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Paulo Guedes perde relevância no governo durante combate à covid-19

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Erros de atuação e menosprezo dos impactos da pandemia entre os mais pobres fizeram o chefe da economia perder o status de superministro Da Record TV Paulo Guedes, ministro da Economia, não soube reagir à pandemia Adriano Machado/Reuters/04.03.2020 O anúncio do plano estratégico de retomada do crescimento econômico, o Pró-Brasil, pelo Governo Federal sem a presença de representantes do Ministério da Economia, principalmente Paulo Guedes, sinaliza a perda de poder daquele que já foi considerado um superministro no início do Governo. A apresentação foi feita pelo ministro-chefe da Casa Civil , Walter Braga Netto, em entrevista coletiva na última quarta-feira (22), e contou também com a presença ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas. O projeto para a retomada do crescimento econômico e social do país segue a linha de investimento do Governo Federal em obras e projetos, o que contraria a visão de Paulo Guedes. O ministro da Economia defende a mí

Servidores do fisco apresentam 10 propostas tributárias emergenciais para o enfrentamento da crise

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, faz palestra na abertura do seminário  Previdência: por que a reforma é crucial para o futuro do país?  no auditório do edifício sede do Correio Braziliense. Jamildo Melo As entidades nacionais que representam os integrantes dos Fiscos dos Municípios, Estados, Distrito Federal e União prepararam um conjunto de propostas que podem impactar em até 267 bilhões de reais e estão distribuídas nos eixos desoneração tributária e incentivo à economia e também incremento da arrecadação, sem prejuízos à retomada econômica. Os estudos e trabalhos dessas entidades nacionais que resultaram nas “10 Propostas Tributárias Emergenciais para o Enfrentamento da Crise Provocada pela Covid-19” visam a preservar o setor produtivo e resguardar as pessoas de menor renda, nesse momento de retração econômica por causa da queda no consumo e na produção de bens e serviços. As entidades nacionais FENAFIM (Fiscos municipais), FENAFISCO E FEBRAFITE (Fiscos

Equipe de Guedes quer vetar parte do auxílio de R$ 600 aprovado pelo Congresso

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Governo é contra a ampliação do BPC, que faz parte do projeto, e ainda exige aprovação de uma PEC para liberar recursos Por Brasil Econômico - com informações das agências O Globo e Brasil Geraldo Magela/Agência Senado - 8.2.19 Equipe do Ministério da Economia busca vetar parte do auxílio de  R$ 600 aprovado pelo Congresso A equipe econômica vai pedir ao presidente Jair Bolsonaro para vetar um trecho do projeto de lei que cria o auxílio emergencial de R$ 600 por três meses para trabalhadores autônomos e informais, por conta da crise causada pelo novo coronavírus. O ministro Paulo Guedes diz ainda que a liberação dos recursos depende de trâmites jurídicos e da aprovação de uma proposta de emenda à Constituição (PEC), o que demanda longo tempo de aprovação, apesar do apoio irrestrito do Congresso. Leia também: Maia pede celeridade e considera "gravíssimo" cronograma do governo federal sobre auxílio de R$ 600 Deputados e senadores aprovaram, junto com

Pacote econômico contra o coronavírus terá R$ 147,3 bilhões

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Medidas foram anunciadas nesta segunda-feira (15) para reduzir os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus Por Brasil Econômico Foto: Reprodução A ideia é que esses valores sejam injetados na economia nos próximos três meses O Ministério da Economia anunciou nesta segunda-feira (15) novas medidas para reduzir os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus. Serão aplicados R$ 147,3 bilhões em medidas emergenciais para socorrer setores da economia e grupos de cidadãos mais vulneráveis, além de evitar a alta do desemprego. Desse valor, R$ 83,4 bilhões devem ser destinados à população mais pobre e/ou mais idosa. Dólar fecha acima de R$ 5 pela primeira vez na história Ao apresentar as medidas, o ministro Paulo Guedes afirmou que o sistema econômico responde a esse tipo de pandemia de foma similar ao corpo humano. "Igualzinho esse coronavírus, afeta mais as fatias mais vulneráveis. Os mais idosos são mais vulneráveis porque a defesa imunológica

Guedes se reúne com MBL e diz que governo tem "15 semanas para mudar o Brasil"

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Fora da agenda, o ministro da Economia se encontrou com representantes de movimentos populares e pediu apoio à agenda de reformas Por Agência O Globo Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr Paulo Guedes disse que governo tem "15 semanas para mudar o Brasil" com reformas O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira (3), em encontro com representantes de movimentos sociais, que o governo tem “15 semanas para mudar o Brasil”. Nesse prazo, que termina em meados de junho, o objetivo da equipe econômica é aprovar um conjunto de 12 projetos, entre eles as reformas administrativa e prioritárias. Participaram do encontro integrantes de grupos como o Vem Pra Rua e o Movimento Brasil Livre (MBL). A informação de que o ministro se reuniu com as organizações foi publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo e confirmada pelo GLOBO . O encontro com os movimentos estava previsto na agenda de Guedes , mas foi cancelado na manhã desta terça-feira. O ministro, no en

Dólar segue em disparada e atinge R$ 4,40 pela primeira vez na história

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Moeda norte-americana registrou mais um recorde de fechamento nominal na quinta-feira (20), e alta persiste Por Brasil Econômico shutterstock Dólar atinge R$ 4,40 pela primeira vez na história nesta sexta-feira (21) O dólar abriu em alta nesta sexta-feira (21), seguindo trajetória de disparada dos últimos dias e batendo mais um recorde negativo. Pela primeira vez na história, a moeda norte-americana atinge a marca de R$ 4,402 (+0,23%), às 10h00. Na máxima diária até o momento, a cotação chegou a bater R$ 4,4061. O Ibovespa, principal indicador da Bolsa brasileira, a B3, tem forte queda nesta sexta, e atinge 114.586 pontos (-1,66%). Leia também: De olho em 2022, Bolsonaro cobra a Guedes crescimento mínimo de 2% neste ano Na véspera, o dólar encerrou o dia vendido a R$ 4,3917, com uma alta de 0,61%, registrando mais um recorde nominal, ou seja, que desconsidera a inflação, de fechamento. Na máxima de quinta, a divisa chegou a atingir R$ 4,3982, que era até então a m

Governo não atualiza tabela do IR, e você vai pagar mais imposto em 2020

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente Jair Bolsonaro Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil Do UOL, em São Paulo RESUMO DA NOTÍCIA Faixa de isenção é a mesma do ano passado, de R$ 1.903,98 ao mês Não corrigir a tabela nem pela inflação significa, na prática, aumentar impostos Durante a campanha, Bolsonaro prometeu subir faixa de isenção para R$ 4.770 mensais Tabela não é corrigida desde 2015; defasagem acumulada desde 1996 é de 103,87%, segundo o Sindifisco Nacional Se não houvesse defasagem, 10 milhões que hoje pagam IR deixariam de pagar As regras do Imposto de Renda 2020, divulgadas hoje pela Receita Federal , confirmam que a tabela não sofreu correção pelo índice de inflação em 2019. Na prática, ao não corrigir a tabela, o governo realiza um aumento de impostos. A tabela do IR não sofre correção desde 2015. Pelo anúncio de hoje, a faixa de isenção permanece em R$ 1.903,98 por mês, a mesma do ano passado. Durante a campanha eleitoral, o

Pacote de medidas de Paulo Guedes vai liberar trabalho aos domingos; conheça

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Relatório do 'Pacote Verde Amarelo' também pode reduzir correção de débito trabalhista; contribuição do seguro-desemprego ao INSS será opcional Por Agência O Globo José Cruz/Agência Brasil Pacote de empregos de Paulo Guedes vai liberar trabalho aos domingos O relator da medida provisória (MP) que cria o programa Verde Amarelo, deputado Christino Áureo (PP-RJ), apresenta nesta quarta-feira (19) seu parecer à comissão do Congresso que avalia a medida. Leia também: Mais de 5 mil domésticas se inscrevem em sorteio de viagem para a Disney O parecer faz várias alterações ao texto principal, entre elas, a ampliação, de 20% para 25%, do percentual do quadro de funcionários que poderá ser contratado pela nova modalidade. Além disso, as contratações pela modalidade, que reduz os encargos trabalhistas das empresas, poderá ser feita não só de jovens no primeiro emprego, mas também de trabalhadores com mais de 55 anos que estejam há mais de 12 meses sem vínculo f

Dólar opera em queda após quatro recordes consecutivos

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Às 9h04, a moeda norte-americana caía 0,2%, vendida a R$ 4,3253 Por Brasil Econômico José Cruz/Agência Brasil Na última quarta, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o dólar mais baixo permitia empregadas domésticas irem à Disney Na manhã desta sexta-feira (14), o dólar opera em queda, dando sequência à trégua da quinta-feira (13), em mais um dia de intervenção do Banco Central no mercado de câmbio. Em semana turbulenta, até quarta, a moeda havia batido quatro recordes consecutivos. Às 9h04, a moeda norte-americana caía 0,2%, vendida a R$ 4,3253. Guedes diz que dólar alto é bom: ‘empregada doméstica estava indo para Disney' Na quinta-feira, o dólar abriu em alta e chegou a alcançar R$ 4,38, mas fechou em baixa depois da intervenção do Banco Central, que realizou um leilão extra de contratos de swap cambial . A moeda encerrou o dia vendida a R$ 4,3339, em uma queda de 0,38%. Novo recorde: dólar passa R$ 4,35 em segundo dia consecutivo de alta

Danilo Cabral aciona Conselho de Ética contra ministro da Economia

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, é alvo de uma representação, protocolada pelo deputado federal Danilo Cabral (PSB) no Conselho de Ética da Presidência da República nesta quinta-feira (13). O parlamentar pede punição ao ministro por violar, de maneira patente, os princípios constitucionais da administração pública, as regras de conduta ética exigidas para o cargo que ocupa por declarações feitas nos últimos dias. “Em menos de uma semana, o ministro fez duas declarações desastrosas. Primeiro, chamou o conjunto de servidores públicos de “parasita” e, ontem, ao analisar a alta do dólar, atacou as empregadas domésticas”, justificou Danilo Cabral. O deputado afirma que a atitude do ministro refletem as prioridades do alto governo, que “prefere retirar os direitos da população mais vulnerável para atender o andar de cima”. “Alguém tem dúvidas ainda que esse governo é elitista, preconceituoso e contra os pobres?”, questionou. Na sexta-feira passada, em uma palestra na Fundaç

Domésticas respondem Guedes: 'Disney, só se for para cuidar dos filhos dos patrões'

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Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad) responde declaração de Guedes sobre viagens de domésticas na época de dólar baixo MBMarina Barbosa Estado de Minas Paulo Guedes disse que dólar alto não era um problema (foto: World Economic Forum/Walter Duerst ) A Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad) emitiu, nesta quinta-feira (13/2), nota de repúdio à declaração em que o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o dólar alto não era um problema e que estava na hora de parar com a "festa" das empregadas domésticas indo à Disney. A Fenatrad ainda afirmou que, com o atual salário da categoria, só dá para ir para a Disney se for a trabalho, para cuidar dos filhos dos patrões. “Com o salário que recebe uma doméstica neste país, a viagem à Disney só ocorre se for acompanhando os empregadores, para tomar conta de seus filhos. Ou seja, a viagem é a trabalho. O salário mal dá para garantir uma cesta básica, nem mesmo finan

Trump acusa Brasil de desvalorizar moeda e promete retomar tarifas; entenda

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Por Agência O Globo  Presidente norte-americano acusou Brasil e Argentina de desvalorizarem propositalmente suas moedas e disse que vai voltar a taxar aço e alumínio Presidência da República/Alan Santos Donald Trump, presidente norte-americano, acusa o Brasil  de desvalorizar moeda propositalmente O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou o Brasil e a Argentina de desvalorizarem propositalmente suas moedas e anunciou, via Twitter, a retomada de tarifas ao aço e ao alumínio dos dois países sul-americanos. De acordo com o presidente americano, a medida tem efeito imediato. Leia também: Entenda o que é a OCDE e por que os EUA não apoiam a entrada do Brasil "O Brasil e a Argentina têm presidido uma desvalorização maciça de suas moedas, o que não é bom para os nossos agricultores. Portanto, com efeito imediato, restaurarei as tarifas de todos os aços e alumínio enviados para os EUA a partir desses países", escreveu Trump na manhã desta segunda

Bolsonaro ‘taxa as grandes pobrezas’, ironiza Humberto Costa

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Foto: Roberto Stuckert Filho/Divulgação Do Blog de Jamildo O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), criticou o plano do governo federal de acabar com a desoneração de itens da cesta básica. “Em vez de taxar as grandes fortunas, o governo taxa as grandes pobrezas”, afirmou o parlamentar. Em entrevista ao jornal O Globo, Vanessa Rahal Canado, assessora especial do ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que essa proposta faz parte da reforma tributária que deverá ser encaminhada ao Congresso Nacional. Hoje, alimentos como arroz e feijão são isentos do PIS/Cofins. LEIA TAMBÉM » Governo reduz estimativa do salário mínimo em 2020 » FBC diz que governo pode recuar em cobrança sobre seguro-desemprego » Comprova: Redução da multa do FGTS de 40% para 20% só valerá para jovens e deverá ser acordada em contrato » Fala de Paulo Guedes sobre pedido por AI-5 gera reação do Congresso e STF » Geraldo Julio defende que reforma tributária libere consumo dos mais pobre

Paulo Guedes repete ameaça de AI-5 e reforça investida radical do Governo Bolsonaro

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Num momento em que o presidente insiste em aumentar excludente de ilicitude para proteger excessos de agentes militares, ministro da Economia traz de volta fantasma de decreto da ditadura O ministro Paulo Guedes fala durante coletiva de imprensa  em Washington, nesta segunda (25) OLIVIER DOULIERY (AFP) FELIPE BETIM El País No dia 13 de dezembro de 1968, quando o Governo do marechal Costa e Silva baixou o decreto do Ato Institucional de número 5 (AI-5) , o ministro da Fazenda Antonio Delfim Netto justificou seu voto favorável à medida da seguinte forma : "Eu creio que a revolução veio não apenas para restabelecer a moralidade administrativa neste país, mas, principalmente, para criar as condições que permitissem uma modificação de estruturas que facilitassem o desenvolvimento econômico". Nesta segunda-feira, quase 51 anos depois daquela data, marcada pela institucionalização da perseguição política e do terror cometido pelo Estado brasileiro durante a d