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Mostrando postagens com o rótulo Banco Central

Endividamento das famílias bate recorde na pandemia, diz Banco Central

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Segundo a instituição, o índice é o maior da série histórica, iniciada em 2005 Por Agência O Globo O Dia Covid-19: famílias brasileiras sofrem com endividamento RESUMO Endividamento das famílias com bancos atingiu 51 % da renda 20,87% da renda familiar está comprometida com dívidas 66,5 % das famílias têm alguma dívida Inadimplência caiu de 3,5% para 2,8% O endividamento das famílias bateu recorde no ano passado em meio à pandemia de Covid-19 , mostram números do Banco Central e da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Em novembro do ano passado, segundo o BC, o endividamento das famílias com os bancos atingiu 51% da renda acumulada nos doze meses anteriores — novo recorde da série histórica, que tem início em janeiro de 2005. Todas as dívidas com os bancos entram no cálculo, incluindo crédito para a compra da casa própria. Leia também Programa do Governo Federal promete baratear seguros automotivos e residenciais Governo pode pagar nova parcela do aux

Senado aprova projeto da autonomia do Banco Central; texto vai à Câmara

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Jefferson Rudy/Agência Senado› O relatório do senador Telmário Mota (Pros-RR), favorável à autonomia do BC, foi aprovado por 56 votos a 12 Saiba mais   Davi Alcolumbre defende projeto de lei que confere autonomia ao Banco Central Proposições legislativas   PLP 19/2019  O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (3) o substitutivo do senador Telmário Mota (Pros-RR) ao Projeto de Lei Complementar (PLP) 19/2019 , que estabelece mandatos estáveis e requisitos para nomeação e demissão do presidente e dos diretores do Banco Central, bem como vedações aos ocupantes dos cargos. Foram 56 votos a favor e 12 contrários.  — Há quase 30 anos esta Casa vem tentando votar essa matéria, a ponto que ela chegou agora, eu entendo, extremamente amadurecida. É no poder-dever de assegurar a estabilidade de preços que o Banco Central encontra sua missão institucional por excelência. Mas o Banco Central deve atuar não apenas em busca da estabilidade e eficiência do sistema financeiro e da suavizaçã

Eduardo da Fonte apresenta emenda que fixa auxílio emergencial em R$ 600 até dezembro

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O deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) protocolou nesta quinta-feira (03) uma emenda parlamentar que fixa o valor do auxílio emergencial, que será pago até dezembro de 2020, em R$ 600. No documento, o parlamentar afirma que o valor é importante para que a população “tenha condições de atender às necessidades básicas de sobrevivência”. “O auxílio se mostrou fundamental para garantir dignidade e segurança social aos que não têm oportunidade de trabalho. Além disso, se revelou uma importante locomotiva econômica que impediu uma queda ainda maior no PIB brasileiro”, destacou Eduardo da Fonte. Pela proposta do deputado, o lucro do primeiro semestre do Banco Central serviria como fonte de financiamento do programa. Dados do próprio BC mostram que a instituição apresentou resultado positivo de R$ 503,2 bilhões no período. Além disso, Eduardo da Fonte defendeu que a população não fique desassistida após a pandemia e que o auxílio emergencial seja sucedido pelo Renda Brasil.

Dólar fecha no maior valor em três meses

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Esse é o maior valor desde 20 de maio, quando a cotação estava em R$ 5,69 Por Agência Brasil shutterstock Dólar A manutenção do veto ao reajuste para parte dos servidores públicos não aliviou as pressões no mercado financeiro. O dólar ultrapassou a barreira de R$ 5,60 e fechou no maior nível em três meses. A bolsa de valores oscilou bastante, até fechar perto da estabilidade. Leia também Petrobras aumenta preços da gasolina e do diesel a partir desta sexta-feira Brasil cria 131 mil postos formais de trabalho em julho Covas detalha novos horários de funcionamento do comércio na capital paulista O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (21) vendido a R$ 5,607, com alta de R$ 0,053 (+0,95%). Esse é o maior valor desde 20 de maio, quando a cotação estava em R$ 5,69. Com valorização de 3,31% na semana, a divisa acumula alta de 7,44% em agosto e de 39,72% em 2020. O dia foi marcado por oscilações. Na máxima do dia, por volta das 13h, a moeda norte-americ

Copom reduz a taxa Selic para 2% ao ano

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A decisão era esperada pelos analistas financeiros Por Agência Brasil  Raphael Ribeiro/BCB - 26.4.2019 Banco Central decidiu reduzir novamente a Selic Em meio à crise econômica decorrente da pandemia do novo coronavírus, o Banco Central ( BC ) diminuiu os juros básicos da economia pela nona vez seguida. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária ( Copom ) reduziu a taxa Selic para 2% ao ano, com corte de 0,25 ponto percentual. A decisão era esperada pelos analistas financeiros. Leia também Guedes: é melhor doar livros a mais pobres do que isentar editoras de tributos 'É um manicômio tributário', diz Guedes sobre sistema de impostos atual Câmara deixa MP de isenção da conta de luz para mais pobres perder validade Com a decisão desta quarta-feira (5), a Selic está no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central , em 1986. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualme

Copom reduz Selic para 3% ao ano, o menor patamar da história

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Cortes nos EUA e queda da inflação abriram espaço para novo corte AB Agência Brasil Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 3% ao ano,  com corte de 0,75 ponto percentual (foto: Agência Brasil) Em meio à crise econômica decorrente da pandemia do novo coronavírus, o Banco Central (BC) diminuiu os juros básicos da economia pela sétima vez seguida. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 3% ao ano, com corte de 0,75 ponto percentual. A decisão era esperada pelos analistas financeiros. SAIBA MAIS Petrobras aumenta preço da gasolina em 12% Câmara aprova em 2º turno nova versão da PEC do 'Orçamento de Guerra' Cemig estima queda de até 15% no consumo; inadimplência sobe A decisão do Federal Reserve, Banco Central norte-americano, que na semana passada manteve zerados os juros da maior economia do planeta, abriu espaço para a redução adicional. A queda da inflação provocada pela pandemia do

Dólar fecha a R$ 4,36 e renova máxima histórica

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Alta foi influenciada pela percepção de que o BC está menos disposto a atuar no câmbio mesmo com o dólar em consecutivos recordes e já mirando R$ 4,40 Por Reuters Dólar: moeda bateu mais uma máxima histórica  (Yuji Sakai/Getty Images) O dólar voltou a subir e renovou a máxima histórica de fechamento ante o real nesta quarta-feira, em dia de dólar nos picos em vários anos no exterior após dados mais fortes sobre a economia dos Estados Unidos . O mercado de câmbio local também seguiu influenciado pela percepção de que o Banco Central parece menos disposto a atuar no câmbio mesmo com o dólar em consecutivas máximas recordes e já mirando 4,40 reais. O dólar à vista fechou em alta de 0,18%, a 4,3657 reais na venda, acima do até então recorde de 4,358 reais do encerramento da véspera. Na B3, o dólar futuro tinha ganho de 0,20%, a 4,3660 reais. O dólar turismo chegou a custar R$ 4,83 nesta quarta para quem comprasse no cartão pré-pago. Já nas compras em dinheiro,

Dólar opera em queda após quatro recordes consecutivos

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Às 9h04, a moeda norte-americana caía 0,2%, vendida a R$ 4,3253 Por Brasil Econômico José Cruz/Agência Brasil Na última quarta, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o dólar mais baixo permitia empregadas domésticas irem à Disney Na manhã desta sexta-feira (14), o dólar opera em queda, dando sequência à trégua da quinta-feira (13), em mais um dia de intervenção do Banco Central no mercado de câmbio. Em semana turbulenta, até quarta, a moeda havia batido quatro recordes consecutivos. Às 9h04, a moeda norte-americana caía 0,2%, vendida a R$ 4,3253. Guedes diz que dólar alto é bom: ‘empregada doméstica estava indo para Disney' Na quinta-feira, o dólar abriu em alta e chegou a alcançar R$ 4,38, mas fechou em baixa depois da intervenção do Banco Central, que realizou um leilão extra de contratos de swap cambial . A moeda encerrou o dia vendida a R$ 4,3339, em uma queda de 0,38%. Novo recorde: dólar passa R$ 4,35 em segundo dia consecutivo de alta

Dólar volta a subir e vale R$ 4,22; Bolsa está em queda

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Ações de varejistas apresentam valorização com bom desempenho de vendas na Black Friday shutterstock dólar Depois de uma abertura em queda, o dólar comercial voltou a subir no pregão desta sexta-feira e se valoriza 0,30%, sendo negociado a R$ 4,22. Segundo operadores, a sessão é marcada pela volatilidade por conta da formação da Ptax, a taxa média de liquidação dos contros de dólar futuro. Investidores também acompanham a decisão do banco central chileno de intervir no câmbio local. Na B3, o Ibovespa, principal índice do mercado de ações brasileiro, está em queda de 0,21% aos 108.050 pontos. Em dia de Black friday, as ações ordinárias da Via Varejo apresentam a maior alta com ganho de 3,14% negociadas a R$ 8,87. A reversão da queda do dólar , segundo Cleber Alessie Machado, operador da H.Commcor, deve-se à formação da Ptax, evento que tradicionalmente adiciona volatilidade aos negócios. "No último dia útil sempre há formação da Ptax, e sempre há brigas&quo

Bolsonaro anula independência do Coaf com novo decreto, diz cientista político

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@AFP 2019/SÉRGIO LIMA O Conselho de Atividades Financeiras (Coaf) agora é a Unidade de Inteligência Financeira (UIF) e está vinculado ao Banco Central. O professor da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Antônio Marcelo Jackson avalia que a mudança acaba com a independência do órgão. A mudança foi feita via medida provisória pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) na segunda-feira (19). O texto da MP, que precisa ser aprovada pelo Congresso, mas já entra em vigor imediatamente, determina que o novo órgão "é responsável por produzir e gerir informações de inteligência financeira para a prevenção e o combate à lavagem de dinheiro, ao financiamento do terrorismo e ao financiamento da proliferação de armas de destruição em massa." Criado em 1998 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o Coaf sempre esteve vinculado ao Ministério da Economia, mas chegou a ser transferido ao Ministério da Justiça após  pedido do ministro Sergio Moro . Ele voltou ao Mi

Após 1 ano e 4 meses, BC reduz taxa básica de juros de 6,5% para 6%

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Especialistas do mercado financeiro esperavam redução, devido ao momento ruim da economia, mas de 0,25 ponto percentual MARCOS SANTOS/USP IMAGENS DA REDAÇÃO Metrópoles O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu nesta quarta-feira (31/07/2019) a taxa básica de juros da economia, a Selic, de 6,5% para 6%. Esse é o menor percentual desde 1986. Segundo a última pesquisa do BC ao mercado financeiro, a expectativa era de que o Copom iniciasse um ciclo de cortes na Selic, em momento de economia fraca. A previsão do mercado era que a Selic sofresse cortes de 0,25 ponto percentual nesta semana e nas próximas três reunião (setembro, outubro e dezembro). A taxa básica de juros é o principal instrumento do banco para alcançar a meta de inflação definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Neste ano, a meta é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. Para o mercado, a inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor

Em seis meses, previsão de alta do PIB brasileiro despenca de 2,53% para 1%

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Por Brasil Econômico No começo do ano, expectativa era de que economia crescesse 2,53%; agora, em sua 15ª queda consecutiva, projeções apontam alta de apenas 1% Isac Nóbrega/PR Reduções na expectativa do PIB para o fim do ano podem resultar  em pior cenário do que em 2018 Analistas do mercado financeiro reduziram, pela 15ª vez consecutiva, as previsões de crescimento da economia brasileira para o fim deste ano. De acordo com o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (10) pelo Banco Central (BC), a estimativa é de que o Produto Interno Bruto (PIB) do País cresça 1% em 2019. Na semana passada, a expectativa era de que o crescimento fosse de 1,13% . As projeções do PIB brasileiro vem em queda constante desde janeiro, quando a estimativa era de que o Brasil crescesse 2,53% no ano . De lá para cá, a queda foi rápida, alcançando hoje o 1%. As revisões na expectativa de crescimento da economia brasileira f icou ainda mais intensa após a divulgação do resultado d

Especialistas dão dicas de como usar o cartão de crédito sem se endividar

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Apesar dos altos juros cobrados no Brasil, maioria dos consumidores usa dinheiro de plástico todos os meses. Muitos acabam endividados e precisam recorrer a profissionais para colocar a vida financeira em ordem MS Marília Sena* Correio Braziliense (foto: Edílson Rodrigues/CB/D.A Press) Mesmo com a taxa de juros estratosférica cobrada nas operações com cartão de crédito rotativo no Brasil, de 263,1% taxa média ao ano, o uso dessa modalidade financeira não para de crescer. Em 2018, 95% da população com acesso a crédito usou o cartão todos os meses, de acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito (Abecs). Segundo o Banco Central, a taxa de juros para cartão de crédito subiu 11,2 pontos percentuais em janeiro, terceiro aumento consecutivo. Muita gente exagera no uso do cartão e acaba endividada. Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, do canal do youtube Dinheiro à Vista, falta educação financeira aos brasileiros, que usam mal o cartão d

Senado aprova Roberto Campos Neto como novo presidente do BC

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Plenário agora deve validar indicações de Bruno Fernandes e João de Mello para a diretoria da autoridade monetária. Flávia Perlingeiro presidirá a CVM Alexandre Garcia, do R7 Nome de Campos Neto foi aprovado por 55 senadores Pedro França/Agência Senado - 26.2.2019 O plenário do Senado Federal aprovou nesta terça-feira (26), com 55 votos favoráveis, 6 contrários e uma abstenção, a indicação do economista Roberto Campos Neto como substituto de Ilan Goldfajn na presidência do BC (Banco Central). Mais cedo, Campos Neto havia sido sabatinado pelos membros da CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado e teve seu nome aprovado por todos os 26 senadores que compõem o colegiado. Durante a sabatina na Comissão, Campos Neto garantiu que vai atuar pela estabilidade do real e controle da inflação. Ao citar especificamente o sistema financeiro, ele afirma que, apesar da concentração, ainda há competição . O novo presidente do BC ainda destacou a necessidade da apr

STF determina quebra de sigilo bancário de Temer

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Foto: Alan Santos/Presidência da República Estadão Conteúdo – A Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República divulgou na noite desta segunda-feira (5) nota que confirma a quebra do sigilo bancário do presidente Michel Temer. No curto comunicado, o Planalto informa que Temer irá solicitar ao Banco Central os extratos de suas contas referentes ao período mencionado no despacho do “eminente ministro Luís Roberto Barroso”. A nota frisa que Temer “dará à imprensa total acesso a esses documentos”. O período a que se refere o pedido de envio de dados vai de 1º de janeiro de 2013 a 30 de junho de 2017. O Banco Central informou, também por meio de nota, que não comenta “ordens judiciais envolvendo terceiros”. O ministro Barroso autorizou a quebra do sigilo no âmbito da investigação de supostas irregularidades na Medida Provisória 595, conhecida como MP dos Portos. O BC explicou que em “situações de quebra de sigilo ou de bloqueio/desbloqueio/transferên

SAQUE ACIMA DE R$ 50 MIL DEVE SER INFORMADO COM 3 DIAS ÚTEIS DE ANTECEDÊNCIA

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Regra para saques de grande valores muda nesta quarta (27); a partir de hoje (27), o cliente bancário que precisar sacar na boca do caixa valor igual ou acima de R$ 50 mil deverá informar a operação com, no mínimo, três dias úteis de antecedência; segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), também será preciso fornecer dados adicionais sobre a transação, como os motivos do saque e a identificação dos beneficiários Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil A partir de hoje (27), o cliente bancário que precisar sacar na boca do caixa valor igual ou acima de R$ 50 mil deverá informar a operação com, no mínimo, três dias úteis de antecedência. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), também será preciso fornecer dados adicionais sobre a transação, como os motivos do saque e a identificação dos beneficiários. De acordo com a entidade, a medida foi determinada pelo Banco Central (BC) para aumentar o controle sobre movimentações financeiras de alto va

Governo limita uso do rotativo do cartão a 30 dias para tentar baixar juros

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Do UOL, em São Paulo Thinkstock O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu um limite de 30 dias para o uso do rotativo do cartão de crédito, numa tentativa de baixar os juros cobrados nessa modalidade de crédito --uma das mais caras atualmente. O objetivo, segundo o órgão, é "tornar o uso do cartão de crédito mais eficiente e barato para o usuário" e "ajudar instituições financeiras a aprimorar gerenciamento de risco de crédito".  A decisão foi divulgada na noite desta quinta-feira (26). Os bancos e instituições financeiras têm até 3 de abril para se adequar às mudanças. Contra o efeito 'bola de neve' Com as novas regras, se o consumidor não pagar o valor total da fatura do cartão em determinado mês, os juros do rotativo só poderão ser cobrados até o vencimento da fatura seguinte --ou seja, por até 30 dias. Após esse prazo, o banco terá que apresentar ao cliente uma proposta mais vantajosa para pagar o valor devido, em parcelas. H