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Estados e municípios ficarão fora de relatório da Previdência, confirma Maia

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Por Brasil Econômico Acordo foi fechado nesta quarta (12) após reunião na residência oficial do presidente da Câmara; sistema de capitalização também deve ser excluído Luis Macedo/Câmara dos Deputados - 28.5.19 O deputado Rodrigo Maia (DEM) confirmou que o relatório da nova  Previdência não deve incluir os estados e municípios O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), afirmou nesta quarta-feira (12) que o relatório da reforma da Previdência, a ser apresentado pelo deputado Samuel Moreira (PSDB), não deve incluir regras para servidores públicos dos estados e municípios. Maia destacou, contudo, que os parlamentares têm até julho para negociar a reinclusão dos entes federados nas mudanças. Leia também: Bolsonaro aposta em aprovação de uma reforma "quase nada desidratada" O acordo foi fechado em reunião nesta manhã, em reunião na residência oficial de Rodrigo Maia. Além disso, segundo o deputado, não há votos suficientes para que Moreira ma

Reforma será apresentada sem Estados e municípios, diz Maia

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O presidente da Câmara afirmou também que o texto que será apresentado nesta quinta-feira deve ser votado na comissão especial no dia 25 de junho   Agência Estado O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) José Cruz/Agência Brasil O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) , afirmou que o relatório da reforma da Previdência, do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), deve ser apresentado nesta quinta-feira (13) sem a abrangência das regras para o funcionalismo público dos Estados e municípios. "Mas temos até julho para construir acordo para que eles sejam reincluídos", disse. Leia também: Estados têm exigências para apoiar reforma da Previdência Segundo ele, hoje não há votos para que o relator mantenha em seu texto a capitalização, como previsto pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Maia sinalizou, no entanto, que esse tema ainda deve ser debatido e não era totalmente descartado. Para o presidente da Câmara, Guedes não pode sair como derrotado

‘Ou fazemos reformas ou vamos para o colapso’, diz Rodrigo Maia

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Em entrevista ao ‘Estado’, presidente da Câmara afirma que deputados querem ajudar e cobra diálogo com o presidente Entrevista com Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados Andreza Matais e Vera Rosa, O Estado de S. Paulo Rodrigo Maia acusou o ministro da Educação de gerar crise ao defender cortes  Foto: Dida Sampaio/Estadão Brasília - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) , disse ao Estado que, em cinco meses de governo, o presidente Jair Bolsonaro sofre com a redução de expectativas positivas e defendeu a aprovação de uma agenda de reformas para o País. “Chegamos num ponto onde ou nós construímos essa agenda em conjunto ou vamos para o colapso. Vai entrar no colapso de ruptura das relações sociais. É nisso que vai chegar”, afirmou. Para o deputado, partidos hoje tratados “de forma pejorativa” por integrarem o chamado Centrão podem entrar para a história como os que “salvaram” o Brasil se ajudarem a aprovar medidas para impulsionar o cres

Após briga com Maia, Bolsonaro mantém líder Vitor Hugo: “Bom garoto”

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Segundo o presidente, os memes não podem ser levados tão a sério. O mandatário da República ainda defendeu o trabalho do parlamentar MARCOS CORRÊA/PR LILIAN TAHAN Metrópoles Após a discussão ocorrida entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o líder do governo na Casa, Major Vitor Hugo (PSL-GO), Jair Bolsonaro (PSL) disse que vai manter o parlamentar como seu representante entre os deputados. Para o presidente, houve um certo exagero na interpretação do grupo de Maia de charge compartilhada pelo major em suas redes sociais. A sátira tecia críticas ao comportamento do Congresso. “Esse tipo de manifestação é brincadeira, não tem que ser levado tão a sério”, contemporizou. Na última terça-feira (21/05/2019), Maia rompeu com Vitor Hugo após o goiano postar, nas suas redes sociais, uma charge que mostra um deputado carregando um saco de dinheiro na cabeça. “Era uma sátira”, interpretou. As declarações foram dadas durante café da manhã do presidente com

Maia cita saco de dinheiro e rompe com líder do governo na Câmara

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Presidente da Casa critica mensagem compartilhada por Major Vitor Hugo, que associou negociação do Congresso à corrupção MICHAEL MELO/ METRÓPOLES AGÊNCIA ESTADO O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou abertamente o líder do governo na Casa, Major Vitor Hugo (PSL-GO) no final de uma reunião do colégio de líderes de partidos nesta terça-feira (21/05/2019). Líderes afirmaram que o movimento torna o diálogo “impossível” e que a situação é “incontornável”, interpretando que houve um rompimento institucional entre os dois. A crítica foi feita por causa de uma mensagem encaminhada por Vitor Hugo em grupos de WhatsApp, em que associa a negociação do governo com o Congresso com sacos de dinheiro. Maia teve acesso à sátira e ficou irritado. Para aliados, o ataque feito por Maia é uma resposta às críticas públicas que o líder do governo tem feito sobre o Legislativo nas redes sociais. O ato foi visto como a defesa mais veemente do papel da Câmara e dos

RODRIGO MAIA E O 'PARLAMENTARISMO DE FATO'

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Congresso ganharia autonomia Rodrigo Maia, presidente da Câmara  Foto: Adriano Machado / REUTERS Guilherme Amado Época Um interlocutor da confiança de Rodrigo Maia resume com uma frase qual é o objetivo de Rodrigo Maia até o fim de seu mandato como presidente da Câmara, ao fim do ano que vem. Afirma esse interlocutor: "O Rodrigo quer implantar o parlamentarismo de fato, ou seja, dar ao Congresso o controle sobre o orçamento e acabar com as medidas provisórias. Com isso, na prática, o Executivo vira um carimbador de papel." Noves fora o exagero da frase, o Planalto realmente perderá força se totalmente aprovadas as duas mudanças.

Maia cria comissão especial da reforma da Previdência na Câmara

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Jornal do Brasil O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criou nesta quarta-feira a comissão especial que vai analisar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência, um dia após a matéria ter superado o primeiro obstáculo no Congresso ao ter sua admissibilidade aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O documento que cria a comissão especial foi lido no plenário da Câmara pela deputada Geovânia de Sá (PSDB-SC), informou a Agência Câmara. O colegiado será composto por 49 membro e 49 suplentes. Na terça-feira, após a aprovação da admissibilidade da PEC da Previdência na CCJ, o presidente da Câmara afirmou que trabalharia pela instalação da comissão especial na quinta-feira. Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados  (Foto: REUTERS/Adriano Machado) O texto passou pela CCJ após acordo fechado pelo governo com o centrão para retirar trechos da proposta original enviada pelo governo, e a PEC não deve ter tramitação f

POR QUE RODRIGO MAIA ATROPELOU O GOVERNO

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Bruno Góes Época O presidente da Câmara decidiu votar orçamento impositivo muito antes de terça; ele aproveitou a frágil articulação do Executivo para mostrar sua força no Congresso Decisão de Rodrigo Maia — colocar em votação projeto que tira poder  do Executivo sobre o orçamento — pegou de surpresa apenas o Planalto  Foto: Ailton de Freitas / Agência O Globo No domingo 24, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), recebeu líderes de partidos para conversar. Diante da crise entre governo e Congresso, os deputados estavam indignados com o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO). Horas antes, ao sair de encontro com o presidente Jair Bolsonaro, Vitor Hugo enviou mensagens a deputados do PSL que associavam Maia a "práticas do passado", como a troca de votos por cargos.  As mensagens vazaram e vieram a público, irritando o presidente da Câmara. No mesmo dia, na conversa com líderes, ficou decidido que a Câmara votaria a proposta que tira p

A guerra de todos contra todos no Governo Bolsonaro

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Com chamado aberto à comemoração do golpe de 1964, presidente dobra sua aposta na polarização política O presidente Bolsonaro no Palácio do Planalto. ERALDO PERES AP AFONSO BENITES El País O   Governo Jair Bolsonaro   entrou em uma espiral de ataques internos. Nas últimas duas semanas, há uma espécie de todos contra todos. Apoiadores criticam ministros, aliados reclamam de assessores, deputados minimizam a atuação de membros da Esplanada dos Ministérios. Um parlamentar que se elegeu na esteira presidencial diz ser   pesona non grata   no Palácio do Planalto, líder do PSL reclama da   reforma da Previdência , números 2 e 3 de pastas relevantes caem dos cargos ou são boicotados e, por fim, o ideólogo do bolsonarismo, o escritor   Olavo de Carvalho , mira sua “metralhadora verbal” para vários lados e a confusão já fez várias baixas no Ministério da Educação. Nesta segunda, quem pediu para sair foi a secretária de Educação Básica , Tania Leme de Almeida.   Não sobra quas

Para equipe econômica, troca de farpas entre Maia e Bolsonaro é 'apocalipse'

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Técnicos teriam ficado estarrecidos com a briga. Liderança do PSL diz que 'está faltando suco de maracujá' aos dois Gabriela Valente e Natália Portinari O Globo Bolsonaro, Maia e o ministro da Economia, Paulo Guedes  Foto: CAROLINA ANTUNES / AFP BRASÍLIA - A elevação do tom na discussão entre o presidente da Câmara dos Deputados e o presidente Jair Bolsonaro foi descrita dentro da equipe econômica como "o Apocalipse". De acordo com fontes ouvidas pelo GLOBO, os técnicos ficaram estarrecidos com a briga, que já teve impacto na reforma da previdência. Internamente, o ministro da Economia, Paulo Guedes, tenta atuar para tentar reconstruir a relação entre os dois para não prejudicar ainda mais o projeto fundamental para a economia do país. No entanto, seu poder de conciliação pode ser limitado. Guedes tem um bom relacionamento com Maia. E é considerado uma peça central do governo onde está todo o apoio tanto do mercado financeiro quanto do setor produ

Deputado que relatar Reforma da Previdência pode cometer suicídio político

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Por Leonardo Sakamoto Foto: Marcos Correa/PR Um bom termômetro para sentir a aceitação da Reforma da Previdência na Câmara dos Deputados é a briga campal para poder ficar com a sua relatoria. Você ouviu a respeito? Não? Bem, é porque ela não existe. A maioria dos deputados federais em sã consciência não aceitaria, hoje, relatar a Reforma da Previdência porque significaria um suicídio político devido ao duro conteúdo da proposta, à falta de articulação por parte do governo e ao ambiente tóxico criado pela crise entre o Congresso e o Palácio do Planalto. Um deputado tucano, que falou de forma reservada ao blog, traçou um paralelo. Lembrou que dois de seus correligionários foram os relatores da Reforma Trabalhista na Câmara e no Senado Federal – respectivamente, Rogério Marinho (PSDB-RN) e Ricardo Ferraço (PSDB-ES). Ambos não conseguiram se reeleger e culparam o PT e sindicatos pela imagem de que a reforma que lideraram retirou direitos. Marinho é, hoje, secretário de P

Moro se irrita com Maia: ‘Povo não aguenta mais’

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Do Blog do Josias Normalmente comedido, o ministro Sergio Moro (Justiça) perdeu a calma com o presidente da Câmara. Além de retardar a tramitação do pacote anticrime de Moro, Maia declarou que o texto não passa de um “copia e cola” de outra proposta que já tramita na Câmara, de autoria do ministro do STF Alexandre de Moraes.  O deputado desdenhou do pedido de urgência de Moro, a quem chamou de “funcionário do presidente Jair Bolsonaro.”  Moro respondeu que seu projeto é “inovador e amplo”. Reiterou que tem pressa. E insinuou que a sociedade está do seu lado: “Talvez alguns entendam que o combate ao crime pode ser adiado indefinidamente, mas o povo brasileiro não aguenta mais.”

Conheça Rodrigo Maia, eleito para a Presidência da Câmara dos Deputados

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Rodrigo Maia ocupou o cargo de presidente da Câmara pela primeira vez em 2016, quando foi eleito para um “mandato tampão” de seis meses, em substituição ao ex-deputado Eduardo Cunha, que havia sido eleito para o biênio 2015-2016. Cunha foi afastado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), renunciou ao cargo e depois foi cassado pela Câmara. Em fevereiro de 2017, Maia se elegeu para um mandato de dois anos .

Rodrigo Maia é reeleito presidente da Câmara no primeiro turno

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Deputado do DEM vence disputa com 334 votos Bruno Góes e Eduardo Bresciani O Globo O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, durante discurso na sessão de votação  Foto: Jorge William / Agência O Globo BRASÍLIA — Depois de uma longa jornada de negociações e acordos de bastidores, iniciados antes mesmo da eleição de 2018, Rodrigo Maia (DEM-RJ) foi reconduzido, nesta sexta-feira, à presidência da Câmara dos Deputados. Em vitória contundente, Maia conseguiu se eleger no primeiro turno, com 334 votos. Alinhado à pauta do superministro da Economia, Paulo Guedes, conseguiu formar uma ampla aliança. Conjugou o apoio de deputados do PSL, integrantes de uma bancada inexperiente e ainda sem trato político, com partidos de esquerda, como PDT e PCdoB. Entre os dois polos, conseguiu ainda reunir mais 13 partidos de centro. Os demais candidatos não conseguiram chegar nem perto da votação de Maia. Às 21h26, o placar da Câmara dos Deputados marcava 66 votos para Fábio Ramalho (MDB-M

Saiba como será a eleição hoje para o comando da Câmara e do Senado

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Parlamentares tomam posse hoje e vão escolher os comandos das Casas. Renan Calheiros vence disputa para ser candidato do MDB e desponta como favorito à Presidência do Senado. Na Câmara, Rodrigo Maia deve se reeleger em primeiro turno AA Alessandra Azevedo PS Paulo Silva Pinto Correio Braziliense Assumirão os cargos hoje 513 deputados e 54 senadores:  queda de braço para ficar com os postos mais importantes do Parlamento  (foto: Minervino Junior/CB/D.A Press ) Esta sexta-feira é o dia mais importante para as definições dos rumos do país desde 28 de outubro, segundo turno das eleições presidenciais. Hoje, tomam posse 513 deputados para mandatos de quatro anos e 54 senadores, dois terços do total, para passar oito anos na Casa. Em seguida, os parlamentares vão escolher o deputado e o senador que os comandará pelos próximos dois anos. Os presidentes da Câmara e do Senado têm imenso poder. Entre outras muitas atribuições, escolhem os itens que compõem a pauta de vo