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Ué? Bolsonaro gasta só 6,5% de recursos previstos para segurança

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Jair Bolsonaro (foto Evaristo Sá/AFP) Reportagem de Rogério Pagnan na Folha de S.Paulo informa que eleito com a segurança pública como uma de suas principais bandeiras, o governo de Jair Bolsonaro (PSL) só investiu até agora 6,5% dos recursos previstos para 2019 do Fundo Nacional de Segurança Pública. O fundo é a principal ferramenta do governo federal de repasse de verbas a projetos e ações na área de segurança e prevenção à violência. Esses recursos ficam sob o guarda-chuva do “superministério” da Justiça e Segurança Pública criado pela gestão Bolsonaro, para qual foi indicado o ex-juiz Sergio Moro. Segundo a publicação, de acordo com dados da execução orçamentária do Ministério do Planejamento, até esta terça-feira (13) apenas R$ 113,8 milhões foram investidos (liquidados), do R$ 1,7 bilhão previsto para este ano. Considerando os recursos empenhados, aqueles reservados para pagamentos planejados (que podem ser cancelados), o montante chega a R$ 232,7 milhões —ou 13% da d

Entenda vazamento envolvendo Moro, Lava Jato e hackers em 500 palavras

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Direito de imagem REUTERS Image caption Primeiras reportagens sobre vazamentos de conversas de Moro foram publicadas dia 9 de junho Você se perdeu em meio às notícias sobre o vazamento das conversas atribuídas a Sergio Moro e procuradores da Lava Jato? Quer entender o que está acontecendo mas está sem tempo? Entenda o caso em 500 palavras. Reportagens baseadas num vazamento de conversas atribuídas a Moro e procuradores no aplicativo Telegram foram publicadas pelo site The Intercept Brasil em 9 de junho, gerando uma série de implicações políticas. As mensagens mostram o então juiz sugerindo testemunhas, dando pistas sobre futuras decisões e aconselhando membros do Ministério Público Federal, entre eles o procurador Deltan Dallagnol, segundo as reportagens. Pela lei, juízes não podem aconselhar partes de um processo que estejam julgando. O conteúdo constrangeu envolvidos e foi usado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para reafirmar que Moro não foi imparcial

Moro pede para investigar presidente da OAB, que o acusou de ‘bancar o chefe de quadrilha’

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Procuradoria-Geral da República encaminhou representação para a primeira instância Rafael Moraes Moura/BRASÍLIA Estadão Sérgio Moro. Foto: Pedro França/Agência Senado LEIA TAMBÉM   > Moro manda PF investigar youtuber por ameaça a Bolsonaro BRASÍLIA – O ministro da Justiça e Segurança Pública,  Sergio Moro , pediu nesta quinta-feira (8) à  Procuradoria-Geral da República (PGR)  a abertura de uma investigação para apurar a conduta do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil,  Felipe Santa Cruz . A assessoria da PGR informou que a representação de Moro foi enviada à Procuradoria da República no Distrito Federal (que atua na primeira instância), já que o presidente da  OAB  não possui foro privilegiado. Documento AS RAZÕES DE MORO 2 PDF Ao apresentar uma representação, Moro destacou declarações de Santa Cruz, que afirmou ao jornal “Folha de S. Paulo” que o ministro “usa o cargo, aniquila a independência da Polícia Federal e ainda banca o

Como o "hacker de Araraquara" mostrou quem é quem no Brasil

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PRAGMATISMO POLÍTICO Por vias tortas, o hacker de Araraquara mostrou que por mais mecanismos que se tente implementar nas democracias modernas, o papel do Estado continua sendo o mesmo da sua origem: proteger os interesses dos detentores dos meios de produção e garantir a hegemonia do capitalismo (Imagem: Reprodução/RepórterAM) por Anderson Pires* Um hacker escancarou as entranhas do Estado Brasileiro. Por vias tortas, Walter Delgatti mostrou que por mais mecanismos que se tente implementar nas democracias modernas, o papel do Estado continua sendo o mesmo da sua origem, proteger os interesses dos detentores dos meios de produção e garantir a hegemonia do capitalismo. Além disso, o episódio permitiu verificar que as percepções a respeito das mensagens de autoridades que foram roubadas do Telegram, como o ex-juiz Sérgio Moro e o Coordenador da Lava Jato, Deltan Dalagnol, estão impregnadas de moralismo. Para os apoiadores da Lava Jato, majoritariamente eleitore

PT pede à PGR prisão de Moro e perda do cargo por abuso de autoridade

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O partido apresentou uma notícia-crime denunciando o ministro por ter acesso a inquérito que corre em sigilo na Polícia Federal IGO ESTRELA/METRÓPOLES NATÁLIA LÁZARO natalia.lazaro@metropoles.com Metrópoles O  Partido dos Trabalhadores (PT) protocolou, nesta sexta-feira (26/07/2019), na Procuradoria-Geral da República (PGR), um pedido de afastamento e perda do cargo do ministro da Justiça, Sergio Moro . Na notícia-crime, a legenda acusa o ex-juiz de interferir nas investigações da Operação Spoofing, abuso de autoridade e violação de sigilo funcional. O documento, assinado pela presidente do partido, Gleisi Hoffmann , e pelos deputados Paulo Pimenta (RS) e Humberto (PE), exige o pagamento de multa pelo ministro, além de prisão entre 10 dias e 6 meses, perda do cargo e afastamento de funções públicas por até três anos. Os petistas argumentam que, por ter conhecimento do vazamento de mensagens de celulares de autoridades e pelo fato de Moro ter ligado para os col

Moro promete destruir material apreendido por PF com hackers e eleva debate sobre ingerência

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Só juiz do caso pode decidir o que fazer com conteúdo, esclarece a polícia. Quatro suspeitos detidos na terça são acusados de hackear a cúpula do poder no Brasil, incluindo Bolsonaro e Rodrigo Maia Sergio Moro participa de audiência na Câmara, no dia 2 de julho. FABIO RODRIGUES POZZEBOM (AGÊNCIA BRASIL) FELIPE BETIM El País Dois dias depois de a Polícia Federal prender quatro suspeitos de hackear a cúpula do poder no Brasil, o ministro da Justiça, Sergio Moro , tomou a iniciativa nesta quinta-feira de telefonar para outras autoridades que, assim como ele, são apontadas como alvo da investida do grupo. Ao presidente do STJ (Supremo Tribunal de Justiça), João Otávio de Noronha, Moro prometeu destruir as supostas mensagens apreendidas com os detidos, conforme revelou uma nota da própria corte. A atribuição sobre o que fazer com o material, no entanto, é do juiz do caso, informaria a Polícia Federal horas depois. O movimento do ex-magistrado da Operação Lava Jato e a con

Truque com Telegram Web foi usado para tentar obter mensagens de Moro, diz juiz

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Magistrado de Brasília detalha investigação que resultou na prisão de quatro suspeitos de hackear mais de mil números, mas não faz relação com vazamentos do 'Intercept' O ministro Sergio Moro participa de audiência na CCJ da Câmara, no dia 2 de julho.  LULA MARQUES FOTOS PÚBLICAS FELIPE BETIM Twitter El País Um truque que combina a versão para computador do aplicativo Telegram, a clonagem de números telefônicos e a vulnerabilidade dos serviços de caixa postal de celulares é a base do golpe que foi usado para tentar acessar mensagens de mais de mil autoridades dos três Poderes, entre elas o ministro Sergio Moro. A técnica relativamente simples é descrita pelo juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, de Brasília, na sentença que  expediu as ordens judiciais para prender temporariamente quatro supostos hackers na terça-feira , acusados de formar uma quadrilha para cometer crimes cibernéticos. Em seu despacho, o magistrado não faz referência às mens