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TCU determina que seja descontado do salário do militar auxílio de R$ 600 pago de forma irregular

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O Ministério da Defesa informou que as Forças Armadas analisam caso a caso a situação de militares que receberam o auxílio emergencial Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou o ressarcimento aos cofres públicos do auxílio emergencial de R$ 600 pago irregularmente pelo Ministério da Cidadania a militares, pensionistas e anistiados integrantes da folha de pagamento do Ministério da Defesa. LEIA TAMBÉM >Bolsonaro diz que militares que receberam auxílio de R$ 600 são 'jovens do serviço obrigatório' Fachada do Tribunal de Contas da União em Brasília  Foto: Dida Sampaio/Estadão Liminar concedida nesta quarta-feira, 13, pelo ministro Bruno Dantas determinou que, caso os ressarcimentos não tenham ocorrido até a data de fechamento da folha de pagamento do mês de maio, seja feito o desconto do mesmo valor no salário do militar que recebeu irregularmente o benefício. O ressarcimento terá que ser feito

Bolsonaro mantém privilégios e sanciona reforma da Previdência dos militares

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Por Agência O Globo  Projeto reestrutura as carreiras e dá aumento salarial à tropa; conheça aqui as principais mudanças aprovadas nas aposentadorias das Forças Armadas Fernando Frazão/Agência Brasil Bolsonaro sancionou reforma das aposentadorias dos militares,  mantendo privilégios da categoria O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta terça-feira (17) o projeto que reforma a Previdência dos militares. A nova lei fez mudanças mais suaves do que as aplicadas aos civis e também reestruturou as carreiras nas Forças Armadas, concedendo aumento salarial à tropa. Não foi feito nenhum veto ao texto aprovado pela Câmara e pelo Senado. A principal mudança na Previdência dos militares é a ampliação do tempo de serviço nas Forças Armadas de 30 anos para 35 anos. A alíquota de contribuição aumenta gradualmente de 7,5% para 10,5% em 2021, inclusive com cobrança de pensionistas, que atualmente não contribuem para o sistema. No caso dos militares, não haverá idade mínima

As explicações para a nova onda de destempero de Bolsonaro

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Redação Pragmatismo Por que o rei bradou nu nos últimos 11 dias? Cinco razões explicam a mais recente onda de destempero do presidente Jair Bolsonaro Leonardo Sakamoto* Em 11 dias, Bolsonaro defendeu o nepotismo; disse que a fome no Brasil era uma “grande mentira”; atacou o Nordeste; difamou a jornalista Miriam Leitão; afirmou que dados de satélite mentem sobre o aumento no desmatamento da Amazônia; defendeu censura à Agência Nacional de Cinema; atacou a repórter Talita Fernandes que questionou o porquê dele ter levado parentes ao casamento do filho em um helicóptero da FAB; ameaçou prisão ao jornalista Glenn Greenwald e agrediu seu companheiro e filhos; menosprezou o respeito ao meio ambiente, dizendo que apenas veganos se importam com isso; e brincou com a dor alheia ao dizer que poderia contar ao presidente da OAB o paradeiro de seu pai, Fernando Santa Cruz, preso e torturado pela ditadura e desaparecido desde 1970. Diante da repercussão, refugou como sempre, dando

Governo corta 44% de verbas das Forças Armadas

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Redução nos recursos da Defesa chega a R$ 5,8 bi; para militares, se contingenciamento não for revisto, situação dos quartéis ficará ‘crítica’ Tânia Monteiro, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Com uma crise deflagrada entre militares e “olavistas” no governo, o alto comando das Forças Armadas foi comunicado nesta terça-feira, 7, que precisará aumentar o contingenciamento inicialmente previsto nos recursos destinados à Defesa. Antes de 21%, agora o bloqueio será de 44% dos R$ 13,1 bilhões do orçamento da área, o equivalente a R$ 5,8 bilhões. Só é menor do que o corte previsto na Educação , de R$ 7,3 bilhões. A notícia foi dada durante almoço do presidente Jair Bolsonaro com os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. O ministro da Defesa, Fernando de Azevedo e Silva , também participou do encontro, que ocorreu no Quartel-General do Exército, em Brasília. Bolsonaro em reunião, a partir da esq., com Ilques (Marinha), Pujol (Exército) e Bermudes (FAB)  F

Para o general, que é um dos nomes mais respeitados nas Forças Armadas, o chamado guru intelectual do presidente 'dá impressão de ser um doente'

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Marcelo Camargo/Arquivo Agência Brasil Ex-comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Villas Bôas  deixou o cargo em janeiro deste ano O ex-comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, que é visto hoje como um dos nomes mais respeitados nas Forças Armadas, já havia quebrado o silêncio nesta segunda-feira (6), sobre as críticas do filósofo Olavo de Carvalho aos militares. No Twitter, Villas Bôas chamou o chamado guru do presidente Jair Bolsonaro de "Trótski de direita" . Agora, ele veio ao público nesta terça-feira (7), com novas considerações sobre o filósofo.  "Ele está prestando um enorme desserviço ao País. Em um momento em que precisamos de convergências, ele está estimulando as desavenças", disse Villas Bôas. "Às vezes, ele [ Olavo de Carvalho ] me dá a impressão de ser uma pessoa doente, que se arvora com mandato para querer tutelar o País", continuou o general. As declarações do militar foram dadas em entrevista ao

Bolsonaro ameaça democracia; Mourão e Heleno minimizam

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Divisionista e autoritária, fala é a mais grave já feita no cargo KENNEDY ALENCAR  São Paulo Em pouco mais de dois meses de governo, o presidente Jair Bolsonaro fez ontem uma clara ameaça à democracia. Durante cerimônia militar do 211º aniversário do Corpo de Fuzileiros Navais, no Rio de Janeiro, ele disse que a democracia e a liberdade no país dependiam do desejo das Forças Armadas. “A missão será cumprida ao lado das pessoas de bem do nosso Brasil, daqueles que amam a pátria, daqueles que respeitam a família, daqueles que querem aproximação com países que têm ideologia semelhante à nossa, daqueles que amam a democracia. E isso, democracia e liberdade, só existe quando a sua respectiva Força Armada assim o quer”, afirmou o presidente. É lamentável que dois generais da reserva, o vice-presidente Hamilton Mourão e o ministro do Gabinete Institucional, Augusto Heleno, tenham que vir a público minimizar uma fala do presidente que é divisionista, autoritária e uma evid

"Não aceito resultado diferente da minha eleição", afirma Bolsonaro

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Colocado diante de um cenário de possível vitória do PT, Bolsonaro afirmou que acredita que as Forças Armadas não tomariam a iniciativa de contestar o resultado. No entanto, ele diz que elas não tolerariam erros do partido que tem Fernando Haddad como seu presidenciável Por: Folhapress Jair Bolsonaro - Foto: Reprodução/Facebook O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) declarou nesta sexta-feira (28) que não aceita um resultado das eleições que não seja a sua vitória. Ele disse isso em entrevista ao programa de televisão Brasil Urgente. "Não posso falar pelos comandantes [militares]. Pelo que vejo nas ruas, não aceito resultado diferente da minha eleição", disse o candidato, que deu a entrevista em seu quarto no hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde está internado desde o começo do mês após sofrer um ataque a faca durante ato de campanha em Juiz de Fora, em Minas Gerais. O candidato tem afirmado, e repetiu nesta sexta, que as urnas eletrônicas brasileira

Forças Armadas vão garantir resultado das urnas, diz ministro da Defesa

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Segundo Silva e Luna, nove estados pediram apoio dos militares para os dias de votação Lucas Vettorazzo FOLHA DE SÃO PAULO O ministro da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, disse na manhã desta sexta-feira (21), que as Forças Armadas garantirão o resultado das urnas na eleição presidencial deste ano independentemente de quem vencer o pleito. O ministro da Defesa, Joaquim Silva e Luna, que afirmou que as Forças Armadas vão garantir o resultado das urnas - Eraldo Peres - 27.fev.18/AP Segundo ele, militares do Exército, Marinha e Aeronáutica atuarão para que haja segurança no dia e nos locais de votação em nove estados do país. Depois do resultado apurado, afirmou, o papel das Forças Armadas será o de garantir o funcionamento das instituições dentro da normalidade. Isso significaria, explicou, seguir à risca o que manda o artigo 142 da Constituição Federal brasileira, que diz que as Forças Armadas destinam-se "à defesa da Pátria, à garantia dos Poderes cons

Como militares ganharam protagonismo inédito no Brasil desde a redemocratização

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Luiza Franco e Fernanda Odilla Da BBC Brasil em São Paulo e Londres MARCOS CORRÊA/AGÊNCIA BRASIL -  Protagonismo militar aumenta à medida que a crise do sistema político se agrava Era uma sexta-feira, o quinto dia da greve dos caminhoneiros. A crise de abastecimento se agravava. Nos postos de gasolina, as filas cresciam. Nos supermercados, prateleiras de produtos não perecíveis estavam vazias. Os caminhoneiros haviam ignorado o acordo anunciado pelo governo. Foi nesse clima que o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, anunciou, naquela noite, que o presidente Temer entregaria a tarefa de liberar as rodovias bloqueadas às Forças Armadas. Através de um decreto, lançando uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), o governo determinava uma missão militar com atuação em todo o território nacional, coordenada pelo general Sergio Etchegoyen, ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional). A partir daí, coube a um almirante, Ademir Sobrinho, chefe do Estado

TEMER DECIDE COLOCAR EXÉRCITO CONTRA CAMINHONEIROS

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Michel Temer, que tomou o poder por meio de um golpe, entregou as reservas do pré-sal e implantou uma política de preços na Petrobras, com Pedro Parente, que instalou o caos no Brasil, decidiu colocar as Forças Armadas contra os caminhoneiros. "O acordo está assinado e cumpri-lo é a melhor alternativa. Mas o governo saberá exercer sua autoridade", disse Temer. Tropas estão sendo mobilizadas e o Brasil pode estar a um passo do caos generalizado 247 – Michel Temer, que tomou o poder por meio de um golpe, entregou as reservas do pré-sal e implantou uma política de preços na Petrobras, com Pedro Parente, que instalou o caos no Brasil, decidiu colocar as Forças Armadas contra os caminhoneiros. "Comunico que acionei as Forças Federais de segurança para desbloquear as estradas e estou solicitando aos senhores governadores que façam o mesmo", disse ele. "O acordo está assinado e cumpri-lo é a melhor alternativa. Mas o governo saberá exercer sua autoridade

CUT: INTERVENÇÃO NO RIO É MAIS UM VEXAME DE TEMER

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Segundo a CUT, a intervenção federal no Rio "é mais um factoide irresponsável com o objetivo de tentar jogar uma cortina de fumaça sobre os inúmeros escândalos que envolvem esse governo, como o inquérito que apura o envolvimento do presidente em negócios escusos no Porto de Santos, e também sua derrota política na tentativa frustrada de votação da reforma da Previdência, impedida pela pressão da CUT, das demais centrais sindicais e dos movimentos sociais" Rio 247 - A Central Única dos Trabalhadores (CUT) divulgou uma nota criticando a decisão do governo Michel Temer de assinar um decreto prevendo a intervenção das Forças Armadas na segurança pública do estado do Rio de Janeiro. De acordo com a nota da entidade, "a decisão do golpista e ilegítimo Michel Temer de decretar intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro é mais um factoide irresponsável com o objetivo de tentar jogar uma cortina de fumaça sobre os inúmeros escândalos que envolvem esse gover

Ministério da Defesa normatiza alistamento online para o serviço militar

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Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil O Ministério da Defesa normatizou hoje (12) o alistamento online e outras fases do recrutamento para o serviço militar nas Forças Armadas. Os procedimentos são executados por meio do Sistema Eletrônico de Recrutamento Militar e Mobilização (Sermilmob) administrado pelo Comando do Exército. Segundo a organização militar, o alistamento já era unificado e realizado pelo sistema desde 2003, porém em uma plataforma off line. O alistamento poderá ser realizado via internet ou presencialmente em uma Junta do Serviço Militar, mediante o preenchimento de formulário eletrônico disponibilizado pelo Sermilmob. Na seleção geral, o jovem poderá indicar a força na qual pretende prestar o serviço militar: Exército, Marinha ou Aeronáutica, mas isso não significa, necessariamente, que a indicação será atendida. O controle e a destinação dos recrutas competem à força para a qual forem distribuídos. As organizações militares deverão atuali

GOVERNO TEMER CONTINGENCIA 44% DOS RECURSOS DAS FORÇAS ARMADAS, ALERTA HUMBERTO

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Para o líder da oposição no Senado, Humberto Costa (PT-PE) , o governo Michel Temer abandonou a área da segurança nacional com o contingenciamento de 44% dos recursos imposto às Forças Armadas; "Segundo o comando da corporação, os recursos disponíveis só serão suficientes para cobrir os gastos até este mês. Depois disso, veremos um verdadeiro caos e desmonte no Exército, Marinha e Aeronáutica", denunciou o líder da oposição no Senado, Humberto Costa (PT-PE); "Com esse corte de quase 50% que Temer deu nas corporações, teremos menos de 5% das nossas fronteiras protegidas pelos militares", completou Pernambuco 247 - Com a economia aos frangalhos e um governo chegando a quase 100% de avaliação negativa, Michel Temer vem deixando o país abandonado na área da segurança nacional. Essa é a avaliação do líder da Oposição no Senado, Humberto Costa (PT-PE), ao comentar o contingenciamento de 44% dos recursos imposto às Forças Armadas neste ano. "Segundo o coma

Recursos caem 44% e Forças Armadas preveem 'colapso'

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Operações como a do Rio podem ser afetadas - Crédito: Fabio Motta/Estadão Nos últimos cinco anos, os recursos das Forças Armadas foram reduzidos em 44,5%: só as verbas "discricionárias" caíram de R$ 17,5 bilhões para R$ 9,7 bilhões. Integrantes do Alto Comando de Exército, Marinha e Aeronáutica alertam para risco de "colapso" e dizem que só há dinheiro para cobrir gastos até o mês que vem. Além de cortes em despesas básicas, contratos de troca de armas estão congelados e cursos, suspensos. Na quarta-feira, unidade de Mato Grosso do Sul pediu ajuda para pagar luz. O Planejamento diz que se "esforça" para resolver os problemas. Em meio à grave crise econômica do País, com fábricas ociosas e demissões, a indústria automobilística está intensificando o processo de robotização. Grande parte dos robôs foi adquirida nos últimos quatro anos, período em que a produção de veículos caiu 32% e o total de funcionários baixou 21%, perdendo 30 mil vagas.

MARCHA SOBRE BRASÍLIA FOI TREMENDA VITÓRIA POPULAR

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por Breno Altman A mídia monopolista e o governo usurpador tratam de inventar sua narrativa sobre a formidável mobilização sindical e popular que tomou conta de Brasilia desde o final da manhã. Seu esforço é marcar o protesto como bagunça e vandalismo, em manobra para ocultar sua dimensão e propósito. O que assistimos foram mais de 100 mil trabalhadores de todos os cantos do país marchando para a capital com o intuito de lutar, organizada e pacificamente, contra o governo Temer, as reformas da previdência e trabalhista, por diretas já. As forças repressivas desde ontem preparavam uma emboscada contra o direito de manifestação dos trabalhadores, armando provocações e se preparando para reprimir o ato como cães selvagens. Um pequeno grupo de mascarados, infiltrado na marcha, foi escalado ou estimulado para servir de pretexto às cenas de repressão inconstitucional promovidas pela PM do DF e a Força Nacional. Se não fosse esse o pretexto, outro seria. O gov

EXÉRCITO ABANDONA TEMER, QUE JÁ COGITA RECUAR E ANULAR DECRETO

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Depois da péssima repercussão do decreto em que convocou as Forças Armadas, no que seria mais um crime de responsabilidade de Michel Temer, o chefe das Forças Armadas, general Eduardo da Costa Villas Bôas, lavou as mãos e disse que a polícia do Distrito Federal tem condições de garantir a lei e a ordem; "Acredito que a polícia deva ter ainda a capacidade de preservar a ordem. Ficamos em uma situação de expectativa caso algo fuja ao controle", declarou; abandonado, Temer já cogita revogar o decreto se as manifestações contra suas reformas em Brasília estiverem mais calmas até o fim da noite; o governo do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, também peitou Temer e diz que ele agiu fora da lei 247 - O comandante do Exército, general Eduardo da Costa Villas Bôas, assegurou nesta quarta-feira 24 que as Forças Armadas iriam agir respeitando a Constituição e garantindo a democracia após o decreto assinado por Michel Temer que determina o uso das Forças Armadas para garantir