Médicos recebem R$ 790 mil por plantões inexistentes em Passos (MG)
Dois secretários e dois servidores foram presos em operação do MP Enzo Menezes, do R7 Castro e Cançado foram levados para o presídio da cidade Prefeitura de Passos / Divulgação Dois secretários municipais e dois servidores da Prefeitura de Passos, no sul de Minas, foram presos em uma operação do Ministério Público com a Polícia Civil por suspeita de envolvimento em um esquema de pagamento de plantões para médicos que não tinham trabalhado o horário lançado no registro. A Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e da Saúde de Passos aponta que médicos da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) teriam adulterado o registro de plantões e recebiam como se tivessem trabalhado. O prejuízo do esquema aos cofres públicos é de R$ 790 mil em dois anos. Foram presos temporariamente Gilberto Lopes Cançado, secretário de Administração, Dickson Helinton de Castro, secretário de Saúde, Ildefonso Medeiros Filho, ex-diretor da UPA e Wagner Diniz Caldeira, assessor. Eles