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Número de trabalhadores sem carteira assinada é recorde no Brasil

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Por Agência Brasil Informalidade no mercado de trabalho atinge 11,8 milhões de trabalhadores, aponta Pnad Contínua, já taxa de desemprego cai para 11,8% no no País Aaron Favila/Agência Pública Informalidade bate recorde no Brasil, segundo IBGE O mercado de trabalho apresentou aumento dos postos de trabalho , para 93,6 milhões, e redução da taxa de desemprego, para 11,8%, no trimestre encerrado em agosto deste ano. No entanto, essa melhora dos indicadores tem sido puxada pelo aumento da informalidade no país. Maioria dos reajustes salariais ficou igual o abaixo da inflação em 2019 De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad-C), divulgada hoje (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os trabalhadores na informalidade atingiram o recorde de 41,4% do total da população ocupada no país. Esse é o maior nível desde que o indicador passou a ser medido em 2016. Dos 684 mil novos postos de trabalho criad

Governo eleva projeção de alta do PIB para 0,85% após revisões para baixo

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Por Agência O Globo Expectativa iniciou o ano em 2,5%, mas série de revisões para baixo derrubou valor para menos de 1% em maio; ao todo, já foram feitas cinco correções Valter Campanato/Agência Brasil Governo elevou projeção de alta do PIB para 0,85% em 2019  após quatro revisões para baixo O ministério da Economia elevou ligeiramente sua projeção para o crescimento da economia brasileira em 2019. Segundo o governo, o PIB deve avançar 0,85% neste ano. Na avaliação anterior, divulgada em julho, a expectativa era de um crescimento de 0,81%. O dado foi divulgado nesta terça-feira (10) e consta no Boletim Macrofiscal da Secretaria de Política Econômica da pasta. A elevação do número ocorre depois de quatro cortes sucessivos nas estimativas de crescimento do país. O Orçamento do governo para 2019 foi elaborado com a expectativa de crescimento de 2,5%. Em março, essa previsão caiu a 2,2%, em maio caiu ainda mais, a 1,6% e, em julho, chegou a 0,81%. As projeções sã

Bolsonaro diz que governo vai corrigir tabela do Imposto de Renda

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Segundo o presidente, também está sob análise a possibilidade de aumentar os limites de deduções CAROLINA ANTUNES/PR AGÊNCIA BRASIL O presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse neste domingo (12/05/2019) que o governo vai fazer a correção na tabela do Imposto de Renda Pessoa Física para o ano que vem. Em entrevista à Rádio Bandeirantes , Bolsonaro afirmou que orientou o ministro da Economia, Paulo Guedes, que a tabela do IR deve ser corrigida “no mínimo” com a inflação. O governo também estuda aumentar os limites de deduções. “Hoje em dia, o Imposto de Renda é redutor de renda. Falei para o Paulo Guedes que, no mínimo, este ano temos que corrigir de acordo com a inflação a tabela para o ano que vem”, afirmou o presidente. “E, se for possível, ampliar o limite de desconto com educação, saúde. Isso é orientação que eu dei para ele [Guedes]. Espero que ele cumpra, que orientação não é ordem. Mas, pelo menos, corrigir o Imposto de Renda pela inflação, isso, com toda a cer

PIB NÃO SERÁ ROBUSTO SEM RETOMADA DE CONSUMO, AVALIAM ESPECIALISTAS

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Alta da inflação e projeções de queda no PIB afetaram confiança dos consumidores Rodrigo Castro ÉPOCA O ministro da economia Paulo Guedes Foto: Jorge William / Agência O Globo Os recentes números da economia não estão animando os brasileiros. Com as projeções para o PIB estimando decadência, e as indicações de um trimestre negativo, os índices de confiança dos consumidores voltaram a registrar queda em março, quando a inflação teve alta de 0,75%, a maior do mês desde 2015. O que preocupa especialistas, com os baixos índices de confiança, é o crescimento do consumo das famílias – o chamado “motor” de crescimento do economia. “O PIB não vai ser muito mais robusto sem a recuperação desse consumo. Há dois vetores: aumento da confiança do consumidor e do mercado de trabalho. Após a eleição, o índice de confiança cresceu, mas depois foi perdendo fôlego”, explica o economista-chefe do Banco ABC Brasil, Luis Otávio Leal, atrelando a frustração à alta expectativa pela mudança de

Ao negar aumento real do salário mínimo, governo luta pela desigualdade

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Foto: Reuters O governo Jair Bolsonaro propôs ao Congresso Nacional que o valor do salário mínimo vá de R$ 998,00 para R$ 1040,00, sem aumento real, apenas o reajuste inflacionário, no ano que vem . A diferença significa uns dois quilos de patinho moído a mais – dependendo do açougue – ou menos de dez passagens de ônibus em São Paulo. Se a equipe econômica tivesse seguido a valorização do mínimo vigente há 15 anos teria incluído também o equivalente a um quilo de arroz, um de feijão preto e um sabonete. Mas não fez isso em nome da saúde de nossa economia. Com isso, o governo coloca uma pá de cal na política que considerava a inflação do ano anterior e a variação do PIB de dois anos antes – o que levou a um aumento no seu poder de compra e a melhoria na qualidade de vida de milhões de pessoas.  O valor, claro, ainda passaria longe de ser o suficiente para garantir uma vida sem necessidades e sobressaltos a uma família com dois adultos e duas crianças. Para tanto, o sa

Ajuste fiscal e inflação enorme: crise na Argentina deveria servir de alerta para Brasil?

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Ajuste fiscal e inflação enorme: crise na Argentina deveria servir de alerta para Brasil? © AFP 2018/ Eitan Abramovich #SPUTNIKEXPLICA URL curta Argentina está atravessando uma grave crise econômica acompanhada pela desvalorização da sua moeda, uma alta taxa de inflação e manifestações contra a ajuda financeira do FMI. A Sputnik explica que fatores causaram os problemas financeiros do país vizinho e como a crise argentina poderia afetar o Brasil. Crise que já dura quase 20 anos Em 2001 a Argentina deu o maior calote na história. O calote foi associado com o alto endividamento do país: nos anos 1990 a Argentina financiou seu déficit fiscal através da emissão de títulos da dívida pública e sua venda a investidores estrangeiros. Em 2001, Buenos Aires caiu em inadimplência por impossibilidade de pagar aos detentores dos títulos da sua dívida soberana e decidiu anunciar a restauração da sua dívida, emitindo novos títulos com vencimento em 2033. © AP PH

Conta de luz sobe quatro vezes mais do que a inflação

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Para bancar térmicas, governo cobra taxa extra de quem consome mais energia.  Crédito: Saulo Cruz/MME A tarifa de energia elétrica já aumentou 13,79% em 2018, índice quatro vezes maior do que o IPCA de janeiro a julho, que foi de 2,94% . A disparada é resultado de uma série de fatores, entre eles falta de chuvas, a alta do dólar e o crescente peso dos subsídios, encargos e tributos. A tendência é de novos aumentos, que comprometeriam ainda mais a renda da população. Segundo o diretor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, além das questões conjunturais , como o baixo volume de chuvas, outros fatores têm pesado no custo da energia. Um deles é a decisão do governo de elevar o volume de encargos na conta para bancar, inclusive, programas que não têm relação com o setor. ~ (Do Estadão)

Inflação de saúde e educação é pelo menos o dobro da oficial

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Cleci não reajustou aulas de pilates, mas paga mais por escola e saúde.  Crédito: Daniel Teixeira/Estadão Do Estadão A inflação vem caindo mês a mês no País (trajetória indica, inclusive, que BC deve descumprir meta - para baixo), mas os serviços de educação e saúde continuam sendo reajustados acima do índice geral de preços . Em agosto, a inflação oficial acumulada em 12 meses, de acordo com o IPCA, ficou em 2,5%. Enquanto isso, os gastos com serviços de educação subiram o triplo (7,5%). Os de saúde, o dobro (5,2%). Entre as explicações, está o fato de que o consumidor não abre mão da qualidade e da confiança dos serviços privados, como afirma a analista de exportação Valéria Brauer: 'Tentei preservar aquilo que é primordial' . Não se sabe até quando será possível manter o padrão, já que a economia segue frágil. O próprio ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, apontado como presidenciável, pediu 'oração' para atravessarmos a maior recessão da

Em evento com vaias, Temer celebra economia e nega aumento do IR

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A empresários, no Rio, presidente cita as quedas da inflação e do desemprego e a alta do PIB e diz que não haverá elevação de alíquota do Imposto de Renda Por Redação Da Veja.com O presidente Michel Temer (PMDB), que foi vaiado em evento no Rio (Alan Santos/PR) O presidente Michel Temer (PMDB) foi vaiado durante pronunciamento na solenidade de abertura do Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex 2017), nesta quarta-feira, no Rio de Janeiro. No discurso, ele ressaltava as melhorias do país e os avanços no cenário econômico-político. No encontro foram discutidos assuntos como logística e negociações internacionais. Enquanto defendia as melhorias econômicas, Temer disse que “não se vence um atraso de mais de uma década da noite para o dia”, sem mencionar nenhum partido – o PT governou o país nos 13 anos anteriores à posse de Temer. Ele voltou a negar rumores provenientes de sua própria equipe de governo sobre aumento nas alíquotas de Imposto de Renda e disse

ALTA DA GASOLINA SERÁ A MAIOR EM 13 ANOS

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Elevação do tributo incidente sobre os combustíveis pelo governo Temer pode fazer com que a gasolina sofra a maior alta no preço, nas bombas dos postos, desde o início da série semanal de preços dos combustíveis da ANP (Agência Nacional do Petróleo), em 2004; nesta sexta, a gasolina já veio R$ 0,4075 mais cara, praticamente o mesmo valor anunciado pelo governo (R$ 0,41); aumento afeta não apenas o consumidor, mas toda a economia, gerando impacto em outros setores, como o agrícola, que faz uso intenso do transporte e é o que mais tem ajudado o PIB; aumento dos combustíveis pode ainda gerar um novo aumento em cadeia, em itens como transporte, alimentação e, por consequência, impactar na inflação do país 247 – O reajuste nas alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre a gasolina, o diesel e o etanol, anunciado na quinta-feira 20 pelo governo Michel Temer, pode fazer com que a gasolina sofra a maior alt

Cesta básica aponta aumento de 6,86% em maio

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Esse é o resultado do levantamento feito pelo curso de Ciências Contábeis da DeVry – Unifavip. A pesquisa tem aprofessora e economista, Eliane Alves, como responsável pelo levantamento e elaboração do Boletim, além da coordenação geral do coordenador do curso, Henrique Chaves. Como destaque do levantamento em anexo é que os itens que mais pesaram no aumento foram: Tomate (17,65%), Margarina (15,85%), Leite (12,72%) e Carne (7,54% / subiu pelo segundo mês consecutivo). O destaque positivo fica para o preço do açúcar, que registrou queda de 2,53%.

Governo regulamenta salário mínimo de 2017 no valor de R$ 937

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Novo salário mínimo é R$ 57 maior do que o atual e começa a valer no dia 1º de janeiro, segundo decreto. Por G1 Foi publicado no "Diário Oficial da União" desta sexta-feira (30) o decreto que atualiza o valor do salário mínimo dos atuais R$ 880 para R$ 937 (aumento equivalente a 6,47%) a partir de 1º janeiro de 2017. O novo salário mínimo é R$ 57 maior do que o atual, mas ficou R$ 8,8 abaixo dos R$ 945,8 que haviam sido propostos em agosto pelo governo federal. Segundo o decreto, o valor diário do salário mínimo corresponderá a R$ 31,23 e o valor horário, a R$ 4,26. De acordo com o governo, o reajuste do mínimo para R$ 937 deve gerar um incremento de R$ 38,6 bilhões nos salários dos brasileiros em 2017, correspondente a 0,62% do PIB. Na véspera, ao justificar por meio de nota o fato de o reajuste ter sido menor do que as previsões iniciais, o Ministério do Planejamento disse que apenas aplicou as regras previstas na legislação. Valores mais rec

5 dicas para driblar a inflação

Por Eliane Alves Em janeiro, o Índice Geral de Preços ao Consumidor (IPCA) bateu o recorde de 1,24%, maior índice desde fevereiro de 2003. A expectativa é que em 2015 o valor acumulado seja de 7,14%.  Os efeitos já podem ser sentidos pelos consumidores, com aumento do preço da eletricidade, combustível, além da alta do dólar.  Eliane Alves, professora de economia do Unifavip/DeVry Brasil, dá algumas dicas para que os consumidores possam amenizar o impacto da inflação. 1. Pesquise preços Com o aumento dos valores de produtos e serviços, a pesquisa de  preços em diferentes estabelecimentos  continua sendo uma grande aliada, para fugir da inflação. . Ferramentas de busca e aplicativos que comparam preços são grandes aliados nesta tarefa e poupam o tempo do consumidor. Além disso, as redes sociais possuem grupos de compartilhamento de promoções. 2. Busque novas opções de investimentos Em tempos de inflação em alta, deixar o dinheiro parado é sinônimo de prejuízo. Neste