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Mostrando postagens com o rótulo Operação Lava Jato

Líder do governo Bolsonaro no Senado é alvo da Polícia Federal

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A operação investiga desvio de dinheiro de obras da época em que o senador Fernando Bezerra (MDB-PE) era ministro de Dilma HL Hellen Leite Correio Braziliense Fernando Bezerra (MDB-PE), líder do governo Bolsonaro no Senado (foto: Marcos Oliveira/Agência Senado) O senador Fernando Bezerra (MDB-PE), líder do governo Bolsonaro na Casa, está na mira da Polícia Federal na manhã desta quinta-feira (19/9). As buscas foram autorizadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso. A operação é realizada no Congresso Nacional e investiga denúncia de desvio de dinheiro público de obras da Região Nordeste da época em que Bezerra era ministro da Integração Nacional no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Na época, Bezerra era filiado ao PSB e estava entre os nome de confiança do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos. O filho do senador, o deputado Fernando Coelho Filho (DEM-PE), também é alvo da operação da PF. As assessorias de impre

Ex-executivo da Odebrecht que delatou Aécio na Lava Jato é encontrado morto

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O executivo também acusou o ex-ministro de Dilma Rousseff, Edison Lobão (MDB) de cobrar propina até mesmo quando ele estava internado na UTI de um hospital Por: Marcela Lemos, da Folhapress  Henrique ValladaresFoto: Reprodução Henrique Valladares, ex-vice-presidente da Odebrecht e um dos principais delatores da Operação Lava Jato, foi encontrado morto nesta terça (17) no seu apartamento no bairro do Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro. De acordo com informações da Polícia Civil, o corpo já passou pelo Instituto Médico Legal (IML) e a causa da morte foi indeterminada. Valladares foi um dos responsáveis pela delação envolvendo Aécio Neves (PSDB). Ele afirmou que chegou a pagar ao tucano R$ 50 milhões, que foram depositados em contas no exterior. O executivo também acusou o ex-ministro de Dilma Rousseff, Edison Lobão (MDB) de cobrar propina até mesmo quando ele estava internado na UTI de um hospital. Segundo a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, o ex-mi

Força-tarefa fala em ‘imensa preocupação’ com decisão do STF e teme outras anulações na Lava Jato

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Em nota, procuradores afirmam que entendimento da 2.ª Turma no caso Aldemir Bendine 'poderá anular praticamente todas as condenações' e gerar 'prescrição de vários crimes e libertação de réus presos' Ricardo Brandt e Luiz Vassallo Estadão Força-tarefa da Lava Jato no Paraná.  Foto: GERALDO BUBNIAK/AGB LEIA TAMBÉM >Segunda Turma do STF anula sentença de Moro que condenou Bendine na Lava Jato A força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba divulgou nota à imprensa nesta terça-feira, 27, manifestando “imensa preocupação” com a decisão da 2.ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que anulou sentença contra o ex-presidente da Petrobrás Aldemir Bendine, e considerou os riscos de um efeito em cascata, com outras anulações de condenações. “A força-tarefa externa imensa preocupação em relação à decisão proferida hoje pela 2.ª Turma”. Por 3 a 1, a Segunda Turma decidiu derrubar uma decisão do ex-juiz federal Sergio Moro que, em março de 2

Queda de ações na bolsa e rumor de falência: o efeito Lava Jato no BTG Pactual

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Por Brasil Econômico  Queda das ações do BTG Pacutal foi de 16% na última sexta-feira quando a operação Lava Jato enviou a Polícia Federal à casa de André Esteves Divulgação André Esteves foi alvo da operação Lava Jato na última sexta-feira; envolvimento de banqueiro na delação de Antônio Pallocci fez a ações do BTG Pactual despencarem Alvo da 64ª fase da Operação Lava Jato na última sexta-feira (23), o banco BTG Pactual amargou uma queda de nada menos que 16% no valor de suas ações e passou a protagonizar uma série de rumores quanto à possibilidade de falência do negócio. Graça Foster encobriu desvios e favoreceu BTG Pactual e Odebrecht, diz PF O revés se deu por conta da ação de busca e apreensão por parte da Polícia Federal na residência do banqueiro André Esteves, simultaneamente à residência da ex-presidente da Petrobras Graça Foster em investigação por corrupção ativa e passiva, organização criminosa, bem como lavagem de capitais.  O movimento foi o pri

Entenda vazamento envolvendo Moro, Lava Jato e hackers em 500 palavras

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Direito de imagem REUTERS Image caption Primeiras reportagens sobre vazamentos de conversas de Moro foram publicadas dia 9 de junho Você se perdeu em meio às notícias sobre o vazamento das conversas atribuídas a Sergio Moro e procuradores da Lava Jato? Quer entender o que está acontecendo mas está sem tempo? Entenda o caso em 500 palavras. Reportagens baseadas num vazamento de conversas atribuídas a Moro e procuradores no aplicativo Telegram foram publicadas pelo site The Intercept Brasil em 9 de junho, gerando uma série de implicações políticas. As mensagens mostram o então juiz sugerindo testemunhas, dando pistas sobre futuras decisões e aconselhando membros do Ministério Público Federal, entre eles o procurador Deltan Dallagnol, segundo as reportagens. Pela lei, juízes não podem aconselhar partes de um processo que estejam julgando. O conteúdo constrangeu envolvidos e foi usado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para reafirmar que Moro não foi imparcial

Lava Jato prende Eike

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Empresário delatado é alvo de mandado de prisão do juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal do Rio Fausto Macedo Estadão Eike Batista, na Polícia Federal no Rio.  FOTO: MARCOS ARCOVERDE/ESTADÃO O empresário Eike Batista foi preso na manhã desta quinta, 8, pela Polícia Federal em um desdobramento da Operação Lava Jato. A prisão tem relação com com o depoimento em delação premiada de Eduardo Plass. Agentes realizam ainda buscas nos endereços de Orlin e Thor, filhos do empresário. As ordens foram expedidas pelo juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal do Rio.

Reação do STF à divulgação de novos diálogos pressiona Deltan Dallagnol

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Ministros articulam afastar o procurador das funções de coordenação JV Jorge Vasconcellos    AF Augusto Fernandes Correio Braziliense (foto: AFP / Heuler Andrey) A reação do Supremo Tribunal (STF) à divulgação de novos diálogos atribuídos a membros da força-tarefa da Lava Jato elevou as pressões sobre o coordenador da operação, o procurador Deltan Dallagnol, alvo também de procedimentos disciplinares em curso no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Uma articulação para afastar o procurador das funções de coordenação – centrada nos ministros Luiz Fux, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes – foi iniciada após o jornal Folha de S. Paulo e o site The Intercept Brasil noticiarem, na quinta-feira, que ele incentivou os colegas, em mensagens trocadas no Telegram, a investigarem o presidente da Corte, Dias Toffoli, sigilosamente. Especialistas consultados pelo Correio, no entanto, divergem sobre a competência do tribunal para afastar de ofício autoridades do Ministéri

Como o "hacker de Araraquara" mostrou quem é quem no Brasil

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PRAGMATISMO POLÍTICO Por vias tortas, o hacker de Araraquara mostrou que por mais mecanismos que se tente implementar nas democracias modernas, o papel do Estado continua sendo o mesmo da sua origem: proteger os interesses dos detentores dos meios de produção e garantir a hegemonia do capitalismo (Imagem: Reprodução/RepórterAM) por Anderson Pires* Um hacker escancarou as entranhas do Estado Brasileiro. Por vias tortas, Walter Delgatti mostrou que por mais mecanismos que se tente implementar nas democracias modernas, o papel do Estado continua sendo o mesmo da sua origem, proteger os interesses dos detentores dos meios de produção e garantir a hegemonia do capitalismo. Além disso, o episódio permitiu verificar que as percepções a respeito das mensagens de autoridades que foram roubadas do Telegram, como o ex-juiz Sérgio Moro e o Coordenador da Lava Jato, Deltan Dalagnol, estão impregnadas de moralismo. Para os apoiadores da Lava Jato, majoritariamente eleitore

Moro promete destruir material apreendido por PF com hackers e eleva debate sobre ingerência

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Só juiz do caso pode decidir o que fazer com conteúdo, esclarece a polícia. Quatro suspeitos detidos na terça são acusados de hackear a cúpula do poder no Brasil, incluindo Bolsonaro e Rodrigo Maia Sergio Moro participa de audiência na Câmara, no dia 2 de julho. FABIO RODRIGUES POZZEBOM (AGÊNCIA BRASIL) FELIPE BETIM El País Dois dias depois de a Polícia Federal prender quatro suspeitos de hackear a cúpula do poder no Brasil, o ministro da Justiça, Sergio Moro , tomou a iniciativa nesta quinta-feira de telefonar para outras autoridades que, assim como ele, são apontadas como alvo da investida do grupo. Ao presidente do STJ (Supremo Tribunal de Justiça), João Otávio de Noronha, Moro prometeu destruir as supostas mensagens apreendidas com os detidos, conforme revelou uma nota da própria corte. A atribuição sobre o que fazer com o material, no entanto, é do juiz do caso, informaria a Polícia Federal horas depois. O movimento do ex-magistrado da Operação Lava Jato e a con

Sergio Machado: a vida depois da delação

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Réu na Lava Jato, Sergio Machado trocou a mansão no bairro Dunas por um apartamento de R$ 6 milhões no Meireles. Delator, ele aguarda sentença em liberdade Por Henrique Araújo O Povo  LUXUOSA, a construção nas Dunas onde o ex-senador morou  tem expressivos 79 metros de frente por 49m de fundo Eram 16h24min da última quarta-feira (17) quando tocamos a campainha do número 180 da rua Dr. Pedro Sampaio, no bairro Dunas. O dispositivo acionou um disparo abafado. Vestindo fardamento verde-lodo, um homem apareceu dez minutos depois. Desconfiado, não abriu a porta da mansão. Pela brecha entre a madeira e o muro, espichou a vista e quis saber do que se tratava. À pergunta se o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado ainda morava ali, respondeu com um muxoxo. "Não mora mais... Foi embora", acrescentou o caseiro do imóvel de 3.700 metros quadrados que serviu de residência nos últimos três anos ao delator da Operação Lava Jato. Em seguida pediu licença para cuida

Sergio Moro interferiu em delações premiadas, revelam novas mensagens

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Redação Pragmatismo Novos diálogos mostram que Moro interferiu na negociação de delações, o que é proibido por lei. Todas as ações passavam pelas mãos do ex-juiz da Lava Jato, que atuava como o chefe da força-tarefa, desequilibrando a balança da Justiça em favor da acusação Sergio Moro (Imagem: Evaristo Sa/AFP) Reportagem publicada pela Folha de S.Paulo nesta quinta-feira (18) mostra que Sergio Moro, ex-juiz da Lava Jato, interferiu nos acordos de delação premiada — o que é proibido por lei. Os indícios constam em mensagens de membros da força-tarefa da operação, trocadas pelo aplicativo Telegram e obtidas pelo site The Intercept. O material foi examinado pela Folha e o jornal garante que o conteúdo é autêntico. Segundo a legislação, juízes não devem participar de negociações para acordos de colaboração premiada e apenas verificar a legalidade dos tratados após sua assinatura, como forma a garantir sua imparcialidade para julgar as informações fornecidas. Os