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Governo Bolsonaro não reservou dinheiro para combater a pandemia em 2021, diz TCU

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Yahoo Notícias Ministério da Saúde não tem recursos para combate à pandemia em 2021, diz TCU  (Photo by Fabio Teixeira/Anadolu Agency via Getty Images) Governo Jair Bolsonaro não reservou dinheiro no Orçamento para combate à pandemia em 2021 Até março, Ministério da Saúde não realizou nenhum repasse a estados e municípios para lidar com a crise sanitária Informações constam de relatório do TCU que será analisado pela CPI da Covid no Senado O governo de Jair Bolsonaro não reservou dinheiro para o Ministério da Saúde no Orçamento combater a pandemia do coronavírus em 2021 e, até o mês de março, não tinha realizado qualquer repasse para que estados e municípios lidem com a crise sanitária. A informação consta em um relatório feito pelo Tribunal de Contas da União (TCU) que será analisado pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, que terá sua primeira reunião no dia 27 de abril. Leia também Brasil 'não tem que ser mendigo', diz Mourão sobre busca por recursos contra o

Planalto tenta blindagem em CPI, e senadores miram fragilidades do governo

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Robson Santos, do UOL, em São Paulo O Palácio do Planalto já avalia como tentar se blindar de acusações de eventuais omissões ao longo da pandemia na CPI da Covid , enquanto os senadores de oposição ou tidos como mais independentes miram as fragilidades do governo Jair Bolsonaro (sem partido) nos últimos meses. Os 11 senadores que vão compor a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) foram anunciados e, em tese, a lista é desfavorável ao governo . O Planalto articula para emplacar um dos nomes menos críticos a Bolsonaro na presidência e na relatoria do colegiado, mas isso ainda não está fechado. Essa composição será decidida no voto entre os membros na primeira reunião da CPI, ainda sem data certa . Até sexta (16), uma composição defendida por parte dos senadores era por Omar Aziz (PSD-AM) presidente, tido como independente, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), autor do requerimento de criação da CPI, como vice-presidente, e Renan Calheiros (MDB-AL), na relatoria . Ofensiva do governo Uma

Em encontro com ministro da Saúde, João pleiteia habilitação de leitos de UTI e vacinas para Paraíba

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Por  KLEBSON WANDERLEY   De Olho no Cariri O governador João Azevêdo recebeu, nesta sexta-feira (16), no Palácio da Redenção, em João Pessoa, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que cumpre agenda até este sábado (17) na Paraíba, e o ministro do Turismo, Gilson Machado. Mais cedo, o chefe do Executivo estadual recepcionou os dois ministros no Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, em Santa Rita, onde estão ativos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e de enfermaria para pacientes diagnosticados com a Covid-19. Durante reunião no Palácio da Redenção, foram solicitados ao Ministério da Saúde a habilitação de leitos de UTI para Covid-19, além das habilitações dos serviços de cardiologia de alta complexidade e de urgência e emergência de alta complexidade nos Hospitais Metropolitano e Trauma de Campina Grande e a substituição de 40 mil doses da AstraZeneca por doses da Coronavac, destinadas à segunda aplicação da vacina. Na ocasião, o chefe do Executivo estadual destacou as

Papa pede para fiéis não perderem a esperança devido ao avanço da pandemia

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Durante a tradicional Vigília Pascal, no Vaticano, o papa Francisco exorta os fiéis a não perderem a esperança ante o avanço da covid-19. Itália passa a ser considerada "zona vermelha", com alto risco de contágio, e impõe restrições sociais. França também limita contatos RC   Rodrigo Craveiro (crédito: Handout /AFP) Um convite ao recomeço e à esperança. Foi a mensagem do papa Francisco a milhões de cristãos que comemoram a Páscoa, neste domingo (4/4), em meio a medidas de restrição social para conter o avanço da covid-19. “Nestes meses sombrios de pandemia, escutamos o Senhor ressuscitado, que nos convida a recomeçar, a jamais perder a esperança”, afirmou o pontífice, durante a tradicional Vigília Pascal, celebrada na noite deste sábado (3/4) em uma quase vazia Basílica de São Pedro, no Vaticano. Durante a missa, cardeais e bispos usaram máscaras, mas não respeitaram o distanciamento. “Mesmo dos escombros do nosso coração — cada um de nós os conhecemos —, Deus pode construir

Brasil bate marca de 3 mil mortos por Covid por dia na média móvel e soma 325,5 mil óbitos

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País contabilizou 12.842.717 casos e 325.559 óbitos por Covid-19 desde o início da pandemia, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa. Foram 3.673 mortes registradas em 24 horas, levando a média a 3.119 por dia. Por G1 O Brasil registrou 3.673 mortes por Covid nas últimas 24 horas, totalizando nesta quinta-feira (1º) 325.559 óbitos. Com isso, a média móvel de mortes no país nos últimos 7 dias ficou acima da marca de 3 mil pela primeira vez e chegou a 3.119. É o pior número no índice pelo 7º dia consecutivo. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +43%, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença. Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h desta quinta. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde. Já são 71 dias seguidos com a média móvel de mortes acima da marca de mil; o país completa agora 16 dias com essa média aci

Brasil registra 3.780 mortes por Covid-19, um novo recorde em apenas um dia

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País também completa 5 dias seguidos de recorde na média de óbitos, que já passa de 2.700; 84.494 pessoas  infectadas nas últimas 24 horas Por Eduarda Esteves Foto: Bruno Kelly/Amazônia Real Cemitério público de Manaus, Nossa Senhora Aparecida, localizado no bairro Tarumã O Brasil registrou nesta terça-feira (30) 3.780 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, um novo recorde desde o início da pandemia, chegando ao total de 317.646 óbitos acumulados. A média móvel de mortes chegou a 2.710, maior número da série histórica. Os dados são do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Os dados de mortes e casos Roraima não foram fornecidos pelo Conass hoje por problemas técnicos na base da dados. No Brasil, já são 69 dias consecutivos com a média móvel de mortes acima de 1.000 e o quarto dia com a média acima da marca de 2,5 mil. Em casos confirmados, desde o começo da pandemia, já são 12.658.109 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 84.494 desses confirmados no últ

Ação, omissão, negligência, imprudência

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Por  Carlos Graieb Arthur Lira, candidato à presidência da Câmara dos Deputados  (Crédito: Maryanna Oliveira/Câmara dos Deputados) Costumo chamar Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, os presidentes da Câmara e do Senado, de Cínico e Sonso. Esta semana não me deu motivos para mudar de opinião. Sim, é verdade que eles saíram da inércia e forçaram Jair Bolsonaro a mudar de rumo no trato da pandemia. Obrigaram o presidente a demitir Eduardo Pazuello e acomodar em sua cadeira, no Ministério da Saúde, alguém que pelo menos tem credenciais médicas. Puseram de pé um conselho federal, com o objetivo de coordenar nacionalmente iniciativas que estavam ao deus dará, como a compra de anestésicos e oxigênio, a contratação de profissionais de UTI e o estabelecimento de um calendário confiável de vacinação. Agora, miram no antichanceler Ernesto Araújo, que realizou seu desejo de transformar o Brasil em um pária internacional. Hoje, boa vontade com a diplomacia brasileira é mercadoria em falta no mundo todo

Decente Life realiza ações sociais diversas em período de pandemia

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Doação de máscaras, reversão de valores em cestas básicas, campanha de incentivo à leitura e cultura, entre outras coisas, são ações da empresa Decente Life, para Santa Cruz do Capibaribe e região, em período mais delicado da pandemia. De acordo com Paulinho Decente, responsável pelo empreendimento, as ações têm o objetivo de compartilhar “bons sentimentos e levar esperança de dias melhores”. São 10 mil máscaras descartáveis para municípios da região e cestas básicas distribuídas para famílias carentes, fruto da venda do material de maneira mais acessível. A empresa também produz campanha publicitária com indicações de pequenos negócios da região e fará distribuição de brindes com incentivo à leitura. “É a nossa contribuição social. Visa, também, manter nossa empresa viva no mercado e, consequentemente, preservar os empregos, deixando viva a esperança de dias melhores”, disse Paulinho. Para o entretenimento, lives estão sendo organizadas, tendo início nesta quarta-feira (24). Confira a

Economia e saúde jamais foram separáveis

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O país inteiro asfixia não apenas por ter ignorado aquele que seria o seu destino ante o descaso, mas porque continua preso na armadilha de que a economia importa mais do que as vidas que a sustentam Manifestantes carregam cruzes em protesto contra o presidente Jair Bolsonaro, nesta sexta. UESLEI MARCELINO / REUTERS MONICA DE BOLLE ELPAÍS A frase que intitula esse artigo está sendo dita e repetida por mim e muitas outras pessoas há mais de um ano. A insistência nunca foi por pura teimosia, menos ainda por pessimismo exagerado como muitos acreditaram no início da pandemia. A insistência, ao contrário, sempre veio do entendimento de que caso tratássemos a economia como soberana ao vírus entraríamos em colapso . Já não tenho noção de quantas vezes disse e escrevi que o colapso do sistema de saúde levaria, inevitavelmente, ao colapso econômico. Afinal, quando o sistema de saúde colapsa no país inteiro não são apenas os pacientes de covid-19 que morrem desnecessariamente ou que sofrem e a

Economistas pedem ‘lockdown’ contra “falso dilema” entre salvar vidas e desempenho econômico

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Carta assinada por mais de 200 economistas, incluindo banqueiros e ex-presidentes do Banco Central, aponta que é ilusório imaginar a economia em alta com a pandemia em descontrole. Manifesto eleva pressão sobre o presidente Bolsonaro. Leia a íntegra no final CARLA JIMÉNEZ El País A frase "Todos pelas vacinas" é vista no Sambódromo de São Paulo. AMANDA PEROBELLI / REUTERS Centenas de economistas e banqueiros do Brasil assinaram uma carta neste final de semana em nome de medidas mais robustas para combater a pandemia do coronavírus que assola o mundo e no qual o Brasil é um dos países mais castigados. Assinada por nomes como Pedro Malan, Affonso Celso Pastore, Armínio Fraga e Ilan Goldfajn —todos ex-presidentes do Banco Central em diferentes Governos— a carta cobra respeito ao país, à ciência e a uma boa gestão do Governo. Também sugere o lockdown e uma ação nacional coordenada para estancar o quadro de deterioração que o país vive. Os signatários tocam num ponto nevrálgico qu