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Doria tenta distanciar sua imagem de Bolsonaro

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Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem Estadão Conteúdo – O prefeito João Doria (PSDB) aproveitou a passagem por Belém, no Pará, onde acompanhou as festividades do Círio de Nazaré para testar uma nova estratégia que deve pautar a agenda do tucano nos próximos dias. Se distanciar da imagem de “ser um candidato da direita”. Na avaliação de aliados e auxiliares, ele e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), pré-candidato à Presidência, disputam um mesmo segmento do eleitorado, que nas últimas eleições apoiou candidatos tucanos. No evento religioso, o tucano alfinetou Bolsonaro que também visitou a capital paraense. Ao passo que o parlamentar prometeu que “todo brasileiro devia ter uma arma”, Doria afirmou: “Não defendo que todo brasileiro tenha arma em casa. Apoio o direito de quem deseja ter arma, desde que tenha habilitação para possuir uma.” Doria avalia que a oratória inflamada do deputado assusta o mercado. “Os grandes investidores temem discursos radicais que dificultem

PESQUISA CNT/MDA TAMBÉM TIRA DORIA DO PÁREO EM 2018

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A pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira, que apontou o crescimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a vitória dele em todos os cenários, também traz um efeito colateral: ela praticamente mata a candidatura de João Doria Júnior, o prefeito de São Paulo que praticamente abandonou o cargo para fazer campanha presidencial; Doria vinha usando o argumento de que era mais competitivo do que seu padrinho Geraldo Alckmin para tentar tomar seu lugar; no entanto, os dois tiveram percentuais praticamente idênticos: Alckmin, com 8,7%, e Doria, com 9,4%; ou seja: ambos estão empatados, na margem de erro, o que significa que Alckmin, com a máquina tucana nas mãos, será o candidato – Doria, agora, terá que governar São Paulo, onde o lixo se acumula nas ruas 247 – A candidatura presidencial de João Doria Júnior pode ter morrido nesta terça-feira. A pesquisa CNT/MDA divulgada nesta manhã, que apontou o crescimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a vitória dele

Doria recusa prévias com Alckmin e pode deixar o PSDB

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Novo teste de bomba da Coreia do Norte intensifica tensão nuclear.  Crédito: Ahn Young/AP Do Estadão O prefeito de São Paulo, João Doria, em entrevista exclusiva ao 'Estado ', descartou disputar prévias com o governador Geraldo Alckmin para a escolha do candidato do PSDB à Presidência em 2018. A concorrência velada entre os dois ganhou outro rumo na semana passada, quando Alckmin afirmou sua intenção de ser 'presidente do povo brasileiro'. E o mundo ficou em alerta no fim de semana: a Coreia do Norte testou sua bomba atômica mais potente até o momento , um artefato termonuclear ou bomba H, que, segundo o regime, pode ser instalado em um míssil intercontinental. Esse é o sexto teste nuclear do país, e culmina um período de intensa atividade armamentista por parte do governo de Kim Jong-un, que testou mais de uma dezena de mísseis balísticos desde o começo do ano, entre eles dois intercontinentais. Para o jornalista do Estado, Roberto Godoy, a Cor

Sem ovo e sem povo, Doria não se cria no Nordeste

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POR FERNANDO BRITO   Do Tijolaço Quem precisava de alguma prova de que os ovos jogados sobre João Doria em Salvador. além do desperdício, só serviam para chocar um cidadão que não existe eleitoralmente fora de São Paulo , deveria ler sobre a passagem do prefeito paulistano, ontem, por Fortaleza e por Recife, registrada na foto da Folha , aí em cima. Assim como em Fortaleza, na capital pernambucana não houve manifestações contra o tucano. Por precaução foi montado um forte esquema de segurança com funcionários de uma empresa de vigilância privada e até viaturas da Polícia Militar no (centro)empresarial onde Dória foi homenageado. O centro empresarial é dele mesmo, a sua empresa Lide, especializada em promover badalações que alimentem o ego da turma da bufunfa, com fotos e aplausos, na base do “money is beautiful” e canapés. Não fossem os xingamentos, bravatas e grosserias contra Lula, teria passado despercebido. Não se leu qualquer proposta dele em relação ao Nor

'Não-candidato', João Doria faz 'campanha' em reduto do lulismo

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Renata MouraDe Natal para a BBC Brasil Direito de imagem WILSON DIAS/AGÊNCIA BRASIL O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB-SP), faz incursão em cidades nordestinas Na ponta da língua de empresários e políticos em Natal, no Rio Grande do Norte, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB-SP), virou "o João Trabalhador", "o que vai mudar o Brasil em 2018" e "a esperança do país". A cidade entrou na quarta-feira (16) na rota da incursão que o tucano começou na semana passada e que continua pelo Nordeste - reduto do ex-presidente Lula e onde, sob gritos de "é o nosso presidente" emergindo de plateias engravatadas, jura que não se apresenta como candidato à Presidência da República. "Mas está em campanha. Em início de gestão e com problemas a resolver em São Paulo, percorrer o Brasil, com homenagens aqui e ali, não pode ser visto de outra forma", diz o cientista político e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), Cláud

Marte ataca

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Por Bernardo Mello Franco - Folha de S.Paulo Michel Temer resolveu inflar as ambições de João Doria. Nesta segunda, o presidente participou de uma solenidade na Prefeitura de São Paulo. Aproveitou apara afagar o ego do tucano, a quem chamou de "velho amigo" e "companheiro". O discurso já começou em clima de flerte. Temer quebrou o protocolo e saudou apenas o prefeito. "Algumas autoridades até foram esquecidas por um ou outro. Não pelo João Doria, naturalmente, que é rápido em todas as manifestações", disse. Foi a senha para uma longa sessão de elogios. "Há muito tempo eu verificava a fórmula do João trabalhar, que é de organização, horários rígidos e muita conciliação", derramou-se o presidente. "Eu tenho orgulho, com a devida licença, de me equiparar às atitudes do João", prosseguiu. Para não deixar dúvidas, Temer disse que o prefeito não tem "uma visão apenas municipalista, mas uma visão nacional". "Eu v

DORIA: NÃO HÁ NENHUMA POSSIBILIDADE DE PRÉVIAS COM ALCKMIN

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Se o PSDB optar por prévias para decidir o candidato à presidência em 2018, o prefeito de São Paulo, João Doria, assegura que não disputará a vaga com seu padrinho político, o governador Geraldo Alckmin; Doria disse ser amigo de Alckmin há 37 anos e que torce por ele SP 247 – Caso o PSDB opte por prévias para decidir o candidato do partido à presidência da República em 2018, o prefeito de São Paulo, João Doria, assegura que não disputará a vaga com o governador Geraldo Alckmin. "Prévias com o governador Geraldo Alckmin não disputarei, eu tenho lealdade e amizade. E em nome dos dois fatores, 37 anos de relacionamento (com Alckmin), e o aprendizado com o meu pai de ser leal e correto, me impedem sob qualquer hipótese de disputar prévias com o governador Geraldo Alckmin. Não há a menor possibilidade", disse Doria. É a primeira vez ele afirmou que não disputará prévias com seu padrinho político. A declaração foi feita ao jornal O Globo e à colunista Vera Magalhães

FIM DAS DOAÇÕES DE EMPRESAS AJUDOU MILIONÁRIOS

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A mudança na legislação nessas eleições, que impediu que empresas fizessem doações às campanhas dos candidatos, favoreceu os postulantes de maior patrimônio; 23 milionários se elegeram prefeitos de grandes cidades no 1º turno; os dois mais ricos da lista são Vittorio Medioli (PHS), de Betim (MG), que declarou bens no valor de R$ 352.572.936,23, e João Doria (PSDB), eleito em São Paulo, com R$ 179.765.700,69 SP 247 – A mudança na legislação eleitoral que passou a proibir doações de empresas a partidos e campanhas nessas eleições favoreceu quem tem altos patrimônios. De acordo com levantamento feito pelo portal G1 , dos 37 prefeitos já eleitos em cidades com mais de 200 mil habitantes, nada menos que 23 milionários declararam ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) terem patrimônio de R$ 1 milhão ou mais. Os mais ricos da lista são Vittorio Medioli (PHS), de Betim (MG), que declarou bens no valor de R$ 352.572.936,23, João Doria (PSDB), eleito em São Paulo, com R$ 179.765.700