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Mostrando postagens com o rótulo Marielle Franco

Collor surtou por depoimento de um motorista; Bolsonaro, de um porteiro

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Redação Pragmatismo Bolsonaro surtou. A reação foi inesperada mesmo para alguém que vive da excitação de seus seguidores no intuito de garantir uma constante guerra política. O depoimento sincero de um motorista fez um outro presidente surtar e se tornou peça fundamental  para o seu declínio Bolsonaro em live do Facebook (reprodução) Leonardo Sakamoto* Bolsonaro surtou. Não há definição melhor para descrever o comportamento do presidente da República, durante uma live realizada na Arábia Saudita, após ver seu nome mencionado na investigação sobre a execução da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. De acordo com reportagem do Jornal Nacional , desta terça (29), a portaria do condomínio do presidente registrou a entrada de um dos acusados de envolvimento no crime, que teria afirmado que visitaria a casa de Bolsonaro, mas acabou indo para a residência de outro acusado – vizinho do presidente. Isso ocorreu no dia das mortes, 14 de março de 20

Aras diz que ‘não há nada’ que vincule Bolsonaro a assassinato de Marielle

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Procurador-geral da República diz que o presidente é 'vítima' de uma possível denunciação caluniosa e vai pedir ao Ministério Público Federal do Rio que investigue os motivos da acusação contra Bolsonaro Renato Onofre / BRASÍLIA Estadão O procurador-geral da República Augusto Aras.  Foto: Dida Sampaio / Estadão O procurador-geral da República, Augusto Aras , afirmou que ‘não há nada’ que vincule o presidente Jair Bolsonaro à investigação sobre o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) e seu motorista Anderson Gomes, em março de 2018. Aras disse em entrevista ao Estado que o presidente é ‘vítima’ de uma possível denunciação caluniosa e vai pedir ao Ministério Público Federal do Rio que investigue os motivos da acusação contra Bolsonaro. “Nos elementos informativos que o procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro encaminhou ao Supremo que encaminhou à Procuradoria Geral da República, não há nada que vincule o presidente da Rep

Caso Marielle: polícia e MP cumprem cinco mandados de prisão

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Alvos são: Ronnie Lessa, que já está preso, sua mulher, Elaine Lessa, o cunhado dele, Bruno Figueiredo, Márcio Montavano e Josinaldo Freitas Do R7 Polícia cumpre cinco mandados de prisão de envolvidos  no assassinato da vereadora Marielle Franco Reprodução/Instagram A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro cumprem nesta quinta-feira (3) cinco mandados de prisão em um desdobramento das investigações dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorridos em março do ano passado. Um dos mandados está sendo cumprido contra o policial reformado Ronnie Lessa, acusado de participar dos homicídios. Leia também: Deputada defende PL que prioriza investigação de morte de crianças Os outros alvos são a mulher de Ronnie, Elaine Lessa, o cunhado dele, Bruno Figueiredo, Márcio Montavano e Josinaldo Freitas. Eles são acusados de obstrução de Justiça, porte de arma e associação criminosa. Segundo a Polícia Civil, o grupo ter

Deputadas homenageiam Marielle no "Março de Lutas"

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Por: Blog da Folha O encontro reuniu deputadas, vereadoras, secretárias, delegadas e advogadas Foto: Divulgação/ Alepe Uma sessão solene promovida pela comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nesta quarta-feira (14), prestou homenagem à ex-vereadora Marielle Franco, assassinada há um ano no estado do Rio de Janeiro. A solenidade teve o objetivo de debater temas como o feminicídio, violência doméstica e familiar.  “Apesar de sermos muitas e a maioria da população, ainda nos encontramos em situação de desigualdade na sociedade. No entanto, venho aqui para reiterar a minha força e o meu compromisso em lutar contra a opressão e em defesa da equidade dos nossos direitos”, afirmou a deputada Fabíola Cabral, que recebeu o convite da presidente da comissão , deputada Gleide Ângelo (PSB) para participar do "Março de Lutas".  O encontro reuniu deputadas, vereadoras, secretárias, delegadas e advogadas, que num gesto rep

COMO A POLÍCIA CHEGOU AOS SUSPEITOS DE MATAR MARIELLE

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Época O passo a passo da investigação que levou aos nomes do PM Ronnie Lessa e do Ex-PM Elcio Queiroz Histórico de atentados: Ronnie Lessa, o sargento reformado  indicado pela polícia como principal suspeito  Foto: Editoria de Arte “É inconteste que Marielle Francisco da Silva foi sumariamente executada em razão da atuação política na defesa das causas que defendia. A barbárie praticada na noite de 14 de março de 2018 foi um golpe ao Estado Democrático de Direito", afirmam as promotoras Simone Sibilio e Leticia Emile na denúncia contra Ronnie Lessa e o Elcio Vieira de Queiroz por envolvimento no assassinato da vereadora.  A polícia demorou meses para chegar ao nome de Ronnie Lessa, 48 anos, sargento reformado da Polícia Militar. Ele, que mora no mesmo condomínio de classe média alta do presidente Jair Bolsonaro, o Vivendas da Barra, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, teve o nome aventado a partir de informações recebidas pela polícia de dentro e de

"Ligação de Bolsonaro aos suspeitos de matar a Marielle é aterrorizante"

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Por João Almeida Moreira Diário de Notícias Um ano depois do crime, Fernanda Chaves, a assessora que seguia no carro e sobreviveu, conta ao DN os pormenores daquela noite, quais as suas impressões da investigação e porque, desde então, prefere omitir o seu paradeiro. No dia 14 de março de 2018, uma rajada de tiros atingiu a viatura onde seguia Marielle Franco, no centro do Rio de Janeiro. A vereadora pelo PSOL (extrema-esquerda), cuja carreira política estava em fase ascensional, morreu no ataque. O motorista Anderson Gomes também. A terceira passageira, a assessora Fernanda Chaves, sobreviveu sem nenhuma consequência física. Durante uma semana, para assinalar um ano sobre a execução, Fernanda enviou depoimentos áudio ao DN, a partir de uma cidade que prefere não revelar e durante o horário de trabalho de um emprego que também opta por omitir, sobre a noite do crime, a perda da amiga íntima e como o crime afetou a sua vida desde então. Sobre as investigações, a jornalist

Com homenagem a Marielle Franco, Mangueira vence carnaval do Rio

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Escola foi a sexta a se apresentar na segunda noite de desfiles e emocionou o público da Marquês de Sapucaí Fábio Grellet e Fernanda Nunes, O Estado de S.Paulo Apuração foi celebrada na quadra da Mangueira   Foto: Wilton Junior/Estadão RIO - Com homenagem à vereadora Marielle Franco , a Estação Primeira de Mangueira  venceu o carnaval do Rio de 2019. A leitura das notas das escolas de samba foi realizada nesta Quarta-feira de Cinzas, 6, na Marquês de Sapucaí , sob clima de comemoração entre diretores da agremiação e torcedores na quadra da escola. A Mangueira liderou a apuração desde o primeiro quesito.  Sexta escola a se apresentar na segunda noite de desfiles, já ao amanhecer de terça-feira, 5, a verde e rosa se equiparou a outras em fantasias e alegorias, mas arrebatou a plateia com uma comovente homenagem a Marielle Franco (PSOL), assassinada em março de 2018 no centro do Rio . A parlamentar era citada nominalmente no samba, o mais cantado deste carnaval.

Os fantasmas que podem derrubar Bolsonaro

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O agora ex-ministro Bebianno é o mais novo personagem que pode assombrar o Governo. Soma-se a Queiroz, Adélio e ao ex-policial possivelmente envolvido no assassinato de Marielle Franco Otros Enviar por correo Imprimir JUAN ARIAS El País Gustavo Bebianno em novembro de 2018.   JOSÉ CRUZ   AGÊNCIA BRASIL  LEIA MAIS ARTIGOS DE JUAN ARIAS Ou Bolsonaro abraça a dura realidade da política ou acabará devorado por ela A sacralização do mecanismo político que paralisa o Brasil Começam a se perguntar no exterior quem manda no Brasil e quanto durará o  presidente Bolsonaro . A resposta poderia ser: governam muitos e ninguém. É que o capitão reformado Jair Bolsonaro, de extrema direita, eleito com 57 milhões de votos, praticamente ainda não começou a governar. Há quem governe por ele ou contra ele. Quanto isso durará é algo que saberemos logo. Decidirá o Congresso, aprovando ou descartando suas grandes reforma, da Previdenciária à da  luta contra

Articulação de 'poderosos' tenta impedir resolução de caso Marielle, diz Jungmann

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Apesar de admitir que o caso talvez ainda demore, Jungmann assegurou que ele será elucidado Jungmann não quis dizer quem seriam os investigados(foto: Wikipédia) Estadão Conteúdo O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou nesta sexta-feira, 23, no Rio, que não há garantias de que o assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, conseguirá ser elucidado ainda este ano. Segundo Jungmann, "existiria uma grande articulação envolvendo agentes públicos, milicianos e políticos" atuando para impedir a resolução do caso. "Eu diria que (o envolvimento deles no crime) é mais do que uma certeza", insistiu. Jungmann declarou que a Polícia Federal passou a atuar mais diretamente no caso há apenas três semanas, apesar de ter se oferecido para ajudar nas investigações no dia seguinte ao assassinato, em março - o que foi descartado pelo Estado. "A Polícia Federal - que nós oferecemos mais de uma vez que ela viesse

Fake news: aprenda a identificar uma notícia falsa

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Após ser assassinada, a vereadora Marielle Franco teve a sua reputação abalada pela  disseminação de mentiras a seu respeito nas redes sociais Por Fabio Sasaki Guia do Estudante (iStock/iStock) O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), no dia 14 de março, colocou mais uma vez em evidência um problema que afeta diversos países e começa a interferir seriamente no Brasil: a difusão pela internet de notícias falsas que aparentam ser verdadeiras – as chamadas fake news. Marielle era conhecida pelo ativismo na defesa dos direitos humanos e mantinha uma postura crítica em relação aos abusos policiais. Ela foi relatora da comissão na Câmara dos Vereadores responsável por acompanhar a intervenção das Forças Armadas no Rio de Janeiro. Passadas duas semanas do crime, ainda não se sabe quem matou ou quem ordenou o atentado contra Marielle e o motorista que a acompanhava, Anderson Pedro Gomes. O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro trabalha com a hipótese