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Notícias do dia: demissão de Moro, troca de acusações com Bolsonaro e a reação negativa do mercado

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Investigação contra o presidente, mortes por coronavírus no Brasil, avanço da covid-19 nos EUA e na Rússia e a possibilidade do fim da união da Boeing com a Embraer também foram assuntos desta sexta-feira Redação, O Estado de S.Paulo Sérgio Moro pediu demissão do ministério da Justiça e acusou Jair Bolsonaro de interferir na Polícia Federal. Baseado nas acusações de Moro, o procurador-geral da República Augusto Aras pediu uma investigação contra o presidente . Em pronunciamento, Bolsonaro acusou seu ex-ministro de exigir indicação ao Supremo Tribunal Federal . Com a saída de Moro, o dólar bateu novo recorde e a Bolsa registrou forte queda. E o presidente de grupo empresarial pró-Bolsonaro disse que apoio ficou abalado.  Leia também sobre as novas mortes por coronavírus no Brasil, o avanço da covid-19 nos EUA e na Rússia e a possibilidade do fim da união da Boeing com a Embraer .  Veja abaixo a lista das principais notícias do 'Estadão' nesta sexta-feira,

Todas as acusações de Moro contra Bolsonaro; leia

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Leia a íntegra do pronunciamento do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública que pediu demissão nesta sexta 24 após a exoneração, sem seu conhecimento e concordância, do chefe da Polícia Federal Maurício Valeixo Redação Estado de Minas O ex-ministro Sérgio Moro anuncia sua demissão do governo Jair Bolsonaro.  Foto: Evaristo Sá / AFP No discurso de 40 ministros em que anunciou sua saída do governo Bolsonaro , o ministro Sério Moro (Justiça e Segurança Pública) falou sobre os eventos e bastidores relacionados à crise que culminou na exoneração do delegado Maurício Valeixo do chefia da Polícia Federal e defendeu a autonomia da corporação. O ministro acusou o presidente Jair Bolsonaro de tentar interferir politicamente no comando da PF para obter acesso a informações sigilosas e relatórios de inteligência. “O presidente me quer fora do cargo”, disse Moro, ao deixar claro que a saída foi motivada por decisão do presidente. Confira a íntegra do discurso de Moro:

Militares dizem que Bolsonaro virou presidente 'zumbi': 'Tudo tem limite'

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Oficiais-generais avaliam que presidente não recupera mais capital político após saída de Sérgio Moro do Ministério da Justiça Tânia Monteiro, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Oficiais-generais ouvidos pelo Estado avaliaram que o governo de Jair Bolsonaro terá dificuldades de se levantar após a despedida de Sérgio Moro do cargo de ministro da Justiça. Eles se disseram “perplexos” e “chocados” com as declarações do ex-juiz da Lava Jato acusando o presidente de interferência na Polícia Federal e fraude . LEIA TAMBÉM > Demissão de Moro: leia análises de colunistas e articulistas do 'Estado' Um dos militares disse que Bolsonaro virou, no mínimo, um “zumbi” no Palácio do Planalto e Moro saiu ainda maior na sua condição de “ícone” da nova política. “Tudo tem limite”, afirmou um dos generais à reportagem. Outro disse que o presidente cometeu “suicídio” e não recupera mais seu capital político. O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Justiça, Sergio Moro, 

Demissão de Moro: leia análises de colunistas e articulistas do 'Estado'

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Saída do ex-juiz da Lava Jato do governo de Jair Bolsonaro tem implicações jurídicas e eleitorais Redação, O Estado de S.Paulo O ex-juiz Sérgio Moro pediu demissão nesta sexta-feira, 24, do Ministério da Justiça com um discurso contundente o presidente Jair Bolsonaro de tentar interferir politicamente no comando da Polícia Federal para obter acesso a informações sigilosas e relatórios de inteligência . “O presidente me quer fora do cargo”, disse Moro, ao deixar claro que a saída foi motivada por decisão de Bolsonaro. LEIA TAMBÉM >Moro anuncia demissão e acusa Bolsonaro de interferir na PF para ter acesso a informações sigilosas Sérgio Moro anuncia saída do Ministério da Justiça  Foto: Gabriela Biló/Estadão Confira a opinião de colunistas e analistas do Estado: Fausto Macedo e Andreza Matais : Moro atira no coração de Bolsonaro Desprestigiado e desautorizado, com a demissão do diretor geral da PF Maurício Valeixo sem sua anuência, pior, sem seu conhe

Eliane Cantanhêde: Moro abre espaço para o processo de impeachment de Bolsonaro

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Interferir em investigações da Polícia Federal é muito mais grave do que pedalada fiscal Eliane Cantanhêde, O Estado de S.Paulo “O problema não é quem entra, é por que alguém entra (na Polícia Federal).” Com essa frase forte, poderosa, o juiz Sérgio Moro encerrou sua participação no Ministério da Justiça deixando acusações de altíssima gravidade contra um presidente que lhe causou prejuízos, humilhações e derrotas, depois de encerrar prematuramente sua brilhante carreira na magistratura. Para um importante jurista, Moro não fez pronunciamento, fez delação premiada. LEIA TAMBÉM >Moro acusa presidente de interferir na PF para ter acesso a informações sigilosas Sérgio Moro entrega o cargo de ministro da Justiça.  Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino Traduzindo, a pergunta do ministro é a de milhões de brasileiros que querem entender “a causa” da troca do delegado Maurício Valeixo na direção geral da Polícia Federal. O próprio Moro respondeu: o objetivo de Jair Bolsona

URGENTE: Sergio Moro confirma saída do governo e descasca Bolsonaro em coletiv

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Redação Pragmatismo Além de não concordar com a demissão de Valeixo, Moro ficou muito irritado porque sua assinatura apareceu na exoneração do colega no Diário Oficial da União sem que ele tivesse assinado. Ao se demitir, Moro admitiu que nem o governo Dilma Rousseff interferiu na autonomia da PF como Bolsonaro faz agora Em entrevista coletiva realizada nesta sexta-feira (24), Sergio Moro anunciou sua demissão do Ministério da Justiça do governo Bolsonaro. O ministro lamentou que o presidente tenha feito mudanças sem critérios e justificativas no comando da Polícia Federal. A gota d’água foi a demissão do braço direito e diretor-geral da PF Maurício Valeixo. A exoneração de Valeixo apareceu no Diário Oficial da União na manhã de hoje com a assinatura de Moro, sem que o ministro tivesse, de fato, assinado. Embora seja um crítico conhecido dos governos do Partido dos Trabalhadores (PT), Sergio Moro admitiu, na coletiva, que é preciso reconhecer que as gestões petista

Com saída de Moro, dólar dispara e ultrapassa R$ 5,65 nesta sexta

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Investidores reagem à saída de Moro do governo e também monitoram possível corte nos juros Por Brasil Econômico -com informações da Agência O Globo Reprodução Dólar dispara após saída de Moro e ultrapassa R$ 5,65 nesta sexta-feira (24) O dólar comercial renovou os valores máximos de cotação nesta sexta-feira (24). Às 9h30, a moeda americana era negociada com alta de 0,88%, valendo R$ 5,577. Mais tarde, a alta foi crescendo cada mais, sobretudo após a confirmação da saída de Sergio Moro do governo, chegando a bater R$ 5,659, alta de 2,37%, às 11h. O Ibovespa, principal indicador da Bolsa brasileira, a B3, cai 5,08%, a 75.622 pontos. Leia também: INSS começa a pagar 13º salário nesta sexta-feira; saiba quem tem direito Também pesa no mercado a expectativa de que o Banco Central (BC) irá cortar a taxa básica de juros (Selic) na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O corte projetado é de 0,75 ponto percentual, fazendo os juros caírem de 3,75% pa

Eduardo Bolsonaro exige que Sergio Moro “defenda explicitamente” seu pai

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Pragmatismo Político Eduardo Bolsonaro deu declaração durante transmissão ao vivo. Filho do presidente ainda fez ameaças a Sergio Moro e Paulo Guedes caso seu pai deixe o poder Em live, Eduardo Bolsonaro cobrou Moro e Guedes e afirmou que os ministros  “serão odiados” caso não permaneçam com o presidente  (Imagem: Dida Sampaio) Em uma transmissão ao vivo (live) com a deputada Caroline De Toni (PSL-SC), o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) cobrou dos ministros Sergio Moro (Justiça) e Paulo Guedes (Economia) que falem “publicamente, explicitamente, a favor do presidente da República”. A cobrança de Eduardo Bolsonaro ocorreu antes de assessores de Sergio Moro informarem nesta quinta-feira (23) que o ministro pretende pedir demissão caso Bolsonaro insista na troca de Marcelo Valeixo do comando-geral da Polícia Federal. Na live, Eduardo Bolsonaro reclama que o pai estaria em “fogo cruzado” após ter participado dos atos ilegais do fim de semana que pediram interv

Bolsonaro diz que Moro é egoísta e não ajuda governo em crise do coronavírus

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Presidente reclama da postura do ministro da Justiça e afirma a interlocutores que está  desassistido juridicamente Jussara Soares, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA – O presidente Jair Bolsonaro está irritado com a postura do ministro da Justiça, Sérgio Moro , na crise do coronavírus. No final de semana, o presidente reclamou a interlocutores que Moro é “egoísta” e não está atuando para defender as suas posições no enfrentamento às medidas restritivas dos Estados e municípios como controle da covid-19 . Bolsonaro, segundo o Estado apurou, reclama de estar desassistido juridicamente. O presidente Jair Bolsonaro e o ministro Sérgio Moro  Foto: GABRIELA BILO / ESTADÃO A irritação do presidente já é sintetizada em uma montagem que circula em grupos de WhatsApp bolsonaristas e mostra o ministro da Justiça em três versões. Na primeira foto, Moro está com uma máscara na boca. Na segunda, a proteção cobre os olhos. Na terceira, duas máscaras tapam os ouvidos.  No final

Odebrecht pode ter adulterado arquivos para acusar Lula falsamente, afirmam peritos da PF

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Dados não foram apreendidos pela PF, eles foram entregues pela empresa depois de um ano; peritos ainda acusam MPF de “extrapolar a falta de atenção às normas e procedimentos“ Uma perícia realizada por membros da Polícia Federal em documentos do “setor de operações estruturadas” da Odebrecht apontam que tais provas podem ter sido adulteradas com o objetivo de incriminar o ex-presidente Lula . O documento foi incluído pela defesa do ex-presidente em processo nesta quarta-feira (26). Segundo o relatório da PF, os documentos ficaram em posse da direção da empreiteira cerca de um ano antes de serem enviados para a justiça. A defesa aponta que foi neste momento em que ocorreu a adulteração. Não foi a PF quem retirou os arquivos diretamente dos computadores da Odebrecht , foi a empresa que entregou, depois de um ano, os arquivos após a empresa assinar acordo de leniência com o Ministério Público . “Agora só um parêntese aqui, já que está gravando, um parêntese, de cabeça,

Questionado sobre troca na PF, Moro deixa entrevista sem responder

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Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro tinha defendido Maurício Valeixo, diretor-geral da PF,  que deve deixar o cargo Breno Pires, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro , deixou uma entrevista coletiva convocada pelo ministério nesta quarta-feira, 4, sem responder a uma pergunta sobre se haverá uma troca no comando da Polícia Federal. O ministro deixou o local em menos de três minutos, após ser questionado se pretende trocar o diretor-geral da instituição, Maurício Valeixo. O presidente Jair Bolsonaro, em entrevista à Folha de S. Paulo na terça-feira, 3, disse que já conversou com Moro sobre mudança no comando da PF. "Está tudo acertado com o Moro, ele pode trocar [o diretor-geral, Maurício Valeixo] quando quiser", disse o presidente. Na semana passada, Moro defendeu Valeixo - disse que estava realizando um trabalho "extraordinário" -, ao mesmo tempo em que saiu em defesa de Bolsonaro,

Bolsonaro vetará trechos do projeto sobre abuso de autoridade, diz porta-voz

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Proposta foi aprovada pelo Congresso na semana passada e define quais situações configuram o crime de abuso de autoridade. Mais cedo, Bolsonaro se reuniu com Moro para discutir o assunto. Por Filipe Matoso, G1 — Brasília O porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros   Foto: José Dias/PR O porta-voz do governo federal, Otávio Rêgo Barros, informou nesta segunda-feira (19) que o presidente Jair Bolsonaro vetará trechos do projeto que trata do abuso de autoridade. A proposta foi aprovada pelo Congresso na semana passada e define quais situações configuram o crime de abuso. O texto já está na Presidência e cabe a Bolsonaro sancionar, vetar parcialmente ou vetar a íntegra do texto . "O presidente vetará alguns pontos, mas não me adiantou quais [são] esses pontos, até por sua posição como membro e chefe do Poder Executivo. Então, sim, serão realizados vetos, mas ele não me adiantou especialmente quais serão esses vetos", afirmou Rêgo Barros. Se confir