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Lava Jato: conduta suspeita enseja nulidade, diz procuradoria do MPF

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Órgão emite primeira nota do Ministério Público Federal em tom de crítica à condução da Operação Lava Jato FOTO: MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), órgão do Ministério Público Federal (MPF), divulgou uma nota em tom de crítica à Operação Lava Jato, acerca dos diálogos revelados pelo site The Intercept Brasil. A PFDC repreendeu a atuação de magistrados que emitem juízos prévios em processos jurídicos e defendeu a liberdade de imprensa na veiculação de mensagens, mesmo que tenham sido obtidas de forma ilegal. É o primeiro setor do MPF a emitir nota crítica sobre a condução da operação. O documento, no início, classifica a corrupção como um grave obstáculo do Estado Democrático de Direito, por ampliar a desigualdade, deslegitimar instituições e reduzir a capacidade dos governos em oferecer serviços essenciais. Porém, o texto afirma que os esforços para combater a corrupção devem seguir parâmetros que assegurem o cumprimento

‘The Intercept’: Vazamentos revelados pela ‘Veja’ amplificam infortúnio de Moro e da Lava Jato

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Reportagem conjunta dos dois veículos, publicada na revista semanal, traz mais detalhes da ingerência do ex-juiz nos trabalhos da força-tarefa, artifícios para evitar ida de processos ao Supremo e até Moro aconselhado por apresentador Faustão Otros Enviar por correo Imprimir Sergio Moro em Brasília, no último dia 3.   ERALDO PERES   AP CARLA JIMÉNEZ MARINA ROSSI     El País O ministro da Justiça Sergio Moro não consegue tirar a toga de juiz de Curitiba desde o dia 9 de junho, quando o site  The Intercept Brasil  começou a divulgar mensagens trocadas com a força-tarefa da  Lava Jato , que questionam a sua imparcialidade como magistrado. Nesta sexta-feira, foi a vez da  revista semanal  Veja  trazer mais um arsenal de informações  que abalam ainda mais a imagem de Moro ao confirmar evidências de que ele atuou de maneira calculada para manter poder sobre processos da Lava Jato, além dos que dizem respeito ao ex-presidente Lula. De acordo com os

Especialistas se dividem sobre decisão do STF em relação à prisão de Lula

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Em uma das deliberações, o colegiado referendou o posicionamento do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que manteve a condenação no caso do triplex do Guarujá. A Segunda Turma também rejeitou pedido do ministro Gilmar Mendes para conceder liberdade provisória ao petista até a conclusão da análise dos recursos JV Jorge Vasconcellos RS Renato Souza Correio Braziliense A sessão no STF ocorreu em meio às repercussões da  divulgação de supostos diálogos entre juiz e procuradores (foto: Nelson Jr./SCO/STF) Especialistas ouvidos pelo Correio comentaram as decisões tomadas, nesta terça-feira (25/6), pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação aos habeas corpus apresentados pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em uma das deliberações, o colegiado referendou o posicionamento do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que manteve a condenação no caso do triplex do Guarujá. A Segunda Turma também rejeitou pedido do ministro Gilmar Mendes para

A informação que Moro omitiu no Senado sobre o grampo de Lula e Dilma

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No Senado Federal, Sergio Moro defendeu a divulgação da conversa telefônica entre os ex-presidentes Lula e Dilma em 2016. No entanto, o ex-juiz ignorou o detalhe que lhe rendeu uma reprimenda pública do então relator da Lava Jato no STF, Teori Zavascki, falecido em queda de avião Sergio Moro na CCJ do Senado Congresso em Foco O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, defendeu durante a audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, nesta quarta-feira (19), a divulgação da conversa telefônica entre os ex-presidentes Lula e Dilma em 2016. A divulgação do áudio em que a então presidente diz ao antecessor que enviaria o ato de nomeação para ele assinar, caso ele precisasse, foi decisiva para a derrubada da nomeação do petista como ministro da Casa Civil. Segundo o ministro, não há como comparar o episódio com o vazamento dos diálogos dele com integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato. “É uma situação absolutamente diferente

Humberto desmascara o golpe de Moro: você cassou o voto de milhões de brasileiros

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O senador Humberto Costa (PT-PE) participou de uma sabatina com o ministro da Justiça, Sérgio Moro, na manhã desta quarta-feira (18), onde cobrou do ministro esclarecimentos por sua conduta escusa com os procuradores da operação Lava Jato. Durante sua fala, o parlamentar pediu a demissão de Moro e disparou: "você cassou o voto de milhões de brasileiros"   Por 247 Ele rebateu as falas de Moro "de que estava sendo vítima de sensacionalismo". "Sensacionalismo? Mais sensacionalismo do que ocorreu durante a Lava Jato? Com os vazamentos para a imprensa?", indagou.  Costa também defendeu a conduta de Gleen Greenwald, editor do site The Intercept e responsável pelo vazamento das mensagens. "O jornalista não é nenhum foca e já ganhou um prêmio pulitzer, lidava com Edward Snowden , com a NSA '(Agência de Segurança Nacional' estadunidense)" , relembra.  O parlamentar seguiu com seus questionamentos: "ele chefiou a Lava Jato

Notícias do dia: Montezano no BNDES, Odebrecht, bagagem, Greenwald, EUA x Irã e Corpus Christi

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O Estado de S.Paulo Com a saída de Joaquim Levy,  quem assume o BNDES é o economista Gustavo Montezano , anunciou hoje o governo.  Bolsonaro também voltou a elogiar o ex-juiz Sérgio Moro . Já o jornalista  Glenn Greenwald e o deputado David Miranda são alvo de ameaças  pela publicação das supostas mensagens vazadas. Prejudicada pela  Lava Jato, a Odebrecht entrou hoje com pedido de recuperação judicial . Veja também  onde assistir aos jogos de futebol feminino e masculino . Quer saber os fatos mais importantes do dia?  Confira abaixo as principais notícias desta segunda: 1 Gustavo Montezano assume presidência do BNDES no lugar de Joaquim Levy Foto: Reprodução/Ministério da Economia O governo Bolsonaro anunciou hoje que o economista Gustavo Montezano vai assumir a presidência do BNDES no lugar de Joaquim Levy , que se demitiu no final de semana após ameaça do presidente Jair Bolsonaro. Montezano foi sócio diretor d