SEM POVO, GOLPISMO SE ISOLA ENTRE MEIA DÚZIA
Rascunhos pela exceção produzidos, na mídia, pela trinca Merval Pereira, Ferreira Gullar e Arnaldo Jabor despertam repulsa; chamados à radicalização feitos pelo senador Aloysio Nunes e ex-governador Alberto Goldman os equiparam ao deputado Jair Bolsonaro; povo não corresponde a impulsos golpistas; falta de ressonância política à pregação da quebra da ordem mostra que arautos do caos estão isolados Do 247 O golpismo assoprado entre alguns colunistas da mídia tradicional, que por sua vez contaram com o incentivo prévio de políticos dispostos a radicalização, caiu no vazio. Faltou eco nas ruas e não há ressonância no Congresso para as teses rascunhadas por colunistas como Merval Pereira, de O Globo, e moralistas como o poeta Ferreira Gullar e o global Arnaldo Jabor. Não houve repercussão positiva à tentativa, feita por Merval, em texto na terça-feira 18, em O Globo, de elevar à condição de tema político sério a tese de impeachment da presidente Dilma Rousseff e do vice