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PIB recuou 9,3% em abril, diz pesquisa da FGV

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Queda foi em em comparação ao mês de março;  No trimestre, PIB teve queda de 6,1% Por Agência Brasil | Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil Tomaz Silva/Agência Brasil Comércio fechado no RJ: PIB brasileiro caiu 9,3% em abril em comparação ao ano passado O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve queda de 6,1% no trimestre encerrado em abril deste ano, na comparação com o trimestre finalizado em janeiro. Na comparação com o trimestre encerrado em abril de 2019, a queda chegou a 4,9%. Considerando-se apenas o mês de abril, a retração foi ainda maior: -9,3% na comparação com março deste ano e -13,5% na comparação com abril do ano passado. LEIA TAMBÉM Mercado projeta queda do PIB em 6,5% em 2020; Dólar deve fechar em R$ 5,20 Ainda em queda, atividade industrial começa a melhorar desempenho Os 30 países que devem crescer este ano apesar da pandemia Os dados são do Monitor do PIB, divulgado hoje (22)

Com exterior, dólar fecha a R$ 5,90, um novo recorde; Bolsa encerra aos 77 mil pontos

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Influenciou o mercado, a informação de que o Fed não trabalha com a possibilidade de juros negativos; a máxima do dia, moeda era negociada pelo valor histórico de R$ 5,94 Redação, O Estado de S.Paulo O dólar sofre nova escalada nesta quarta-feira, 13, e já ultrapassa, pela primera vez, o patamar dos R$ 5,90. Como consequência, a moeda terminou novamente o dia em um novo recorde nominal, quando não se considera a inflação, para um fechamento a R$ 5,9008, uma alta de 0,55%. Influenciou na cotação hoje, o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, o BC americano) . Porém, apesar dos resultados negativos, a Bolsa de Valores de São Paulo , a B3 , teve um pregão relativamente estável e fechou com queda de 0,13%, aos 77.772,20 pontos. LEIA TAMBÉM >Mercados internacionais: chance de nova onda da covid-19 e dados econômicos ditam Bolsas Apesar dos resultados, a moeda americana começou o dia em queda de 0,75%, cotado a R$ 5,8245. No entanto, ainda pela manhã, ela torn

Coronavírus: o impacto na economia chinesa, e por que isso é uma grande ameaça ao mundo

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BBC NEWS BRASIL A China publicou dados mais negativos do que se esperava  sobre sua economia, a segunda maior do mundo BBC NEWS BRASIL O impacto que a crise do coronavírus terá na economia chinesa ainda está por ser conhecido, mas os números preliminares publicados nos últimos dias revelam um quadro sombrio, que também deve afetar com fortemente outros países. O Escritório Nacional de Estatística da China registrou quedas recordes na produção industrial, varejo e investimentos em ativos fixos, que, somados a outros índices, antecipam um colapso em várias frentes econômicas. Segundo especialistas, os dados revelam a escala dos danos causados pelo novo coronavírus e vão aumentar os temores de uma recessão global. Os números foram divulgados no mesmo dia em que as mortes relacionadas à covid-19 — a doença causada pelo coronavírus — fora da China excederam as registradas no país asiático. Os dados também coincidiram com o corte promovido pelo Federal Reserve

Pacote de Guedes precisará superar resistência e correr contra o tempo em 2020

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Por IstoÉ | Cristiano Noronha Plano Mais Brasil, que engloba três propostas de emenda à Constituição, traz reformas profundas e controversas que devem ser alteradas pelo Parlamento Daniel Marenco/Agência O Globo Pacote de reformas econômicas precisará superar resistência do  Congresso e correr contra o tempo em 2020 Depois de oito meses de tramitação no Congresso Nacional, a reforma da Previdência foi promulgada na terça-feira (12). Crucial para o equilíbrio das contas públicas, a iniciativa era aguardada por agentes econômicos desde 2016 para que o País possa recuperar a confiança de investidores. O reflexo na economia já começa a aparecer, com indicadores como a taxa de juros real próxima dos 2%, o Risco Brasil em queda, a bolsa em alta e o PIB em recuperação (segundo o Banco Central, o Índice de Atividade Econômica avançou 0,44% em setembro, na comparação com agosto). Leia também: Pacote de Guedes penaliza desempregados e pode gerar demissões em massa

Crescimento econômico tímido expõe fragilidade do governo Bolsonaro

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Por IstoÉ Dinheiro | Carlos José Marques Manutenção do alto desemprego, indústria vivendo um dos mais sombrios períodos da história e PIB na casa de 1% escancaram decepção econômica Alan Santos/PR - 20.9.19 Crescimento econômico tímido e projeções desanimadoras  expõem fragilidade do governo Bolsonaro A crise econômica, para além das estatísticas, tem feições muito duras e visíveis nos rostos dos trabalhadores desempregados, dos empreendedores em dificuldades, dos investidores receosos. Nos últimos dias o governo quis comemorar alguns feitos, como o aumento da geração de vagas e até mesmo a perspectiva de um (tímido) crescimento do PIB. Leia também: Dólar inicia a semana em alta e Bolsa recua; saiba o que afeta o mercado O maior motivo dos festejos foi o surgimento de 121 mil postos de trabalho em agosto, no melhor resultado para esse mês em seis anos. Tomada em sua real dimensão, a notícia caiu como um pingo d’água no oceano de 12,8 milhões de desempregados

Em seis meses, previsão de alta do PIB brasileiro despenca de 2,53% para 1%

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Por Brasil Econômico No começo do ano, expectativa era de que economia crescesse 2,53%; agora, em sua 15ª queda consecutiva, projeções apontam alta de apenas 1% Isac Nóbrega/PR Reduções na expectativa do PIB para o fim do ano podem resultar  em pior cenário do que em 2018 Analistas do mercado financeiro reduziram, pela 15ª vez consecutiva, as previsões de crescimento da economia brasileira para o fim deste ano. De acordo com o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (10) pelo Banco Central (BC), a estimativa é de que o Produto Interno Bruto (PIB) do País cresça 1% em 2019. Na semana passada, a expectativa era de que o crescimento fosse de 1,13% . As projeções do PIB brasileiro vem em queda constante desde janeiro, quando a estimativa era de que o Brasil crescesse 2,53% no ano . De lá para cá, a queda foi rápida, alcançando hoje o 1%. As revisões na expectativa de crescimento da economia brasileira f icou ainda mais intensa após a divulgação do resultado d

PIB cai 0,2% no primeiro trimestre e país flerta com recessão técnica

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Este foi o primeiro resultado negativo desde o quarto trimestre de 2016 e foi puxado principalmente por recuos da indústria (-0,7%) e agropecuária (-0,5%) REGIANE OLIVEIRA ,  CARLA JIMÉNEZ El País  São Paulo -  O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 0,2% no primeiro trimestre em relação ao quarto trimestre de 2018, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com igual período de 2018, o PIB cresceu 0,5%. O resultado coloca o país na fronteira de uma recessão técnica, um jargão utilizado por economistas para explicar quando a economia deixa de crescer por dois trimestres consecutivos, o que põe a política econômica do Governo Bolsonaro em alerta. Esta foi a primeira queda no crescimento desde o quarto trimestre de 2016 (-2,3%) e foi puxada, em grande parte, pelos recuos da indústria (-0,7%) e agropecuária (-0,5%). A forte queda na indústria extrativa (-6,3%) também teve um grande peso

PIB NÃO SERÁ ROBUSTO SEM RETOMADA DE CONSUMO, AVALIAM ESPECIALISTAS

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Alta da inflação e projeções de queda no PIB afetaram confiança dos consumidores Rodrigo Castro ÉPOCA O ministro da economia Paulo Guedes Foto: Jorge William / Agência O Globo Os recentes números da economia não estão animando os brasileiros. Com as projeções para o PIB estimando decadência, e as indicações de um trimestre negativo, os índices de confiança dos consumidores voltaram a registrar queda em março, quando a inflação teve alta de 0,75%, a maior do mês desde 2015. O que preocupa especialistas, com os baixos índices de confiança, é o crescimento do consumo das famílias – o chamado “motor” de crescimento do economia. “O PIB não vai ser muito mais robusto sem a recuperação desse consumo. Há dois vetores: aumento da confiança do consumidor e do mercado de trabalho. Após a eleição, o índice de confiança cresceu, mas depois foi perdendo fôlego”, explica o economista-chefe do Banco ABC Brasil, Luis Otávio Leal, atrelando a frustração à alta expectativa pela mudança de

ECONOMIA REGISTRA QUEDA, MAS ESPECIALISTAS ACREDITAM EM RETOMADA

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Avanços no projeto do governo e na infraestrutura são vistos como medidas importantes Rodrigo Castro Época Desempenho da economia ainda é fraco em 2019.  Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo A economia brasileira voltou a registrar queda em fevereiro, como informou, nesta segunda (15), o Banco Central. Considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) recuou 0,73% em comparação a janeiro, a maior retração desde maio do ano passado, quando eclodiu a greve dos caminhoneiros. No primeiro mês de 2019, a contração foi de 0,31%, de acordo com os dados atualizados. O último resultado frustrou inclusive as expectativas de economistas, que projetavam uma baixa menor.  O indicador, calculado mensalmente pelo BC, leva em conta a produção dos três setores da economia: agricultura, indústria e serviços. O PIB mede, a cada trimestre, a soma dos bens e serviços produzidos no país e é estimado pelo Instituto Brasileiro de

Investimento do governo federal é o menor em 10 anos

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Maior recuo ocorreu no Ministério dos Transportes e no das Cidades; de janeiro a setembro, foram liberados R$ 25 bilhões Lu Aiko Otta e André Borges, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Estrangulados pelo tombo na arrecadação que ocorre ao mesmo tempo em que os gastos obrigatórios disparam, os investimentos do governo federal atingiram este ano os menores volumes dos últimos dez anos, em termos reais. E, embora a economia já dê sinais de reação, as dificuldades deverão continuar em 2018, mesmo sendo um ano eleitoral, em que tradicionalmente esse tipo de gasto aumenta. A queda dos investimentos é vista também nas empresas estatais federais; Petrobrás e Eletrobrás, as duas principais companhias federais, passam por processos de ajuste e de venda de ativos - Foto: Fabio Motta/Estadão - 11/4/2014 De janeiro a setembro deste ano, os ministérios desembolsaram R$ 25,3 bilhões, o menor volume desde 2008, segundo aponta levantamento realizado pela organização Contas Abertas. Para

Orçamento de 2018 considera crescimento do PIB de 2% e inflação de 4,2%

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O valor do salário mínimo no próximo ano ficará em R$ 969,00 e a massa salarial nominal deverá ter crescimento de 5,7% - acima, portanto, da inflação Fernando Nakagawa e Lorenna Rodrigues, Broadcast Do Estadão BRASÍLIA - O Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2018 (PLOA) considera crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2% no próximo ano e inflação acumulada de 4,2%. Os números coincidem com as estimativas do mercado financeiro no relatório Focus de 25 de agosto. Segundo os parâmetros apresentados nesta quinta-feira, 31, pelo Ministério do Planejamento, o PIB nominal para o próximo ano deve somar R$ 7,137 trilhões. No juro, o cenário foi projetado com taxa Selic média de 8% no decorrer do ano e câmbio médio de R$ 3,40 no decorrer de 2018. No juro, o cenário foi projetado com taxa Selic média de 8% no decorrer do ano e câmbio médio de R$ 3,40 no decorrer de 2018 - Foto: Marcos Santos/USP Imagens Como informado anteriormente, o valor do salário mínimo no

Em evento com vaias, Temer celebra economia e nega aumento do IR

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A empresários, no Rio, presidente cita as quedas da inflação e do desemprego e a alta do PIB e diz que não haverá elevação de alíquota do Imposto de Renda Por Redação Da Veja.com O presidente Michel Temer (PMDB), que foi vaiado em evento no Rio (Alan Santos/PR) O presidente Michel Temer (PMDB) foi vaiado durante pronunciamento na solenidade de abertura do Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex 2017), nesta quarta-feira, no Rio de Janeiro. No discurso, ele ressaltava as melhorias do país e os avanços no cenário econômico-político. No encontro foram discutidos assuntos como logística e negociações internacionais. Enquanto defendia as melhorias econômicas, Temer disse que “não se vence um atraso de mais de uma década da noite para o dia”, sem mencionar nenhum partido – o PT governou o país nos 13 anos anteriores à posse de Temer. Ele voltou a negar rumores provenientes de sua própria equipe de governo sobre aumento nas alíquotas de Imposto de Renda e disse

Impostos consumiram 153 dias de trabalho em 2016

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O ano passado foi apontado pela ACSP como o que mais exigiu dos trabalhadores em termos de tributos Por: Marina Barbosa, da Folha de Pernambuco Pela primeira vez em anos, Impostômetro repete resultado do ano anterior Foto: Nathália Bormann/arquivo folha Os brasileiros trabalharam 153 dias em 2016 apenas para pagar impos­­­­­­tos. Somente depois de 1º de junho é que os salários pararam de alimentar os cofres públicos. Foi, portanto, o ano que mais exigiu do traba­­­lhador em termos de tributos. Mesmo assim, o total arre­­­­ca­­­dado pelo Governo Fede­­­­­ral não deve apresentar um crescimento forte. De acordo com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), pela primeira vez em anos, o montante deve se equiparar ao do ano anterior. E isto é reflexo da crise econômica, que derru­­­­­bou o consumo e a produção, reduzindo também o volume da arrecadação. “Chegamos, pela primeira vez, a R$ 2 trilhões em 2015. E repetimos o valor em 2016. Será a primeira vez, em muitos anos,