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Visão do Correio: Os desafios do Brasil

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EDITORIAL CB  Correio Braziliense (crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press) Com tantas incertezas rondando o mundo, o Brasil terá o grande desafio de reconstruir sua credibilidade nos próximos anos. Ninguém contesta o potencial econômico do país, mas foram tantas as frustrações na última década, em que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu, em média, 0,3% ao ano, que a desconfiança passou a imperar entre empresários e investidores. Dada à falta de previsibilidade do que se tem no horizonte, não serão palavras jogadas ao vento que trarão o conforto necessário para que, enfim, a população volte a desfrutar dos benefícios trazidos pelo crescimento da produção e do consumo. Há questionamentos legítimos sobre os rumos das contas públicas, que estão no vermelho desde 2014. Não há como se pensar em estabilidade econômica com gastança desenfreada de recursos oriundos de impostos pesadíssimos. Descontrole nas despesas resulta sempre em inflação mais alta, prejudicando, sobretudo, a parcela mais

‘Prévia’ do PIB do Banco Central aponta queda de 1,13% na economia em agosto

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Por Thais Barcellos Estadão Resultado é o maior recuo do indicador desde março de 2021. No acumulado do ano, alta é de 2,76% BRASÍLIA - A economia brasileira mostrou queda em agosto e interrompeu uma sequência de duas altas mensais seguidas, conforme o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) divulgado nesta segunda-feira, 17. O indicador caiu 1,13%, considerando a série livre de efeitos sazonais, uma espécie de compensação que se faz para comprar períodos diferentes. Trata-se do maior recuo do indicador desde março de 2021. Conhecido como uma espécie de “prévia do BC” para o Produto Interno Bruto (PIB) , o IBC-Br serve mais precisamente como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. A projeção atual do BC para a atividade doméstica em 2022 é de crescimento de 2,7%, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de setembro. Na comparação entre os meses de agosto de 2022 e de 2021, houve crescimento de 4,86% na série sem ajustes sazona

PIB de Pernambuco cresce 4,2% em 2021. Resultado mostra recuperação, mas poderia ter sido melhor

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Queda na produção da Refinaria Abreu e Lima e novo baque no setor de serviços por conta da variante ômicron e da gripe inibiram o resultado da economia local no ano passado Adriana Guarda JC NE10 CANA Produção voltou a ocupar o primeiro lugar em valor no Estado, rendendo R$ 1,61 bilhão no ano passado - FOTO: HÉLIA SCHEPPA/ACERVO JC IMAGEM A economia de Pernambuco demonstrou reação em 2021, após registrar queda de 2,9% no ano anterior, marcado pelo início da pandemia da covid-19. O Produto Interno Bruto (PIB) avançou 4,2% no ano passado, com crescimento nos três setores analisados: agropecuária (5%), indústria (3,7%) e serviços (4,3%). O resultado foi divulgado nesta segunda-feira (7) pela Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (Condepe/Fidem). Para 2022, a projeção de crescimento do governo é cautelosa, devendo ficar em 2,5%. O Brasil apresentou uma recuperação de 4,6% no PIB, mas o desempenho em 2020 foi negativo em 3,9%. Auxílio Brasil: governo vai conceder benefí

Seis crises que Bolsonaro tenta estancar com ato de 7 de setembro

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Em meio aos preparativos para manifestação de 7 de setembro, o presidente Jair Bolsonaro tem pela frente uma série de crises para enfrentar: covid, possível racionamento de energia elétrica, aumento da fome e da inflação, além de queda do PIB e de sua popularidade Leandro Machado - Da BBC News Brasil em São Paulo Inflação em alta é uma das nuvens que Bolsonaro tenta dissipar com protesto Foto: ROBERTO PARIZOTTI / BBC News Brasil Enquanto o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aposta nos protestos de 7 de setembro como um momento importante para mostrar força e apoio nas ruas, o governo liderado por ele tem uma série de crises - tanto estruturais como políticas - batendo à porta. Notícias relacionadas MPF alerta que abusos em atos serão "rigorosamente punidos" Risco de apagões em 2021 é baixo, mas 2022 preocupa, alerta representante de indústria de máquinas Líderes indígenas querem nova meta para proteger Amazônia do desmatamento Se por um lado Bolsonaro diz que "nunca

Falta de vacina preocupa e PIB do Brasil deve crescer menos que média mundial em 2021, prevê OCDE

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Em seu relatório semestral, a OCDE manteve a previsão de crescimento de 3,7% do PIB brasileiro em 2021, menor que o aumento previsto do PIB mundial neste ano (5,8%) e dos países do G20 (6,3%), da zona do euro (4,3%), e de emergentes como China (8,5%) e Argentina (6,1%) Daniela Fernandes - De Paris para a BBC News Brasil OCDE afirma que a vacinação contra a covid-19 no Brasil "está lenta,  apesar da capacidade local de produção de imunizantes" A ampla disseminação do vírus da covid-19 e medidas restritivas descoordenadas entre os Estados pioraram a situação sanitária no Brasil, considerada "preocupante", segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que também aponta, em um estudo publicado nesta segunda-feira (31), o problema da vacinação "lenta" no Brasil como um dos riscos que pesam sobre a recuperação da economia do país. Em seu relatório semestral com perspectivas para a economia global, a OCDE manteve a previsão de cresci

Vacina é fator necessário, mas não suficiente para garantir a retomada

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Por  JOSÉ PAULO KUPFE UOL Meio assim de repente, os departamentos de pesquisa econômica de bancos e corretoras, assim como as consultorias financeiras, passaram a produzir relatórios e mais relatórios sobre os efeitos do ritmo de vacinação contra covid-19 no comportamento da atividade econômica. Transportaram para a modelagem da correlação entre abrangência da imunização da população e crescimento da economia a experiência com a análise de dados para projeção de indicadores econômicos. Até o Banco Central fez simulações prevendo imunização suficiente no fim do primeiro semestre . Os resultados, na média, estão apontando flexibilização com menor incidência de abre-fecha, e maior abertura dos negócios já a partir de junho, com normalização das atividades a partir de outubro. Com isso, os analistas pretendem sustentar a previsão de recuperação da atividade, em 2021, mais forte do que até aqui se imaginava. Ao lado desse exercício de previsão, que depende da confirmação da existência de e

Senado da Argentina aprova imposto extraordinário sobre grandes fortunas

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A lei entra em vigor em janeiro Por Folhapress Bandeira da Argentina - Foto: Divulgação O Senado argentino aprovou, na noite de sexta-feira (4), o que ficou conhecido como "imposto de grandes fortunas", mas que se trata de uma taxa extraordinária, com recolhimento único. Pelas estimativas do governo, a taxa terá de ser paga por 12 mil contribuintes que têm um patrimônio declarado superior as 200 milhões de pesos argentinos (ou R$ 12,6 milhões, pelo câmbio oficial). A lei entra em vigor em janeiro. O ex-presidente Mauricio Macri, um dos empresários mais ricos do país, afirmou que se trata de uma "medida confiscatória". O deputado peronista Carlos Heller, que redigiu o projeto, afirmou que "a taxação se aplicará a apenas 0,8% dos contribuintes e que isso está longe de afetar a atividade produtiva do país". Leia também • Começa debate parlamentar sobre aborto legal na Argentina • Embaixador da Argentina visita Pernambuco e reforça cooperação mútua As alíquota

FMI vê caminho 'longo e irregular' até retomada da economia global após Covid-19

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Sob forte impacto da pandemia, economia mundial deverá encolher 4,4% neste ano, segundo a projeção mais recente do Fundo Monetário Internacional, divulgada nesta terça-feira. A contração é menor do que a estimada em junho, quando projeção era de queda de 4,9% no PIB global Por BBC News Brasil |  Alessandra Corrêa - de Washington (EUA) para a BBC News Brasil  Alessandra Corrêa - De Washington (EUA) para a BBC News Brasil Avenida Paulista, um dos principais polos econômicos de São Paulo, vazia durante quarentena Sob forte impacto da pandemia do coronavírus (Sars-CoV-2), a economia mundial deverá encolher 4,4% neste ano, segundo a projeção mais recente do Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgada nesta terça-feira (13). A contração é menor do que a estimada pelo Fundo em junho, quando a projeção era de queda de 4,9% no PIB (Produto Interno Bruto) global. Leia também FMI melhora previsão para economia brasileira, mas alerta para altos riscos FMI defende que países recorram a modelo ec

Salário de servidor consome 3,5 vezes o gasto com saúde

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Em 2019, País desembolsou R$ 928 bilhões para pagar servidores públicos federais, estaduais e municipais, o que equivale a 13,7% do PIB Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O Brasil gastou com a folha de pagamentos dos servidores públicos 3,5 vezes mais do que com a saúde e o dobro com educação, aponta diagnóstico do Instituto Millenium que lança nesta segunda-feira, 10, a campanha “Destrava” para pressionar pela aprovação da reforma administrativa, que prevê uma reestruturação do RH do Estado pelo Congresso até o fim do ano.   Em 2019, Brasil gastou o equivalente a 13,7% do PIB para pagar servidores federais e estaduais. Foto: José Cruz/Agência Brasil LEIA TAMBÉM Servidor público pode acumular pensão com aposentadoria, desde que não ultrapasse teto, decide STF Em 2019, foram desembolsados R$ 928 bilhões para pagar servidores públicos federais, estaduais e municipais das três esferas do Poder, o equivalente a 13,7% do Produto Interno Bruto (P