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Escalada inflacionária assombra o País

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IPCA-15 de abril tem a maior alta para o mês desde 1995 e confirma as projeções cada vez mais pessimistas dos analistas privados, inclusive em relação ao ano que vem Notas&Informações, O Estado de S.Paulo Há mais de dois anos a maioria dos trabalhadores brasileiros não tem aumentos reais. A inflação tem sido sistematicamente maior do que a correção salarial. Novas perdas devem ocorrer, pois o cenário está ficando mais sombrio. Nunca, nos últimos 27 anos, o aumento médio dos preços tinha sido tão alto no mês de abril como o registrado agora. A variação de 1,73% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) em abril é também a mais alta para qualquer mês desde fevereiro de 2003. O acumulado de 12 meses, de 12,03%, é o maior desde novembro de 2003. Calculado pelo IBGE, o IPCA-15 antecipa a inflação do mês. O resultado de abril mostra que, do ponto de vista dos preços, o País parece ter voltado para o início do Plano Real (de julho de 1994), quando, depois de conviver

Com pandemia, rendimento médio mensal do brasileiro cai 3,4% e chega ao menor valor desde 2012, diz IBGE

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Valor médio da maioria dos tipos de rendimento teve queda em 2020 na comparação com 2019. Desemprego fez aumentar a proporção de pessoas que dependem de outras fontes de renda no país e diminuiu o peso da renda do trabalho no orçamento familiar Por Daniel Silveira, g1 — Rio de Janeiro Os efeitos provocados pela pandemia da Covid-19 na economia brasileira levaram à uma queda generalizada da renda no país. Dados divulgados nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o rendimento médio mensal do brasileiro teve queda recorde em 2020 e atingiu o menor valor desde 2012. De acordo com o levantamento, o rendimento mensal médio real de todas as fontes no país passou de R$ 2.292 em 2019 para R$ 2.213 - valor mais baixo desde 2013, quando era estimado em R$ 2.250 (já descontada a inflação do período). Este recuo corresponde a uma queda de 3,4%, a mais intensa da série histórica da pesquisa iniciada em 2012. Rendimento médio mensal real recebido

Dia da Consciência Negra – Brancos recebem salário quase 50% a mais que negros

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Advogado trabalhista João Galamba alega falta de discussões sobre o racismo estrutural Vinte de novembro é celebrado o Dia da Consciência Negra. Porém, não há muito o que ser comemorado, de acordo com pesquisa Racismo no Brasil, financiada pelo Carrefour e realizada pelo Instituto Locomotiva. O levantamento mostra que, apesar dos negros serem a maioria da população brasileira, são a minoria em cargos de chefia. A estrutura racista que atinge pretos e pardos diariamente também encontra ressonância nos salários: homens e mulheres brancos/as ganham, respectivamente, 46% e 49% a mais do que colegas negros, mesmo que tenham formação educacional equivalente. “Mais um dia 20 de novembro chegou e não se vê o poder público, tão pouco os atores sociais, discutindo as problemáticas sobre o racismo estrutural no mercado de trabalho. Novembro, antes de azul, é também preto!”, disse o advogado trabalhista João Galamba, sócio do escritório Galamba Félix Advocacia. A pesquisa revela ainda que 52% dess

Senac lança formação profissional em TI e Aplicações Financeiras

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Em parceria com a CVM e o Meu Futuro Digital, projeto atende demanda do empresariado e será lançado nacionalmente na próxima sexta-feira (5), pelo YouTube Dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam para uma taxa de desemprego cada vez maior entre jovens brasileiros. Em contraponto, estimativas da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação mostram que a área de Tecnologia terá mais de 450 mil vagas não preenchidas até 2024. Mas como aumentar a empregabilidade de jovens em situação de vulnerabilidade social e suprir as demandas do mercado por profissionais qualificados em TI, especialmente na área de finanças? Atento a esse cenário, o Senac, em parceria com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Meu Futuro Digital (ecossistema de empresas e entidades que têm a intenção estratégica de acelerar a inclusão de jovens e profissionais no mercado), lança o Programe Seu Futuro, projeto para formar profissionais com

Mais de quatro a cada dez trabalhadores eram informais no Brasil em 2019

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Ao todo, 39,3 milhões de brasileiros trabalhavam sem vínculo empregatício formal no ano passado, de acordo com o IBGE Por Agência Brasil | Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil Aaron Favila/Agência Pública Informalidade afetava 4 a cada 10 brasileiros no mercado de trabalho em 2019, diz IBGE A informalidade no mercado de trabalho atingia 41,6% dos trabalhadores do país em 2019, ou 39,3 milhões de pessoas. Entre pessoas ocupadas sem instrução ou com o ensino fundamental incompleto, a proporção de informais era de 62,4%, mas de apenas 21,9% entre aquelas com ensino superior completo. As informações constam da Síntese de Indicadores Sociais, divulgada nesta quinta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Leia também Com nova alta dos alimentos, inflação tem maior alta para outubro desde 2002 Governo vence sindicatos e não pagará parcelas extras do seguro-desemprego Serviços avançam 1,8% em setembro, mas setor não recupera perdas da pandemia A popu

Desemprego vai a 14,4% de junho a agosto e bate recorde

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Nível de ocupação também foi o mais baixo da série histórica: 5% a menos do que no trimestre anterior A taxa de desemprego no Brasil ficou em 14,4% nos três meses até agosto, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 30. A mediana das previsões em pesquisa da Reuters era de que a taxa ficaria em 14,2% no período. O alto índice é o maior da série histórica do IBGE (iniciada em 2012) para o trimestre. Atualmente, são 13,8 milhões de brasileiros em busca de um emprego. SAIBA MAIS Bancos pagam "ministro gastador" para furar teto, diz Guedes Golpe no WhatsApp usa falso 'abono de Natal' para fraudes Brasil marca recorde de criação de vagas formais de trabalho para meses de setembro Dólar caminha para forte alta semanal com temores sobre Covid e eleições nos EUA Confaz prorroga convênios que reduzem impostos para o agronegócio, diz CNA Foto: Istoé Dinheiro No trimestre anterior, encerrado em maio, a mesma taxa estava em 12,9%. Já no

SUS é única opção para quase 90% dos moradores do Norte e Nordeste, diz IBGE

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Por: FolhaPress Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil Pesquisa divulgada nesta sexta-feira (4) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta que sete em cada dez brasileiros dependem exclusivamente do sistema público de saúde para tratamento. São mais de 150 milhões de pessoas que não têm acesso a planos de saúde privados. Os dados são de 2019 e não incluem eventuais efeitos da crise econômica gerada pela pandemia na capacidade dos brasileiros a pagar por saúde privada -apenas entre março e julho, 327 mil brasileiros ficaram sem plano de saúde, de acordo com a ANS (Agência Nacional de Saúde). A Pesquisa Nacional de Saúde do IBGE reforça ainda a existência de grandes desigualdades no acesso a planos privados, que são mais comuns no Sul e no Sudeste e entre pessoas brancas e com maior renda, e no uso da rede pública, mais concentrado na população de baixa renda. De acordo com o 28,5% da população, ou 59,7 milhões de pessoas, possuíam algum ti

No Brasil, Covid-19 já matou o dobro que a gripe espanhola em 1918

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Na época da gripe espanhola, o Brasil perdeu 35 mil pessoas; foram 70 mil vítimas do novo coronavírus Por iG Último Segundo  Alex Pazuello/Semcom Gripe espanhola causou a morte de um terço da população mundial entre 1918 e 1920 Nesta sexta-feira (10), o Brasil ultrapassou a marca de 70 mil óbitos causados pela Covid-19 . O número corresponde ao dobro de mortes causadas pela gripe espanhola no país, entre 1918 e 1920. Estima-se que 35 mil pessoas faleceram na época. Leia também Mundo tem recorde de casos diários e Covid-19 pode não seja erradicada Mundo passa de 12 milhões de casos de Covid-19, diz Johns Hopkins Medicamentos para azia podem aumentar risco de contrair Covid-19 Segundo o levantamento de hoje, foram registrados ainda 1.214 vítimas fatais nas últimas 24 horas. O país ultrapassou ainda a marca de 1,8 milhão de casos do novo coronavírus (Sars-Cov-2). Segundo o IBGE, a população do Brasil na época da gripe espanhola era de 28 a 30 milhões.

Taxa de informalidade em 2019 atinge recorde em Pernambuco, diz IBGE

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Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil Do Blog de Jamildo A taxa de informalidade atingiu recorde em 20 estados brasileiros, inclusive em Pernambuco. No estado, a taxa chegou a 48,8% em 2019, superando 48,2% do ano anterior, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No País, a variação foi de 41,2%, em Goiás, até 62,4% no Pará. Em 11 desses 18 estados, a taxa de informalidade ultrapassou 50% e apenas Distrito Federal (29,6%) e Santa Catarina (27,3%) tiveram taxas de informalidade abaixo de 30%. “Mesmo com a queda no desemprego, em vários estados a gente observa que a taxa de informalidade é superior ao crescimento da população ocupada. No Brasil, do acréscimo de 1,819 milhão de pessoas ocupadas, um milhão é de pessoas na condição de trabalhador informal”, explica Adriana. “Em praticamente todo o país, quem tem sustentado o crescimento da ocupação é a informalidade”, diz Adriana Beringuy, analisa da pesquisa do IBGE. Foto: Divulgaçã

Danilo Cabral vai à PGR contra fila no Bolsa Família

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O deputado federal Danilo Cabral (PSB) acionou a Procuradoria-Geral da República contra as filas no cadastramento do Bolsa Família. Em janeiro, segundo dados do Ministério da Cidadania, cerca de um milhão de pessoas aguardavam para ingressarem no programa de transferência de renda. O governo Bolsonaro registra o período mais longo de baixo índice de entrada de novos beneficiários da história da iniciativa. “Justamente quando as pessoas precisam de mais proteção social, devido à crise que assola o país, o governo promove cortes e dificulta o acesso ao benefício”, critica Danilo Cabral. O deputado lembra que o número de pessoas vivendo no Brasil abaixo da linha de extrema pobreza bateu recorde. De acordo com dados do IBGE, existem 13,5 milhões de brasileiros com renda mensal per capita abaixo de R$ 140. O número equivale a 6,5% da população do país. A representação protocolada na PGR, nesta terça-feira (11), explica Danilo Cabral, é para cobrar do Ministério Público Federal a pa

Inflação oficial tem maior alta para novembro desde 2015, diz IBGE

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Aumento dos preços das carnes foi o principal responsável pelo resultado do mês Giuliana Saringer, do R7 Júnia Garrido/ Futura Press/ Estadão Conteúdo - 04.12.2019 A inflação oficial teve a maior alta para novembro desde 2015, segundo o IPCA, divulgado nesta sexta-feira (6) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).  O indicador registrou alta de 0,51% no mês, frente ao mês anterior (0,1%).  A disparada no preço das carnes (8,09%) foi o principal motivo para a aceleração da inflação em novembro. A alimentação em casa e a energia elétrica também ficaram mais caras, o último item principalmente devido a bandeira tarifária de outubro para novembro.  Em outubro, estava em vigor a bandeira amarela, com acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora consumidos. Em novembro, passou a vigorar a bandeira vermelha patamar 1, cujo valor foi reajustado de R$ 4,00 para R$ 4,169 a cada 100 quilowatts-hora. Em contrapartida, os alimentos que ficara

Pretos ou pardos estão mais escolarizados, mas desigualdade em relação aos brancos permanece

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Estatísticas Sociais IBGE Em 2018, no Brasil, os pretos ou pardos passaram a ser 50,3% dos estudantes de ensino superior da rede pública, porém, como formavam a maioria da população (55,8%), permaneceram sub-representados. Além disso, entre a população preta ou parda de 18 a 24 anos que estudava, o percentual cursando ensino superior aumentou de 2016 (50,5%) para 2018 (55,6%), mas ainda ficou abaixo do percentual de brancos da mesma faixa etária (78,8%). Nesse mesmo período, o percentual de jovens de 18 a 24 anos pretos ou pardos com menos de 11 anos de estudo e que não frequentava escola caiu de 2016 (30,8%) para 2018 (28,8%). Esse indicador era de 17,4% entre os brancos, em 2018. No mercado de trabalho, os pretos ou pardos representavam 64,2% da população desocupada e 66,1% da população subutilizada. E, enquanto 34,6% dos trabalhadores brancos estavam em ocupações informais, entre os pretos ou pardos esse percentual era de 47,3%. O rendimento médio mensal d

Número de trabalhadores sem carteira assinada é recorde no Brasil

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Por Agência Brasil Informalidade no mercado de trabalho atinge 11,8 milhões de trabalhadores, aponta Pnad Contínua, já taxa de desemprego cai para 11,8% no no País Aaron Favila/Agência Pública Informalidade bate recorde no Brasil, segundo IBGE O mercado de trabalho apresentou aumento dos postos de trabalho , para 93,6 milhões, e redução da taxa de desemprego, para 11,8%, no trimestre encerrado em agosto deste ano. No entanto, essa melhora dos indicadores tem sido puxada pelo aumento da informalidade no país. Maioria dos reajustes salariais ficou igual o abaixo da inflação em 2019 De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad-C), divulgada hoje (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os trabalhadores na informalidade atingiram o recorde de 41,4% do total da população ocupada no país. Esse é o maior nível desde que o indicador passou a ser medido em 2016. Dos 684 mil novos postos de trabalho criad