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Bolsonaro promete 'tirar peso do governo sobre quem trabalha e produz' e 'restabelecer a ordem' no país

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Em discurso no parlatório para público concentrado na Praça dos Três Poderes, foi chamado de 'mito', acenou com bandeira do Brasil e disse que o país começa a 'se libertar do socialismo'. Por G1 — Brasília O novo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e o novo vice-presidente, general Hamilton Mourão, erguem as mãos após discurso no parlatório do Palácio do Planalto — Foto: Evaristo Sá/AFP O presidente Jair Bolsonaro prometeu nesta terça-feira (1º), ao discursar no parlatório do Palácio do Planalto após receber a faixa presidencial do agora ex-presidente Michel Temer , "tirar o peso do governo sobre quem trabalha e produz" e "restabelecer a ordem" no país (leia a íntegra do pronunciamento ao final desta reportagem). Depois de garantir que o governo dele implementará as reformas necessárias para o Brasil avançar, Bolsonaro afirmou que agora tem o desafio de "enfrentar os efeitos da crise econômica", o "desemprego recor

Bolsonaro: 10 passos em 30 dias de transição

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Confira os principais movimentos do futuro presidente rumo ao Palácio do Planalto, um mês depois das eleições Liliane Corrêa Estado de Minas (foto: Fernando Souza/AFP) Eleito presidente da República em 28 de outubro de 2018, o capitão da reserva Jair Bolsonaro avança no governo de transição e deve concluir a montagem de seu ministério nos próximos dias. Confira 10 decisões e declarações que marcaram os primeiros 30 dias da construção do novo governo. 1 Sérgio Moro na Justiça Quatro dias depois da eleição de Jair Bolsonaro à Presidência da República, o juiz federal Sérgio Moro aceitou o convite para assumir o Ministério da Justiça do novo governo. Em mensagem no Twitter, Bolsonaro disse, na ocasião, que "a agenda anticorrupção, anticrime organizado, bem como respeito à Constituição e às leis, será o nosso Norte!". Ao novo ministro, cuja escolha agradou em cheio o eleitorado do capitão, Bolsonaro prometeu "ampla liberdade". Nesta segunda-f

Inquérito devassa ligação histórica de Temer com o Porto de Santos

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por André Barrocal Carta Capital Em Brasília, aposta-se em um nova denúncia contra o presidente bem às vésperas da eleição. Mas haverá eleição? Beto Barata/PR Temer será alvo de uma nova denúncia às vésperas das eleições? Henrique Meirelles decidiu deixar o cargo de ministro da Fazenda e filiar-se ao MDB para ser o candidato presidencial apoiado por Michel Temer, caso o próprio chefe da nação não tente a reeleição. Má ideia. Com a campanha logo ali, Temer tem tudo para ser tragado por uma devassa em suas ligações com o Porto de Santos e assim se tornar um cabo eleitoral ainda pior do que já é com seus 5% de popularidade . A prisão de amigos e financiadores de Temer nesta quinta-feira 29 mostra que o inquérito nascido de um decreto presidencial de 2017 resolveu mexer a fundo nos velhos vínculos do emedebista com o porto. Na atual linha de investigação, o decreto é o gran finale de relações nebulosas antigas. Antes dele, há uma medida provisória de 2012, quando

Certo da rejeição da 2ª denúncia, Planalto investe em ‘página virada’

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Foto: Marcos Corrêa/Presidência da República Estadão Conteúdo – Com a expectativa de que o plenário da Câmara derrube a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB), na quarta-feira (25), o governo já prepara o “day after” da crise e vai lançar o mote “Agora é Avançar”. O slogan aparecerá não apenas em campanhas publicitárias, mas também em discursos e programas. A estratégia do Palácio do Planalto consiste em investir nesse conceito, na tentativa de criar um clima de “página virada”, após enterrar a acusação contra Temer. Embora a base aliada esteja dividida, até mesmo a oposição já admite, nos bastidores, que a denúncia apresentada contra o presidente – por obstrução da Justiça e organização criminosa – será rejeitada pela Câmara. A avaliação no Planalto é que o governo poderá ter menos do que os 263 votos obtidos em 2 de agosto, quando os deputados impediram o prosseguimento da primeira acusação, mas, mesmo assim, conseguirá superar o obstáculo. O probl

MAIA ARTICULA SUCESSÃO E PODE DECRETAR QUEDA DE TEMER

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Nos corredores da Câmara, reservadamente, deputados consideram que alguns indícios podem apontar para uma surpresa. Um deles é a movimentação do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que estaria dando sinais significativos. Segundo essa avaliação, se sentir que tem chance, “Maia pode entrar no jogo para valer” e aceitar ser o condutor da transição, disse um deputado à reportagem de Eduardo Maretti, da Rede Brasil Atual Por Eduardo Maretti, da Rede Brasil Atual As perspectivas do presidente Michel Temer e suas eventuais dificuldades para vencer na Câmara dos Deputados a votação da segunda denúncia do ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ainda são incertas. Deputados da oposição avaliam que Temer ainda está em vantagem e tem a maioria, embora com mais dificuldades para derrubar a peça acusatória do que em 2 de agosto, quando derrotou a oposição com 263 votos contra 227. Porém, nos corredores da Câmara, reservadamente, deputados consideram que alguns i

APROVADO SÓ POR 3%, TEMER CHEGA AOS 77 ANOS NO FUNDO DO POÇO

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Com a aprovação de míseros 3% dos eleitores, Michel Temer completa 77 anos neste sábado (23); o peemedebista, primeiro governante a ser acusado de crime comum, passará o domingo em reunião com parlamentares da base aliada, tramando uma estratégia para escapar da denúncia por obstrução de justiça e comando de organização criminosa, oferecida pela Procuradoria-Geral da República 247 - Michel Temer comemorou neste sábado (23) seu aniversário de 77 anos com familiares e amigos. Aprovado apenas por 3% dos eleitores, Temer fará reunião com a base aliada nesse domingo (24). O intuito é discutir a estratégia para a tramitação da segunda denúncia contra ele na Câmara dos Deputados - desta feita, por obstrução de justiça e comando de organização criminosa. Com o envio da denúncia à Câmara dos Deputados, o Palácio do Planalto começou na sexta-feira (22) a fazer o mapa de votações na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). O governo espera obter pelo menos 43 votos na CCJ, de forma

Base aliada não garante veto à denúncia de Janot contra Temer

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Do Estadão Planalto alega que Janot age de maneira pessoal ao acusar Temer  Crédito: Marcos Correa/PR - 21/10/2016 Delações de executivos da Odebrecht à operação Lava Jato levaram o Ministério Público de São Paulo a instaurar 29 inquéritos e desarquivar outros dez para apurar supostas fraudes envolvendo responsáveis pelo Metrô, agentes públicos e políticos paulistas. A maioria das investigações é relacionada ao pagamento de propinas e caixa dois durante campanhas eleitorais de 1994 a 2012. Verbas de obras públicas podem ter sido desviadas para o pagamento de funcionários e políticos. Líderes da base aliada de Michel Temer na Câmara alertam não ser possível assegurar a rejeição da denúncia que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deve apresentar até esta terça-feira contra o presidente. Mesmo com uma coalizão estimada em cerca de 400 deputados, parlamentares ponderam que o teor da acusação formal e os seus desdobramentos podem influenciar o posicionamento d

Temer sonha com 2018. Cadê a pinguela?, por Altamiro Borges

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Já que a mídia brasileira perde celeremente a sua credibilidade, um artigo publicado no jornal argentino Clarín nesta segunda-feira (17) promete agitar os bastidores do covil golpista em Brasília. Segundo o diário, o usurpador Michel Temer não descarta mais concorrer à presidência da República em 2018. O jornal ouviu algumas pessoas próximas ao Judas, que afirmam que ele será candidato à reeleição “se a economia decolar”. A reportagem lembra que até recentemente o peemedebista negava terminantemente a possibilidade de disputar o pleito. Ele receava que esta ideia implodisse o pacto mafioso que se formou para viabilizar o “golpe dos corruptos” que depôs a presidenta Dilma, dificultando ainda mais a sua gestão ilegítima. Agora, porém, ele já não guarda mais segredo para o seu entorno que sonha em continuar no Palácio do Planalto. Logo que assumiu a interinidade, em maio passado, alguns integrantes do seu “ministério de notáveis” corruptos defendeu abertamente esta alternativa. De im

Rodrigo Maia marca sessão que decide cassação de Cunha para 12 de setembro

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Pedro Ladeira/Folhapress  DÉBORA ÁLVARES JOHANNA NUBLAT DA FOLHA DE SÃO PAULO Quase um mês depois de ter sido eleito para a presidência da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) anunciou nesta quarta-feira (10) a data da votação definitiva do parecer que pede a cassação do mandato do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Cedendo à pressão de aliados do peemedebista e do Palácio do Planalto, Maia definiu que a votação em plenário acontecerá em 12 de setembro –uma segunda-feira, dia em que há poucos parlamentares presentes no Congresso. Uma votação esvaziada beneficia Cunha, já que a cassação de seu mandato só se dará com o apoio de pelo menos 257 dos seus 512 colegas. Ausências e abstenções nessa votação, que é aberta, contam a favor do peemedebista. Os últimos cinco processos de cassação, por exemplo, foram votados ou em uma quarta (4) ou em uma terça (1). Diante do temor de que Cunha promova retaliações caso seja cassado, aliados de Temer queriam que essa votação

Senadores mostram a Temer ‘fatura’ do impeachment

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Estadão Conteúdo – Do apoio do Planalto em disputas locais a indicações para cargos em estatais e até para o comando do BNDES – o maior financiador de empresas do País -, o presidente em exercício Michel Temer está sendo pressionado por senadores e m troca de apoio no julgamento do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. A votação final está prevista para acontecer até o fim de agosto. Por causa do assédio, Temer tem recebido parlamentares no Palácio do Jaburu para almoços, jantares e reuniões, marcados muitas vezes fora da agenda oficial. Nos encontros, escuta mais do que fala. “O Temer está comprando a bancada. É uma compra explícita de apoio”, disse o senador Roberto Requião (PMDB-PR), peemedebista contrário à saída de Dilma. Para interlocutores do governo no Senado, o “movimento” nada mais é do que uma lista de demandas. O caso mais pitoresco, segundo relatos de três senadores próximos a Temer, é o de Hélio José (PMDB-DF). Ele pediu 34 cargos, entre

DILMA IMPÕE CONDIÇÕES PARA UM PACTO NACIONAL

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A presidente Dilma Rousseff falou nesta quinta-feira, 7, sobre as condições em que aceita discutir uma repactuação pela saída da crise política e econômica do País; durante encontro com representantes de vários movimentos de mulheres, Dilma disse o pacto deve passar pelo respeito ao voto, o fim das pautas bombas, unidade pela aprovação de reformas, inclusive da política, e a preservação de todos os direitos conquistados; “Nenhum pacto pode ser discutido se não respeitar os 54 milhões de brasileiros e brasileiras que votaram em mim. Devem ser respeitados os que não votaram em mim, mas participaram das eleições e acreditam nas regras da Democracia. Nenhum pacto sobreviverá se não tiver respeito pela Democracia”, seguiu e completou: “muitos deles têm clareza da fragilidade do processo e defendem que eu renuncie. Não devo ser submetida a impeachment por um motivo muito simples: não cometi crime de responsabilidade”, disse 247 - A presidente Dilma Rousseff recebeu nesta tarde repres

DILMA REAJUSTA MÍNIMO ACIMA DA INFLAÇÃO: R$ 880

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Apesar da crise econômica, presidente Dilma Rousseff mantém a política de reajustes reais do salário mínimo; com aumento de 11,1%, piso salarial no País irá de R$ 788 para R$ 880,00 a partir da próxima sexta-feira, 1º de janeiro de 2016; decreto será publicado na edição desta quarta-feira 30 do Diário Oficial da União; número também é superior às previsões iniciais do Palácio do Planalto, que trabalhou com um valor de R$ 871; mais de 40 milhões de trabalhadores recebem o piso nacional 247 – Apesar da crise econômica, a presidente Dilma Rousseff manteve a política de reajustes reais do salário mínimo e fixou em 11,1% o aumento do piso salarial no País. A partir de sexta-feira, 1º de janeiro de 2016, o salário mínimo no Brasil passará dos atuais R$ 788 para R$ 880,00. O decreto será publicado na edição desta quarta-feira 30 do Diário Oficial da União. O valor também é superior às previsões iniciais do Palácio do Planalto, que trabalhou com uma estimativa inicial de R$ 86

Dilma pede dedicação da equipe para governar até 2018

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Presidente pediu dedicação aos novos ministros, durante a posse coletiva  (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR) Da Agência Brasil A presidente Dilma Rousseff deu posse hoje (5) a dez ministros que passaram a integrar o governo ou trocaram de pasta na reforma anunciada na última semana. Na solenidade, Dilma pediu aos novos e atuais membros da equipe que trabalhem com dedicação para ajudá-la em seu mandato. “Recomendo muita dedicação, pois temos um Brasil para governar até 2018.” Em discurso, Dilma voltou a afirmar que a reforma dará mais qualidade à gestão dos gastos públicos e que é um ato típico de um governo de coalizão, que precisa reorganizar forças internas. Segundo a presidenta, as mudanças são importantes para que o Brasil possa reequilibrar as contas públicas e voltar a crescer. “Todos queremos um Estado mais preparado para realizar o reequilíbrio fiscal necessário, imprescindível para a retomada do crescimento. Estamos empenhados nesse reequilíbrio das contas

Brasil iniciou há 2 anos uma revolução na saúde com o Mais Médicos, afirma Dilma

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Dilma: “ Mais Médicos engrandece meu mandato. Me sinto realizada por saber que vocês estão presentes nos municípios do País 24 horas por dia, sete dias na semana, para qualquer necessidade ”. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR O Brasil iniciou, com a criação do Programa Mais Médicos , uma verdadeira revolução na área de saúde pública e na formação destes profissionais, afirmou a presidenta Dilma Rousseff nesta terça-feira (4), na cerimônia que comemorou, no Palácio do Planalto, os resultados de dois anos do programa. Mais de quatro mil municípios hoje contam com o reforço de 18.240 de médicos, e 63 milhões de pessoas estão cobertas pelo programa. Houve grande ampliação da formação, com aumento do número de vagas de graduação em medicina e a residência médica está a caminho da universalização. Em seu discurso, a presidenta lembrou o grande preconceito que cercou a implantação do Mais Médicos. “Logo depois que falamos que íamos lançar, e que começaram as críticas, recebi