Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Centrão

Por apoio do centrão, Bolsonaro oferece cargos e ameaça ministro que não ajudar

Imagem
Segundo fontes do governo, responsáveis por pastas podem até ser demitidos se não liberarem vagas para políticos da ala Por iG Último Segundo  Agência Brasil Antes crítico do que chamada de "velha política", Bolsonaro busca agora o apoio do centrão Depois de criticar ao longo de sua campanha o que sempre chamou de "velha política", o presidente Jair Bolsonaro começa a voltar sua atenção para a ala conhecida como centrão, que reúne partidos de centro e centro-direita como PP, PTB, DEM e PL, em busca de apoio para pautas consideradas importantes, como a derrubada de possíveis pedidos de impeachment. Leia também: Jair Renan Bolsonaro '04' tem conta banida de rede social Com isso, segundo informa o jornal Folha de São Paulo, alguns ministros têm sido "enquadrados" para que aceitem ceder cargos de segundo ou terceiro escalão dentro das pastas para integrantes deste grupo. Bolsonaro teria, inclusive, ameaçado de demissão quem não

A GOVERNABILIDADE PELA ÓTICA DO CENTRÃO

Imagem
O tamanho e as perspectivas do bloco “mais pragmático” do Congresso Bruno Góes e Natália Portinari Época O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara (à esquerda, de gravata vermelha), foi o grande protagonista da aprovação em primeiro turno da reforma da Previdência. Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo A reforma da Previdência foi aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados por 379 votos a favor e 131 contra — um número que superou todas as expectativas do governo e da oposição. Mas para quem desejar contabilizar, desse total, quantos parlamentares integram a chamada “base do governo”, a resposta será incerta, já que nem mesmo os parlamentares do PSL, partido de Jair Bolsonaro, estão fechados com o Planalto. A aprovação da reforma levou o carimbo de uma nova era na política nacional, em que o Congresso redigiu, discutiu e liderou uma mudança estrutural no regime de aposentadorias e pensões que caminha para ser aprovado tanto em segundo turno na

Seis meses depois, o que sobrou da promessa de fazer ‘nova política’?

Imagem
VICTOR OHANA Carta Capital CÂMARA DOS DEPUTADOS (FOTO: AGÊNCIA BRASIL ‘Não existe essa premissa de velha e nova política. A premissa é falsa. O que existe é política’, diz analista Muito antes de se tornar candidato a presidente, Jair Bolsonaro (PSL) já evocava sua estratégia discursiva sobre uma nova forma de fazer política. “Toda a imprensa pergunta para mim: como você vai governar sem o ‘toma lá, dá cá’? Eu devolvo a pergunta: existe outra forma de governar, ou é só essa? Se é só essa, eu tô fora”, anunciava, à TV Bandeirantes, em novembro de 2017. Nas eleições, seu exército de candidaturas ao Congresso Nacional deu o mesmo tom para angariar votos. Mas as negociações para aprovar a reforma da Previdência deixaram bem claro que a aclamada “nova política” não pegou entre os parlamentares – porque, de fato, nem política é. Foram intensas as articulações para se chegar aos 379 votos favoráveis à reforma, no primeiro turno de votações na Câmara. Segundo levantamento

Líderes do centrão vão trabalhar para atrasar votação da reforma na Câmara

Imagem
Por Brasil Econômico – com informações da Agência O Globo Arthur Lira (PP), Wellington Roberto (PL) e Paulinho da Força (SD) admitiram não estar de acordo com o parecer apresentado por Samuel Moreira (PSDB) Fotos: Câmara dos Deputados/Montagem: iG Arte "Da parte do meu partido, vamos trabalhar para que não se vote [o parecer]  nesta semana", disse Arthur Lira (PP, à esq.) Os líderes do centrão na Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP) e Wellington Roberto (PL), em conjunto com Paulinho da Força (SD), se reuniram na manhã desta terça-feira (25) com centrais sindicais e admitiram não estar de acordo com o relatório da reforma da Previdência. O grupo deve atuar para que o texto não seja votado nesta semana. A declaração contraria a previsão do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), que queria votar o parecer da nova Previdência agora .  "Da parte do meu partido, vamos trabalhar para que não se vote nesta semana. Tem muitos assuntos do document

‘Ou fazemos reformas ou vamos para o colapso’, diz Rodrigo Maia

Imagem
Em entrevista ao ‘Estado’, presidente da Câmara afirma que deputados querem ajudar e cobra diálogo com o presidente Entrevista com Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados Andreza Matais e Vera Rosa, O Estado de S. Paulo Rodrigo Maia acusou o ministro da Educação de gerar crise ao defender cortes  Foto: Dida Sampaio/Estadão Brasília - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) , disse ao Estado que, em cinco meses de governo, o presidente Jair Bolsonaro sofre com a redução de expectativas positivas e defendeu a aprovação de uma agenda de reformas para o País. “Chegamos num ponto onde ou nós construímos essa agenda em conjunto ou vamos para o colapso. Vai entrar no colapso de ruptura das relações sociais. É nisso que vai chegar”, afirmou. Para o deputado, partidos hoje tratados “de forma pejorativa” por integrarem o chamado Centrão podem entrar para a história como os que “salvaram” o Brasil se ajudarem a aprovar medidas para impulsionar o cres

O primeiro grande erro tático de Bolsonaro

Imagem
Por Gilberto Maringoni Aparentemente, Bolsonaro cometeu seu primeiro grande erro tático. Percebeu isso ao longo da semana – baseado nos serviços de informação, ao que tudo indica – e tentou se afastar das manifestações. Estas foram de médias a fracas nas 56 cidades listadas pela Globo News. Nas condições atuais de comparação com o 15M, representam um fracasso completo. Obviamente o governo não cairá e nem sua agenda está em risco. Mas altera-se o balanço de forças dentro da coalizão reacionária. Setores expressivos da direita radical – como Dória e MBL – não se somaram à iniciativa, numa fragmentação ainda não mensurável. O bolsonarismo volta ao tamanho que tem há um ano, um núcleo consistente de 20% da população. Segue muito expressivo. Aumenta, de outra parte, o peso relativo do Congresso na aliança – Maia e centrão – e possivelmente de Mourão e do setor militar. Perdem Bolsonaro, filhos e o olavismo. Aumentará o preço de barganha parlamentar e o presidente te

CCJ aprova admissibilidade da reforma tributária do centrão

Imagem
Por Brasil Econômico – com informações das agências Câmara e O Globo Proposta unifica cinco tributos que incidem sobre o consumo – IPI, PIS, ISS, ICMS e Cofins – e cria o IBS (Imposto sobre Operações com Bens e Serviços) Marcelo Camargo/Agência Brasil A proposta aprovada acaba com três tributos federais (IPI, PIS e Cofins),  com o ICMS, que é estadual, e com o ISS, municipal A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (22) a admissibilidade da reforma tributária apresentada por Baleia Rossi (MDB) e encabeçada por deputados do centrão. A proposta de reforma tributária acaba com três impostos federais (IPI, PIS e Cofins), com o ICMS, que é estadual, e com o ISS, municipal. Todos eles incidem sobre o consumo. No lugar deles, é criado o IBS (Imposto sobre Operações com Bens e Serviços), de competência de municípios, estados e União, além de um outro imposto, sobre bens e serviços específicos, este de competência apena

Bolsonaro abraça a "velha política" e pede desculpas a Kassab

Imagem
Após serie de derrotas, Jair Bolsonaro (PSL) se rende à velha política e vai oferecer cargos. Redes sociais repercutem: "a mamata já voltou?". Foto abraçado com presidente do DEM vira piada Bolsonaro abraçado a ACM Neto (Foto: Marcos Corrêa/PR) Depois de amargar diversas derrotas no Congresso Nacional e de se sentir ameaçado pela possibilidade do retorno das chamadas ‘pautas-bomba’, Jair Bolsonaro (PSL) sinaliza uma mudança brusca que pode desagradar seus seguidores mais pueris. O presidente se rendeu à chamada “velha política” e passou a receber lideranças partidárias para formar sua base no legislativo. A prática foi condenada por Bolsonaro durante a campanha presidencial de 2018. O capitão reformado repetiu, diversas vezes, que jamais se reuniria com dirigentes de partido. Diante do amadorismo do governo Bolsonaro, o ‘Centrão’ se reorganizou e mostrou força mais uma vez. O bloco de partidos é formado por siglas como DEM, PP, PR, PRB, PSD e Solidariedade.

PARA VOTAR REFORMA, CENTRÃO QUER ACERTO DE ATÉ R$ 10 MILHÕES POR DEPUTADO

Imagem
247 - A reforma da Previdência já tem preço: R$ 10 milhões por deputado. É o dinheiro que cada um terá à sua disposição para despejar em obras e repasses federais de seu interesse. A revelação é do colunista Bernardo Mello Franco em seu blog. Mas o preço será ainda maior para o governo tentar aprovar sua reforma. Haverá distribuição de cargos de segundo e terceiro escalão. "Apesar do discurso oficial contra o 'toma lá, dá cá', a Casa Civil tem indicado disposição de negociar", informou Franco. A porteira está aberta. A quota de R$ 10 milhões é para parlamentares reeleitos. Os iniciantes terão que se contentar com R$ 7,5 milhões. A conta, no total, poderá superar os R$ 500 milhões, sem contar as nomeações. A interrogação sobre as nomeações é se elas obedecerão a praxe estabelecida pelo esquema do clã Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio, coordenado por Fabrício Queiroz, de arrecadação de parte das remunerações dos nomeados para compor o caixa da família

Centrão, a "bactéria" que o PSDB rejeitou e agora abraça

Imagem
por André Barrocal Carta Capital Intervenção do Palácio do Planalto foi decisiva para jogar o bloco fisiológico no colo do tucano. Havia quem preferisse se aliar a Ciro Beto Barata/PR A intervenção do Palácio do Planalto foi decisiva para jogar o bloco fisiológico no colo do tucano. Havia quem preferisse se aliar a Ciro Gomes Em julho de 2016, o deputado Rodrigo Maia, do DEM, era eleito presidente da Câmara, cargo vago havia dois meses, devido ao afastamento judicial de Eduardo Cunha, do MDB. O então líder tucano na Casa, Antonio Imbassahy, pregava a necessidade de se aproveitar o embalo para cassar Cunha – quanta ingratidão com o parceiro de impeachment... – e desconfigurar uma certa força política existente por ali. “O Centrão é visto como uma bactéria dentro da Câmara”, dizia.  O tempo passou, Cunha foi cassado, Imbassahy assumiu por um tempo a chefia da articulação política do governo Michel Temer, não eliminou a “bactéria”, perdeu o posto por obra do tal Ce