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Datafolha: Lula tem 45% das intenções de voto contra 34% de Bolsonaro

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O Datafolha ouviu 2.676 eleitores em 191 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou menos. Da redação Band.Uol Datafolha: Lula tem 45% das intenções de voto contra 34% de Bolsonaro Reprodução O ex-presidente Lula (PT) possui 11 pontos de vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL) , segundo a mais recente pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (9). O petista tem 45% das intenções de voto no primeiro turno, contra 34% do atual presidente da República. Na comparação com a pesquisa anterior, a diferença de Lula para Bolsonaro caiu de 13% para 11%. Destaques Mônica Bergamo: Bolsonaristas comemoram Datafolha e veem 2º turno como crucial Reinaldo Azevedo: DataFolha - Pobres não caem no papo de Bolsonaro Datafolha: Lula tem 45% das intenções de voto contra 32% de Bolsonaro Com relação aos outros candidatos, o cenário é o seguinte: Ciro Gomes (PDT) tem 7%; Simone Tebet (MDB) aparece com 5%; O Datafolha ouviu 2.676 eleitores em 191 cidades entre os dias 8 e 9 de setembr

Datafolha: ‘Efeito 7 de Setembro’ foi abaixo do esperado para Bolsonaro; leia análise

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Por Mario Vitor Rodrigues* Estadão Apoiadores do presidente esperavam que a distância para Lula diminuísse significativamente, mas petista continua liderando nas mesmas bases das últimas semanas Monopolizadas as atenções durante todo o feriado, e reunindo multidões em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro , havia uma grande expectativa na campanha Jair Bolsonaro pela primeira pesquisa depois dos comícios realizados na esteira das comemorações pelos 200 anos de Independência. Tanto o presidente quanto seus apoiadores esperavam que a distância para Lula diminuísse significativamente. A realidade, contudo, foi madrasta. Leia também Datafolha: Lula tem 45% das intenções de voto, e Bolsonaro, 34% Os resultados da consulta aplicada nos dias 8 e 9, portanto concluída ainda nesta sexta-feira, revelaram que Lula continua liderando as intenções de voto nas mesmas bases das últimas semana: 45%, contra 34% de Bolsonaro, 7% de Ciro Gomes e 5% de Simone Tebet. Há oito dias, quando da última pesqui

Bolsonaro volta a repetir ameaças contra a democracia

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Jean-Philip Struck Deutsche Welle Em evento boicotado por lideranças do Congresso, presidente transforma bicentenário da Independência em palanque de campanha, incita apoiadores contra o STF, cita golpe de 1964 e diz que "a história pode se repetir". O presidente Jair Bolsonaro usou nesta quarta-feira o feriado de 7 de Setembro, que marca os 200 anos de Independência do Brasil , para fazer campanha política e voltar a ameaçar outros poderes e o sistema democrático. Diante de milhares de apoiadores reunidos na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, Bolsonaro fez elogios ao seu governo, afirmou que o Brasil tem pela frente "uma luta do bem contra o mal", pediu a seus eleitores que convençam "quem pensa diferente" sobre "o que é melhor para o Brasil" e fez referências em tom de ameaça ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Legislativo. Mais cedo, durante café da manhã no Palácio da Alvorada que foi trasmitido nas redes sociais, o presidente de extr

O papel crucial do 7 de setembro na campanha de Bolsonaro

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Aliados querem que presidente ataque Lula por corrupção em atos no Rio e em Brasília Por Malu Gaspar O GLOBO Jair Bolsonaro participa de evento 'Mulheres pela vida e pela família', organizado pelo seu partido, o PL, em Novo Hamburgo (RS)  Sérgio Ávila/AFP Desde o início da campanha, este 7 de setembro ocupa um lugar crucial nos planos eleitorais de Jair Bolsonaro. Nos últimos dias, porém, os atos foram ganhando caráter decisivo para a estratégia do presidente. Palco esvaziado : Sem Fux, Lira e Pacheco, 7 de Setembro de Bolsonaro fica desfalcado em Brasília Trio elétrico : O grande palco político de Bolsonaro no 7 de setembro ao lado de Silas Malafaia Depois de semanas prometendo um "7 de setembro light" nos bastidores, até mesmo os aliados mais moderados de Bolsonaro concordam que o presidente tem de partir para "a guerra", especialmente contra Luiz Inácio Lula da Silva e o PT. Na discussão interna da campanha entre a ala política e a ala ideológica, venceu

Pesquisa Ipec: rejeição a Bolsonaro oscila, mas ainda é a maior entre os candidatos. Governo é reprovado por 43%

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São 49% os que dizem não votar de jeito nenhum no candidato à reeleição. Lula tem a rejeição de 36% dos eleitores. Gestão federal é boa ou ótima para 30% Por O GLOBO — São Paulo O presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL  Cristiano Mariz / Agência O Globo Nova pesquisa do Ipec (ex-Ibope) mostra que 49% dos eleitores dizem não votar de jeito nenhum no presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL. O percentual oscilou dois pontos para cima na comparação com o do início da semana passada , quando esse grupo correspondia a 47% do eleitorado. Presidenciáveis: Lula tem 50% dos votos válidos, e decisão em primeiro turno fica dentro da margem de erro, aponta Ipec Pesquisa Ipec: Lula mantém 44%, enquanto Bolsonaro oscila para baixo e aparece com 31% O atual presidente segue sendo o candidato mais rejeitado na corrida eleitoral. Ele é seguido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que é rechaçado por 36%. No levantamento anterior, eram 36% os eleitores qu

Ipec: Lula segue com 44%; Bolsonaro oscila para baixo e está com 31%

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Em relação ao levantamento anterior, Ciro e Tebet oscilaram um ponto para cima dentro da margem de erro: ele está com 8% e ela, 4%. Felipe d'Avila segue com 1%. Pesquisa foi realizada entre 2 e 4 de setembro, com 2.512 entrevistados em 158 municípios. Margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos. Candidatos à Presidência — Foto: Montagem g1 Por g1 Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (5), encomendada pela Globo, mostra o ex-presidente Lula (PT) com 44% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 31% na eleição para a Presidência da República em 2022. Em relação ao levantamento anterior do Ipec, de 29 de agosto , Lula se manteve com o mesmo percentual; Bolsonaro oscilou um ponto para baixo --na ocasião, tinha 32%. PÁGINA ESPECIAL: Veja os dados completos da pesquisa Ipec Ciro Gomes (PDT) vem em seguida, com 8% das intenções. Simone Tebet (MDB) tem 4%. Ambos oscilaram um ponto para cima em relação à pesquisa anterior do Ipec e se mantiveram empatad

Auxílio Brasil: relator do Orçamento critica governo por ausência de previsão de R$ 600

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Da Agência Senado O senador Marcelo Castro comentou, em entrevista coletiva, a proposta do governo para a Lei Orçamentária para 2023. Roque de Sá/Agência Senado O relator-geral do Orçamento, senador Marcelo Castro (MDB-PI), disse nesta quinta-feira (1) que cabe ao governo propor uma solução para garantir a manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600 no próximo ano. Promessa de campanha do presidente Jair Bolsonaro e do candidato que lidera as pesquisas, Luiz Inácio Lula da Silva, a manutenção do valor não está prevista na peça orçamentária para o próximo ano, o que segundo Castro foi uma “surpresa”. — Para nós foi uma surpresa o governo não ter mandado. O Lula está prometendo, o Bolsonaro está prometendo. A nossa expectativa era de que ele tivesse mandado uma proposta dando o reajuste de 200 reais. Uma pessoa de oposição pode prometer, mas o executivo não precisa prometer, ele propõe. Nada o impede [...] Ele[ Bolsonaro] diz que vai continuar com esse valor no ano que vem, mas não propõe. Fi

Veja como Bolsonaro e os filhos pagaram imóveis com dinheiro vivo

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Por Wilson Tosta Estadão Documentos emitidos por cartórios registram compras feitas em ‘moeda corrente’, em diferentes transações ao longo de anos; mesmo legal, prática gera suspeitas de órgãos de controle, mas presidente não vê problema RIO - “Moeda corrente do País contada e achada certa.” Com pequenas mudanças, essa expressão, que significa pagamento em dinheiro vivo , se repete em escrituras de compra e venda de imóveis pelos políticos da família Bolsonaro, obtidas em cartórios pelo Estadão. A prática não é ilegal, mas é vista com desconfiança por órgãos de controle e investigação, como o Ministério Público. O motivo é que esses recursos aparentemente não passam pelo sistema bancário, o que torna difícil ou até impossível rastrear se sua origem é lícita. O presidente Jair Bolsonaro , candidato à reeleição pelo PL, demonstrou não ver problema no procedimento. A família em geral atribui as denúncias a “perseguição”. Eleições 2022: Veja todos os destaques do Estadão Entre os Bolsonaro

Bolsonaro manda Orçamento com Auxílio Brasil de R$ 405 em 2023 e sem correção da tabela do IR

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Do ESTADÃO Para o auxílio de R$ 600 entrar em vigor em 1º de janeiro, o presidente diz que vai atrás de “soluções jurídicas e medidas orçamentárias” junto ao Congresso BRASÍLIA - O governo Jair Bolsonaro enviou ao Congresso nesta quarta-feira, 31, projeto de Orçamento para 2023 com a previsão de R$ 405 para o Auxílio Brasil . De agosto a dezembro deste ano, o valor do benefício subiu para R$ 600. Nesta quarta-feira, 31, em mensagem aos parlamentares, o presidente disse que, para manter o valor de R$ 600, é preciso o apoio do Congresso para alterar, novamente, o teto de gastos, a regra que atrela o crescimento das despesas à inflação . Leia também O que explica a queda do desemprego “O Poder Executivo envidará esforços em busca de soluções jurídicas e de medidas orçamentárias que permitam a manutenção do referido valor no exercício de 2023, mediante o diálogo junto ao Congresso Nacional para o atendimento dessa prioridade”, diz o trecho da mensagem de Bolsonaro aos parlamentares. No t

Família Bolsonaro compra imóvel com dinheiro vivo, mas não tem prática de guardar valores em casa

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Por Julia Affonso ESTADÃO Declarações de renda enviadas à Justiça Eleitoral pelo presidente Jair Bolsonaro e seus filhos não registram dinheiro guardado em casa; em 2012, Carlos Bolsonaro informou ter R$ 20 mil em espécie BRASÍLIA - Declarações de bens e renda da família Bolsonaro entregues ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que o presidente e seus filhos não têm o costume de guardar dinheiro vivo em casa. De 1998 até as eleições deste ano, apenas o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) informou à Corte ter guardado R$ 20 mil em espécie por ao menos oito anos. A postura informada pela família ao TSE é diferente daquela adotada para fazer negócios imobiliários. Como revelou o portal UOL, o presidente Jair Bolsonaro (PL), duas ex-mulheres - Rogéria e Ana Cristina - e os três filhos mais velhos compraram 51 casas, apartamentos, salas comerciais e lotes de R$ 18,9 milhões , em valores corrigidos, com dinheiro vivo. Leia também ‘Qual é o problema?’ pergunta Bolsonaro sobre co

Lula segue próximo de vitória no 1º turno, Bolsonaro não cresce: leia as pesquisas da semana

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Segunda semana da campanha foi marcada pela divulgação de duas novas pesquisas eleitorais de âmbito nacional Redação Brasil de Fato | Brasília (DF)  Ex-presidente segue com larga vantagem em relação a Bolsonaro   Ricardo Stuckert e Agência Brasil A semana da campanha eleitoral pela Presidência da República foi marcada pela divulgação de duas novas pesquisas eleitorais de âmbito nacional. A primeira delas foi na segunda-feira (22), do Instituto FSB , sob encomenda do banco BTG Pactual. A outra na quinta (25), pelo Atlas Intel, sob encomenda da Arko Advice. FSB/BTG: distância oscila na margem de erro A pesquisa do Instituto FSB apontou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança da corrida eleitoral pela Presidência da República, com 45% das intenções de voto. Na sequência, apareceu o atual chefe do Executivo e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), com 36%, que oscilou positivamente em dois pontos percentuais. Com relação à pesquisa anterior, publicada há sete dias

Grupo de empresários sofre debandada após divulgação de mensagens golpistas

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Por Lauriberto Pompeu Estadão Integrantes reagiram e ficaram com medo após repercussão de mensagens BRASÍLIA - O grupo de WhatsApp “Empresários & Política” sofreu uma debandada em massa após as mensagens de cunho golpista serem divulgadas. De acordo com um dos integrantes, o grupo tinha cerca de 200 participantes e baixou para 70 na última quarta-feira, 17, quando o caso foi revelado pela coluna do jornalista Guilherme Amado, do site Metrópoles. Nesta terça-feira, 23, após a operação da Polícia Federal contra os empresários, o número se reduziu ainda mais e sobraram 40 pessoas. O Estadão ouviu de um dos participantes que a debandada aconteceu por “medo” da repercussão que as mensagens tomaram. Oito empresários do grupo de WhatsApp foram alvos de mandados de busca e apreensão. O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, foi quem determinou que a PF fizesse a operação. Moraes é quem conduz o inquérito dos atos antidemocráticos. O ministro quer saber se os empresários

Datafolha mostra que avanço de Bolsonaro é mais lento do que se previa; leia análise

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Por Mariana Carneiro ESTADÃO Resultado é um balde de água fria para bolsonaristas dada a expectativa gerada com a injeção bilionária de recursos públicos via benefícios sociais A pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira era esperada no meio político como uma espécie de prova real. Na semana passada, um levantamento da Genial/Quaest mostrou Jair Bolsonaro tecnicamente empatado com Lula em São Paulo, o que colocou petistas em alerta. Havia Bolsonaro subido mais rápido do que se imaginava? Leia também Média Estadão Dados mostra Lula com 51% dos votos válidos; Bolsonaro tem 36% Para responder a essa pergunta, políticos dos dois pólos aguardavam com ansiedade as pesquisas dessa semana. Elas, por sua vez, mostraram outra tendência. Primeiro foi a do Ipec, na segunda-feira, mostrando Bolsonaro 12 pontos atrás de Lula , o que foi frustrante para aliados do presidente, dada a expectativa gerada com a injeção bilionária de recursos públicos via benefícios sociais e a redução do preço d

O desvirtuamento da PGR

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O procurador-geral da República Augusto Aras. Foto: Antonio Augusto/Secom/PGR Atuação de Augusto Aras à frente da PGR tem deixado o País refém das agressões de Bolsonaro. Defender a ordem jurídica e o regime democrático é obrigação da PGR, não uma opção Notas & Informações, O Estado de S.Paulo Este jornal tem sido reiteradamente crítico a algumas condutas de membros do Ministério Público que se tornaram frequentes nos últimos anos: investigações sem objeto preciso que se estendem indefinidamente, uso excessivo e indevido de delações, atuações midiáticas de procuradores e interferências na esfera administrativa. Observa-se amiúde uma compreensão ampliada e distorcida das funções do Ministério Público, como se o papel da instituição fosse refundar a política nacional ou demandasse competências ilimitadas. Deve-se reconhecer que, não poucas vezes, esses abusos foram tolerados e até mesmo incentivados pelo Judiciário. Por exemplo, o Supremo Tribunal Federal (STF), indo além do que prev