadão Conteúdo Uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) apontou que 14 mil obras financiadas com recursos do Governo Federal estão paralisadas ou apresentaram baixa execução nos últimos três meses. Leia mais: Prefeitos pedem destravamento de obras do Minha Casa, Minha Vida Entre os motivos das obras paralisadas estão problemas técnicos, abandono pela empresa executora, interrupções determinadas por órgãos de controle e fiscalização, como o próprio TCU. O Tribunal estima que com esse volume de obras paralisadas, ao menos R$ 10 bilhões foram investidos sem ter gerado benefício à população. Foram analisadas 38.412 obras, para as quais havia sido previsto um investimento inicial de R$ 725 bilhões. Leia também:

Atos polêmicos do governo Bolsonaro causam impasses em Brasília

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Eleito com 55% dos votos no segundo turno das últimas eleições, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) apresentou pautas polêmicas na campanha, que estão sendo colocadas em prática no Palácio do Planalto Por: Paulo Veras Folha de Pernambuco [610]BolsonaroFoto: Wilson Dias/Agência Brasil Quem acompanhou o presidente Jair Bolsonaro (PSL) na campanha eleitoral do ano passado sabe que ele sempre prometeu facilitar a concessão de posses e portes de armas. Eleito com 55% dos votos no segundo turno , o presidente assinou, na última semana, um decreto que permite o porte de armas para caçadores e atiradores; mas também para todos os políticos eleitos, moradores de áreas rurais e até dispensando a autorização judicial para que menores de 18 pratiquem tiro sob a supervisão dos pais . Embora fosse uma promessa de campanha, como bem lem­brou ao ministro da Justiça, Sér­gio Moro, a medida gerou reação. A Rede entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o decreto.