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Americanas (AMER3) tem só R$ 800 milhões em caixa. Pedido de RJ é iminente.

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MERCADO FINANCEIRO Valor some ante as dívidas de R$ 40 bilhões. No Ibovespa, previsão de juros americanos acima dos 5% freiam ganhos. Ainda assim, índice fecha em alta de 0,71%. Por Júlia Moura e Alexandre Versignassi Revista VC S/A O cerco está fechando para a Americanas. Hoje, a empresa sofreu uma derrota na Justiça e teve R$ 1,2 bilhão bloqueado a pedido de um dos seus credores, o BTG. O dinheiro está depositado no próprio BTG. Mais: de acordo com a coluna Pipeline, do Valor Econômico, a companhia tem apenas R$ 800 milhões disponíveis em caixa para serem utilizados imediatamente – e não os R$ 7,8 bilhões informados por Sergio Rial na semana passada. Sem injeção imediata de capital dos principais acionistas, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira da 3G Capital, o único remédio é a recuperação judicial. Assim, o pedido de RJ pode vir ainda hoje. A drástica mudança no caixa acontece porque os R$ 7,8 bilhões informados incluíam R$ 3 bilhões em antecipação de recebí

Terroristas derrubam torres de transmissão de energia; Ibovespa sobe 1,55%

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MERCADO FINANCEIRO Um dia depois de celebrar reação institucional forte, mercado ignora ataques à infraestrutura do país. ELET6 recua -1,63%. Alta é puxada por PCAR3, AMER3, MGLU3 e VIIA3 Por Tássia Kastner e Camila Barros Revista VC S/A “Não olhe para cima.” Alguém aí ainda lembra do filme da Netflix? Pois hoje a bolsa brasileira subiu convictos 1,55%, mirando um futuro de estabilidade institucional – e ignorando que os riscos ligados aos atentados golpistas continuam no radar. É um equilíbrio tênue. Na noite de terça, o presidente Lula deu sua demonstração de força e apoio ao reunir, no Palácio do Planalto, governadores, presidentes da Câmara e do Senado e ainda membros do Supremo. Depois, todos desceram a rampa para uma visita ao também destroçado prédio do STF. Nesta quarta, o processo de “vigiar (investigar) e punir” continuou. O ministro Alexandre de Moraes mandou prender Anderson Torres, ex-ministro de Bolsonaro e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, e o ex-

Dólar cai para R$ 5,06 com transição de governo e otimismo na China

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O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (4) vendido a R$ 5,062, com queda de R$ 0,064 (-1,24%). A cotação chegou a cair para R$ 5,02 na mínima do dia AB  Agência Brasil (crédito: Valter Campanato/Ag..ncia Brasil) O início dos trabalhos de transição para o governo eleito e o otimismo na economia chinesa fizeram o mercado financeiro ter mais um dia de alívio. O dólar caiu para o menor valor em mais de dois meses. A bolsa de valores subiu pela terceira vez desde segunda-feira (31) e fechou a semana com alta de mais de 3%. O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (4) vendido a R$ 5,062, com queda de R$ 0,064 (-1,24%). A cotação chegou a cair para R$ 5,02 na mínima do dia, por volta das 16h, mas ganhou força no fim das negociações com investidores aproveitando o preço baixo para comprar a moeda. A divisa está no menor nível desde 29 de agosto, quando estava em R$ 5,03. O dólar encerrou a semana com queda de 4,49% e acumula recuo de 9,22% em 2022. No mercado de ações, o dia também foi

Entenda como a PEC Kamikaze já complica o seu bolso

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Zona com os gastos públicos segura o Ibovespa: queda de 0,35%. Juros do Tesouro Direto seguem em alta, complicando a poupança de quem comprou recentemente. Por Alexandre Versignassi Revista Você S/A O Ibovespa bem que tentou ficar de pé hoje, mesmo sem ter Nova York como referência – por lá, passaram o dia todo enchendo a lata, por conta do feriado de 4 de julho. Mas foi tal qual uma criança que tenta andar de bicicleta sem rodinha, dá uma empolgada, e se dá mal. O índice chegou a operar no azul, mas levou um tombo no final: queda de 0,35%. E isso num dia bom para o petróleo, a commodity cujas altas fazem ao mesmo tempo mal para a economia e bem para o Ibov. O barril fechou em alta de 1,68%, ajudando Petrobras (2,14%), PetroRio (3,12%) e 3R Petroleum (1,94%). Também colabora para a alta do suco de dinossauro uma previsão catastrófica do JP Morgan. O G7 quer continuar comprando petróleo da Rússia, só que sem encher os cofres de Putin. Como?? "Fácil", o G7 pensou. A ideia é i

Bolsa americana tem pior semestre desde 1970

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Por aqui, nem a baixa do desemprego para 9,8% animou os investidores. Ibovespa cai junto com o S&P 500, empurrado por temores de recessão global Por Júlia Moura e Alexandre Versignassi REVISTA VOCÊ S/A O Ibovespa fechou em queda de 1,08% aos 98.541,95 pontos, nesta quinta, acompanhando o mercado americano. Por lá, as bolsas caíram novamente por medo de que uma recessão esteja a caminho. Desta vez, o temor foi provocado pela desaceleração nos gastos do consumidor nos Estados Unidos —o pilar da maior economia do mundo— pela primeira vez neste ano. O consumo não caiu, só subiu num ritmo mais lento: de 0,6% em abril, foi para 0,2% em maio. A inflação pesou no bolso dos americanos, que consumiram menos no mês passado. Além disso, os resultados dos meses anteriores foram revisados para baixo. O desânimo colaborou para uma queda de 0,88% no S&P 500. Esta baixa fez com que o índice americano batesse um recorde indigesto: este foi o pior primeiro semestre do S&P 500 desde 1970: que

Dólar fecha no maior valor em três meses

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Esse é o maior valor desde 20 de maio, quando a cotação estava em R$ 5,69 Por Agência Brasil shutterstock Dólar A manutenção do veto ao reajuste para parte dos servidores públicos não aliviou as pressões no mercado financeiro. O dólar ultrapassou a barreira de R$ 5,60 e fechou no maior nível em três meses. A bolsa de valores oscilou bastante, até fechar perto da estabilidade. Leia também Petrobras aumenta preços da gasolina e do diesel a partir desta sexta-feira Brasil cria 131 mil postos formais de trabalho em julho Covas detalha novos horários de funcionamento do comércio na capital paulista O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (21) vendido a R$ 5,607, com alta de R$ 0,053 (+0,95%). Esse é o maior valor desde 20 de maio, quando a cotação estava em R$ 5,69. Com valorização de 3,31% na semana, a divisa acumula alta de 7,44% em agosto e de 39,72% em 2020. O dia foi marcado por oscilações. Na máxima do dia, por volta das 13h, a moeda norte-americ

Dólar ultrapassa R$ 5,30 e fecha no maior valor em duas semanas

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A cotação está no maior nível desde 20 de julho, quando tinha encerrado em R$ 5,342 Por Agência Brasil shutterstock dólar Num dia de ajustes no mercado internacional e de expectativas em relação a um novo corte da taxa Selic , o dólar voltou a ultrapassar a barreira de R$ 5,30 e fechou no maior nível em duas semanas. O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (3) vendido a R$ 5,314, com alta de R$ 0,096 (+1,83%). Leia também Auxílio Emergencial: Caixa vai pagar a 805 mil novos beneficiários Lojistas temem queda de vendas no Dia dos Pais; maioria deve comprar online Com alta do dólar, balança comercial de julho tem maior superávit desde 1989 A cotação está no maior nível desde 20 de julho, quando tinha encerrado em R$ 5,342. A divisa acumula alta de 32,43% em 2020. No mercado de ações, o dia foi marcado pelas oscilações. O índice Ibovespa, da B3 (a bolsa de valores brasileira), alternou altas e baixas, mas fechou o dia com pequeno recuo de 0,08%, ao

Com saída de Moro, dólar dispara e ultrapassa R$ 5,65 nesta sexta

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Investidores reagem à saída de Moro do governo e também monitoram possível corte nos juros Por Brasil Econômico -com informações da Agência O Globo Reprodução Dólar dispara após saída de Moro e ultrapassa R$ 5,65 nesta sexta-feira (24) O dólar comercial renovou os valores máximos de cotação nesta sexta-feira (24). Às 9h30, a moeda americana era negociada com alta de 0,88%, valendo R$ 5,577. Mais tarde, a alta foi crescendo cada mais, sobretudo após a confirmação da saída de Sergio Moro do governo, chegando a bater R$ 5,659, alta de 2,37%, às 11h. O Ibovespa, principal indicador da Bolsa brasileira, a B3, cai 5,08%, a 75.622 pontos. Leia também: INSS começa a pagar 13º salário nesta sexta-feira; saiba quem tem direito Também pesa no mercado a expectativa de que o Banco Central (BC) irá cortar a taxa básica de juros (Selic) na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O corte projetado é de 0,75 ponto percentual, fazendo os juros caírem de 3,75% pa

Dólar volta a subir e vale R$ 4,22; Bolsa está em queda

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Ações de varejistas apresentam valorização com bom desempenho de vendas na Black Friday shutterstock dólar Depois de uma abertura em queda, o dólar comercial voltou a subir no pregão desta sexta-feira e se valoriza 0,30%, sendo negociado a R$ 4,22. Segundo operadores, a sessão é marcada pela volatilidade por conta da formação da Ptax, a taxa média de liquidação dos contros de dólar futuro. Investidores também acompanham a decisão do banco central chileno de intervir no câmbio local. Na B3, o Ibovespa, principal índice do mercado de ações brasileiro, está em queda de 0,21% aos 108.050 pontos. Em dia de Black friday, as ações ordinárias da Via Varejo apresentam a maior alta com ganho de 3,14% negociadas a R$ 8,87. A reversão da queda do dólar , segundo Cleber Alessie Machado, operador da H.Commcor, deve-se à formação da Ptax, evento que tradicionalmente adiciona volatilidade aos negócios. "No último dia útil sempre há formação da Ptax, e sempre há brigas&quo

Com guerra comercial, bolsa desaba e dólar volta a nível pré-eleição

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Em meio a temores de uma desaceleração mais forte da economia global, investidores abandonaram mercados acionários e ativos emergentes Paula Dias e Altamiro Silva Junior, O Estado de S.Paulo O recrudescimento da guerra comercial sino-americana detonou uma onda de aversão ao risco nesta sexta-feira, 23. Em meio a temores de uma desaceleração mais forte da economia global, investidores abandonaram mercados acionários e ativos emergentes para se abrigar nos Treasuries, títulos do tesouro americano, cujas taxas fecharam em forte queda. LEIA TAMBÉM >França e Irlanda ameaçam acordo UE-Mercosul se Brasil não proteger a Amazônia A liquidação de posições em ativos de risco fez com que a moeda americana ganhasse força entre a maioria das divisas emergentes. Por aqui, o dólar à vista fechou em alta de 1,14%, a R$ 4,1246 - maior valor desde 19 de setembro do ano passado, quando houve avanço da candidatura petista na corrida presidencial. Com as perdas desta sexta-feira, o dó

Guerra comercial derruba Bolsas no mundo e faz dólar subir no Brasil

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Ibovespa tem queda de quase 2% e a cotação da moeda americana chegou a R$ 3,94 na manhã desta segunda; Donald Trump acusa a China de 'manipulação cambial' Luciana Xavier, Monique Heemann e Nicolas Shores, O Estado de S.Paulo O nervosismo com o acirramento dos conflitos comerciais entre Estados Unidos e China predomina nos mercados globais e afeta também os ativos no Brasil nesta segunda-feira, 5. Por aqui, o dólar tem alta de mais de 1%, com cotação máxima de R$ 3,9477, e a Bovespa mantém queda de quase 2%, acompanhando a aversão a risco que predomina nas Bolsas de Nova York e da Europa. O índice de volatilidade Vix disparava quase 26% no fim desta manhã, no maior patamar desde maio. LEIA TAMBÉM >Novas tarifas contra China foram decisão de última hora Operadores da Bolsa de Nova York, que acumula perdas nesta segunda-feira.  Foto: Johannes Eisele/AFP Em Wall Street, as maiores perdas ocorrem nas ações dos setores financeiro e de tecnologia, com qu

Dólar chega a R$ 4,10 com incertezas políticas e guerra comercial

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A moeda americana teve cotação máxima de R$ 4,1032 nesta sexta-feira, depois de atingir, na quinta, o maior valor desde setembro de 2018; Ibovespa abriu em queda, mas se recuperou Luciana Antonello Xavier, Silvana Rocha e Maria Regina Silva  O Estado de S.Paulo O conturbado cenário político no Brasil continua afetando o mercado nesta sexta-feira, 17, em meio à cautela no exterior. O dólar começou o dia em alta, chegando à máxima de R$ 4,1032 Às 13h25, a moeda era cotada R$ 4,1007, com valorização de 1,61%. Na quinta-feira, 16, o dólar à vista fechou cotado a R$ 4,0357 , no maior valor desde setembro de 2018, e a Bolsa caiu 1,75%, chegando aos 90.024 pontos. O desânimo dos investidores com o Brasil voltou a conduzir os negócios na B3, que chegou à minima de 89.694,96 pontos na manhã desta sexta. Às 13h21, porém, subia 0,93%, aos 90.857,41 pontos. Além dos temores sobre a evolução da reforma da Previdência, o quadro internacional não deve favorecer os ganhos nas bolsa

Bitcoin só perde para o Magazine Luiza em valorização em 2017

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Como seria o desempenho da moeda virtual se fosse uma ação ou aplicação no Brasil?  A Economatica fez a análise POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE MOEDA DIGITAL BITCOIN: CENÁRIO ESTÁ POSITIVO PARA O SEU LADO  (FOTO: GEORGE FREY/GETTY IMAGES) Amoeda virtual bitcoin não é uma ação negociada na bolsa de valores de São Paulo . Mas se fosse, os ventos estariam soprando a seu favor. Segundo a provedora de informações financeiras Economatica , a rentabilidade do bitcoin no ano de 2017 é de 342,77%. Portanto, no Brasil, a moeda só ficaria atrás do desempenho do Magazine Luiza, que era a ação com melhor rentabilidade neste ano até o dia 28 de agosto: 367,55%. O bitcoin é uma moeda que, diferente do dólar e do real, é totalmente virtual. Ou seja, ela não existe fisicamente. Sua emissão não é controlada por uma autoridade monetária, mas ocorre de forma descentralizada. Já seu valor obedece a regras de mercado: quanto maior a demanda pela moeda, maior a cotação. E o cenário parece esta