Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Paulo Guedes

Guedes proibiu sua equipe de falar comigo, acusa Maia; entenda o atrito

Imagem
Presidente da Câmara e ministro da Economia têm histórico de desentendimentos e divergências motivando trocas de ataques Por Brasil Econômico - com informações da Agência O Globo Daniel Marenco/Agência O Globo Paulo Guedes exaltou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia,  após aprovação da reforma da Previdência O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta quinta-feira (3) que não tem conversado com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e que a interlocução entre os dois foi encerrada. A declaração do deputado foi feita em entrevista à GloboNews . Leia também Maia contraria Guedes e se diz "radicalmente contra" recriar CPMF Entenda os elogios e críticas à reforma administrativa do governo Bolsonaro Auxílio emergencial: confira quais grupos recebem nova parcela nesta sexta-feira "O que eu decido é que a relação da presidência da Câmara será com o ministro Ramos (Luiz Eduardo, ministro da Secretaria de Governo), e o

Bolsonaro anuncia auxílio emergencial de R$ 300 até dezembro

Imagem
Presidente fez o anúncio nesta terça-feira no o Palácio da Alvorada após participar de café da manhã com parlamentares e integrantes do governo Marcos Rogério Lopes, do R7 Auxílio emergencial é prorrogado até o fim do ano Marcelo Camargo/Agência Brasil O presidente Jair Bolsonaro anunciou a prorrogação do auxílio emergencial até dezembro, com parcelas de R$ 300. Mais de 65 milhões de brasileiros recebem o benefício durante a pandemia do novo coronavírus . O valor havia sido antecipado pelo R7 no dia 19 de agosto . "Seiscentos é muito para quem paga, no caso o Brasil. E podemos dizer que não é um valor suficiente para todas as necessidades, mas, basicamente, atende. Então, até atendendo à economia, em cima da responsabilidade fiscal, fixar em R$ 300", disse Bolsonaro em entrevista coletiva no Palácio da Alvorada.  Após cinco depósitos de R$ 600 de abril a agosto, ocorrerão mais quatro pagamentos com a metade do valor. Veja também: Economia

Governo conversará com Congresso; veja as 2 propostas sobre auxílio emergencial

Imagem
Governo Bolsonaro quer evitar que medidas sejam derrubadas ou alteradas; há agora duas propostas de prorrogação do auxílio e Renda Brasil Por Brasil Econômico Isac Nóbrega/PR Governo Bolsonaro quer evitar que medidas sejam derrubadas ou alteradas no Congresso Ainda sem ter fechado o projeto sobre a nova prorrogação do auxílio emergencial e do Renda Brasil, o governo Bolsonaro consulta lideranças partidárias antes de fechar as propostas. Na próxima terça-feira (1º), o governo deve se reunir com a presença de líderes de bancadas do Congresso. Leia também Tomei vazamento do presidente, diz Guedes com Renda Brasil e auxílio pendentes Auxílio e Renda Brasil: Bolsonaro e Guedes discutem propostas; entenda Bolsonaro diz que auxílio de R$ 600 "não é aposentadoria" e promete valor menor Segundo a equipe econômica de Paulo Guedes, o governo ainda depende da articulação política antes de fechar as medidas, e quer buscar consenso no Legislativo para que

Falta de Guedes em evento expõe tensões sobre o ministro da Economia

Imagem
Entenda brigas internas e episódios que colocam Guedes em risco; governo pensa em substituto em caso de saída do ministro da Economia Por Brasil Econômico Reprodução/TV Brasil A falta de Paulo Guedes no evento do Casa Verde Amarela expôs problemas internos A falta do ministro da Economia, Paulo Guedes, foi percebida no lançamento do programa habitacional Casa Verde e Amarela – que substituirá o Minha Casa, Minha Vida. A ausência de Guedes no anúncio do "novo MCMV" expõe o processo de desgaste do ministro da Economia no governo Bolsonaro. Leia também "Debandada" no ministério: secretários de Paulo Guedes pedem demissão Com anúncio adiado, Bolsonaro chama ministros para discutir Pró-Brasil; entenda Novo Minha Casa Minha Vida: Governo lança Programa Casa Verde e Amarela Guedes de saída do governo? Disputa interna por teto de gastos levanta discussão No evento em Brasília, na manhã desta terça-feira (25), Guedes foi representado pelo

Guedes de saída do governo? Disputa interna por teto de gastos levanta discussão

Imagem
Segundo integrantes da equipe econômica, saída do ministro "não está na mesa" Por Brasil Econômico José Cruz/Agência Brasil - 3.7.19 Em meio a crise, embate interno pela permanência ou não do teto  de gastos pode custar cargo de Paulo Guedes na Economia A disputa interna do governo entre os que defendem a manutenção do teto de gastos e aqueles que cobram aumento dos investimentos públicos para sair da crise, que tem o presidente Jair Bolsonaro como centro, pode gerar a demissão de Paulo Guedes, ministro da Economia. Embora integrantes da equipe econômica digam que a possibilidade de saída "não está na mesa", a postura de Bolsonaro de apoiar o teto de gastos e depois recuar incomoda. Leia também Auxílio emergencial: o que está em jogo na decisão de prorrogar ou não benefício Guedes rejeita plano Pró-Brasil e Bolsonaro diz que ministro "manda" na economia Auxílio emergencial poupou 23,5 milhões da pobreza, diz estudo O preside

Estopim curto: paciência de Bolsonaro com Guedes chega ao fim

Imagem
Saída do ministro do governo será acelerada VN   Vicente Nunes - Correio Braziliense (foto: Marcos Corrêa/PR ) Quem esteve com o presidente Jair Bolsonaro nos últimos dois dias ficou surpreso com a forma como ele se referiu ao ministro da Economia, Paulo Guedes. O presidente está irado com as declarações do ministro sobre os riscos de o governo furar o teto de gastos. Bolsonaro deixou claro que a paciência dele com Guedes chegou ao “limite”. Todos, sem exceção, no entorno do presidente, consideraram as falas de Guedes totalmente inapropriadas neste momento. Mas, mais do que o ministro ter admitido que estava havendo uma debandada na equipe econômica, o que realmente foi considerado avassalador por Bolsonaro foi o subordinado ter levantado a possibilidade de impeachment dele. A ministros palacianos e a pelo menos dois interlocutores, Bolsonaro admitiu que pode acelerar a saída de Paulo Guedes do governo. A convivência entre os dois ficou muito complicada. Para Bol

Por apoio à CPMF, Guedes vai propor cortar à metade tributos sobre salários

Imagem
Proposta prevê corte de 8% para 6% do valor dos salários depositados nas contas do FGTS, a redução de 20% para 15% da alíquota paga ao INSS, e um corte nos encargos  pagos ao Sistema S Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O ministro da Economia , Paulo Guedes , apresentou ao presidente Jair Bolsonaro um plano para tentar diminuir as resistências no Congresso à criação de novo imposto sobre transações digitais – no mesmo modelo da extinta CPMF , mas com alcance maior. Como contrapartida, segundo apurou o Estadão, a ideia é reduzir à metade o peso efetivo da tributação que as empresas pagam sobre os salários dos funcionários. Hoje, as empresas pagam uma alíquota de 20% sobre os salários como contribuição à Previdência . A proposta é reduzir esse peso de encargos para 10%.  LEIA TAMBÉM OAB sugere aumento escalonado em alíquota de tributo substituto do PIS/Cofins Guedes apresentou propostas a Bolsonaro. Foto: Gabriela Biló/Estadão Guedes vai pr

Auxílio emergencial: governo já faz as contas para prorrogar até o fim do ano

Imagem
Folhapress Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil FÁBIO PUPO BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O Ministério da Economia avalia que o auxílio emergencial pode ser estendido até dezembro . Embora membros da pasta mencionem preocupação com o impacto fiscal da medida, há o entendimento que pressões políticas podem levar à prorrogação. O auxílio emergencial já demanda R$ 254,2 bilhões e representa a medida mais cara do pacote anticrise. O programa foi criado para durar apenas três meses, com valores concedidos em abril, maio e junho. Depois, foi prorrogado por dois meses (até agosto). A equipe econômica sempre defendeu que a medida fosse temporária e não se prolongasse, mas a partir de maio amenizou o discurso e passou a admitir extensões (embora defendendo valores menores). O ministro Paulo Guedes (Economia) defende um valor de R$ 200. Ele entende que esse valor representa aproximadamente a média recebida no Bolsa Família, e que portanto o auxílio não poderia ser maior d

Bancos terão alíquota menor em novo imposto sugerido pelo governo; templos continuam isentos

Imagem
Valor do imposto para bancos, planos de saúde e seguradas será de 5,9%, enquanto alíquota para produtos e serviços será de 12%; dividendos também não serão taxados Eduardo Rodrigues, Idiana Tomazelli e Daniel Weterman, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - A nova Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS) proposta pela equipe econômica terá alíquota menor para o setor financeiro. Enquanto o projeto levado hoje ao Congresso prevê uma cobrança de 12% sobre produtos e serviços , a alíquota para bancos, planos de saúde e seguradas será de 5,9%. De acordo com material do Ministério da Economia , a forma de apuração do tributo para o setor financeiro será mantida porque essas empresas não geram ou se apropriam de crédito tributário ao longo da cadeia de produção. LEIA TAMBÉM Guedes entrega parte da reforma tributária ao Congresso com fusão de PIS/Cofins Proposta de novo imposto que vai substituir o PIS/Cofins foi entregue hoje por Guedes.  Foto: Dida S

Guedes entrega ao Congresso proposta de reforma tributária nesta terça-feira

Imagem
Ministro informou que pretende ir à casa do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, entregar uma versão do texto sem o imposto sobre transação Por Agência Brasil | Kelly Oliveira - Repórter da Agência Brasil Agência Brasil Paulo Guedes e Rodrigo Maia: propostas de reforma  tributária começam a ser debatidas nesta semana O ministro da Economia, Paulo Guedes, entrega ao Congresso Nacional na tarde de hoje (21) a proposta de reforma tributária. O texto será entregue aos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, às 14h30, no Congresso Nacional. Leia também Reunião da reforma tributária acontecerá nesta terça, diz Rodrigo Maia Maia reduz tensão e pede que Bolsonaro envie reforma tributária ao Congresso 'Imposto é feio mas não é tão cruel', diz Guedes sobre nova CPMF No último dia 16, o ministro disse que será entregue hoje a primeira parte da proposta de reforma tributária. Em transmissão ao vivo promovida por uma

Guedes quer tirar do papel 'nova CPMF' e capitalização da Previdência; entenda

Imagem
Depois da agitação em torno da pandemia, o ministro quer dar andamento a grandes mudanças Por Brasil Econômico Alan Santos/PR Ministro da Economia Paulo Guedes O ministro da Economia Paulo Guedes volta a trabalhar nas reformas trabalhistas e tributárias. Algumas das mudanças que estão no radar de Guedes são a capitalização da Previdência , uma "nova CPMF ", a contratação por hora trabalhada e mudanças nos programas sociais do governo. Leia também Maia contraria Guedes e se diz "radicalmente contra" recriar CPMF CPMF: Mourão defende debate 'sem preconceitos' sobre o imposto; entenda Maia rompe com Guedes e só conversa com técnicos do Ministério da Economia A primeira grande pauta que está sendo discutida após o período de agitação devido à pandemia de Covid-19 é a implementação de um imposto similar à extinta CPMF . A ideia da equipe econômica é criar um imposto sobre transações digitais. Ainda está em debate as alíquotas

Após forte crise pelo covid, reação econômica começa a dar sinais

Imagem
Dados mostram que o pesadelo econômico causado pela pandemia ficou em abril, com uma melhora da atividade desde maio. Especialistas avisam, porém, que a recuperação deve progredir lentamente nos próximos meses MB Marina Barbosa Correio Braziliense (foto: editoria de ilustração) O fundo do poço ficou para trás Este é o sentimento do governo e de economistas brasileiros diante dos últimos indicadores. Os dados explicam que o pior da crise causada pela pandemia do novo coronavírus ficou em abril. E que, por isso, a economia brasileira começou a reagir a partir de maio e junho. Os especialistas lembram, contudo, que a recuperação pode ter começado rápido, mas deve progredir de forma gradual nos próximos meses. Por isso, o Brasil ainda vai precisar de um bom tempo para voltar aos níveis pré-pandemia. Ministro da Economia, Paulo Guedes foi o primeiro a avisar que a saída da crise começaria antes do que se imaginava. Logo depois, o presidente do Banco Central, Rober

Guedes confirma mais duas parcelas de R$ 600 do auxílio emergencial

Imagem
Paulo Guedes, ministro da Economia Por Igor Gadelha , CNN  O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou à CNN na manhã desta terça-feira (30) que o governo federal vai prorrogar o auxílio emergencial em mais duas parcelas de R$ 600 cada.  O anúncio oficial deve ser feito em cerimônia no Palácio do Planalto prevista para as 16h de hoje, com a presença do chefe da equipe econômica e do presidente Jair Bolsonaro. O montante de cada nova parcela é o mesmo pago pelo governo nas três parcelas iniciais do benefício. Por esse motivo, não será preciso aprovar uma nova lei no Congresso – bastará um decreto presidencial prorrogando. Leia mais: Governo divulga calendário de pagamento do auxílio emergencial O abono salarial do PIS deveria ser extinto para ampliar o Bolsa Família? Auxílio emergencial e o futuro dos programas de transferência de renda no Brasil Cada nova parcela terá impacto de R$ 50 bilhões nas contas públicas. Pelos cálculos do Tesouro, as duas ju

Guedes confirma mais duas parcelas do auxílio e projeto de renda básica; conheça

Imagem
Ministro da Economia afirmou que Bolsonaro lançará o Renda Brasil, uma espécie de 'novo Bolsa Família', após estender auxílio por mais dois meses Por Brasil Econômico - com informações da Agência O Globo Reprodução/TV Brasil Paulo Guedes, ministro da Economia, confirmou ampliação do  auxílio e anunciou programa Renda Brasil O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou nesta terça-feira (9), em reunião ministerial no Palácio do Planalto, que o governo vai ampliar o auxílio emergencial, garantindo mais duas parcelas de valor menor, e, após isso, reformular programas sociais. Segundo Guedes, o novo programa se chamará "Renda Brasil" e terá quem hoje recebe o Bolsa Família e trabalhadores informais. Leia também: Auxílio permanente? Guedes deve reformular Bolsa Família e incluir informais Governo repassa R$ 84 milhões do Bolsa Família no Nordeste para publicidade Caixa libera saque da 2ª parcela do auxílio para 2,6 milhões nesta terça &q

Ainda pagando primeira parcela, governo já fala em eliminar auxílio emergencial

Imagem
Em reunião com setor de serviços, ministro Paulo Guedes disse que proposta é "suavizar queda" e acabar com programa gradativamente Por Agência O Globo  Marcello Casal Jr/Agência Brasil Segundo ministro, ideia é "suavizar a queda" dos próximos pagamentos O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira (19) que o governo vai “suavizar a queda” e eliminar gradativamente o auxílio emergencial de R$ 600. Até agora, está previsto o pagamento desse benefício por apenas três meses, sem interrupção gradual. O ministro fez as declarações em reunião fechada com representantes do setor de serviços. Leia também: Guedes: governo vai virar sócio de empresas aéreas para ajudar setor na crise “Vamos tornar mais robusto e focalizado os programas sociais. Vamos agora jogar mais R$ 600 aí. Agora, quando acabar esse prazo, em vez de tirar de uma vez só, vamos fazer um phase out (eliminação em fases) . Não é que nós vamos prorrogar, porque não temos

"Economia está começando a colapsar. Não queremos virar a Venezuela", diz Guedes

Imagem
Em encontro com Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro e chefe do Executivo defenderam reabertura da economia Por Brasil Econômico  Alan Santos/PR Guedes disse que a economia brasileira está começando a colapsar e que  "não queremos virar a Venezuela e nem a Argentina" O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira (7), em reunião no Supremo Tribunal Federal com o presidente da República, Jair Bolsonaro, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, empresários e outros ministros, que a economia brasileira está começando a colapsar. Leia também: Bolsonaro diz que vai vetar possibilidade de aumento a servidores a pedido de Guedes Guedes defendeu a importância das providências já tomadas pelo governo, como o auxílio emergencial de R$ 600 e a medida que permite redução de jornada e salário, garantindo estabilidade ao trabalhador e evitando demissões em massa. Segundo o ministro, mais de 5 milhões de empr

Após Moro sair, crise no governo pressiona Guedes

Imagem
Titular da Economia vive ‘fritura’ deflagrada pela insistência no discurso de manutenção da política de ajuste fiscal; desavença envolve agora o outro ‘superministro’ da Esplanada Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Considerado nos bastidores a “bola da vez” da fritura no governo, o ministro da Economia, Paulo Guedes , entrou em atrito com colegas na Esplanada e expôs sua contrariedade com o plano econômico anunciado na semana passada para o período pós-pandemia do coronavírus. Em conversa ríspida com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho , no Palácio do Planalto, acusou o ex-auxiliar de atrapalhar a atuação do Banco Central na crise e na política de juros. LEIA TAMBÉM >'Basta razão convincente para afastar Bolsonaro', diz historiador O diálogo foi trocado quando os dois ministros, agora desafetos, se encontraram para o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro , na sexta-feira, depois da demissão de Sérgio Moro do Minist