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‘Prévia’ do PIB do Banco Central aponta queda de 1,13% na economia em agosto

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Por Thais Barcellos Estadão Resultado é o maior recuo do indicador desde março de 2021. No acumulado do ano, alta é de 2,76% BRASÍLIA - A economia brasileira mostrou queda em agosto e interrompeu uma sequência de duas altas mensais seguidas, conforme o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) divulgado nesta segunda-feira, 17. O indicador caiu 1,13%, considerando a série livre de efeitos sazonais, uma espécie de compensação que se faz para comprar períodos diferentes. Trata-se do maior recuo do indicador desde março de 2021. Conhecido como uma espécie de “prévia do BC” para o Produto Interno Bruto (PIB) , o IBC-Br serve mais precisamente como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. A projeção atual do BC para a atividade doméstica em 2022 é de crescimento de 2,7%, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de setembro. Na comparação entre os meses de agosto de 2022 e de 2021, houve crescimento de 4,86% na série sem ajustes sazona

Petróleo amanhece em leve baixa, bolsas em estabilidade. Mas a única certeza é a incerteza

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O mercado vive de prever o futuro, e às vezes acerta. O problema: hoje o futuro do petróleo, e da inflação global, só depende da cabeça de Putin.  E ninguém faz a mínima ideia sobre o que se passa lá dentro. Por Alexandre Versignassi e Guilherme Jacques Revista Você S/A O futuro próximo da nossa economia depende do que acontecer com o petróleo. Ontem, em seu Relatório Trimestral de Inflação (RTI), o Banco Central previu dois cenários. Um é do "de referência". Aqui: - Petróleo segue no patamar atual (perto de US$ 120) = inflação de 7,1% no final do ano. O outro é o "alternativo": - Petróleo volta para US$ 100 no segundo semestre = inflação de 6,3% no final do ano. Num certo desafio à semântica, o RTI diz que o cenário alternativo "é o mais provável". Se é o mais provável, deveria ter outro nome. Mas essa é uma discussão para os acadêmicos da língua. A confusão de termos talvez advenha de outra fuzarca, mais essencial. Fahad Kamal, investidor chefe do banco

Copom eleva Selic para 11,75% ao ano; juro básico da economia está no maior patamar desde 2017

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Nono aumento seguido na taxa é medida para conter a inflação. Processo de elevação da Selic teve início em março do ano passado. Por Ana Paula Castro, g1 — Brasília O Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (16) elevar a taxa Selic de 10,75% ao ano para 11,75% ao ano – alta de um ponto percentual. É o nono aumento consecutivo na taxa. Com isso, a Selic alcançou o maior nível desde abril de 2017, quando estava em 12,25% ao ano. Ou seja, o maior nível em quase cinco anos. Antes desse ciclo de altas, em fevereiro de 2021, a Selic tinha chegado ao mínimo histórico de 2% ao ano. De acordo com projeções de analistas do mercado financeiro , a Selic deve voltar a subir nos próximos meses. A previsão é de que o juro básico suba para 12,5% ao ano no começo de maio e para 12,75% ao ano em meados de junho, permanecendo neste patamar até o fim de 2022. O aumento da taxa básica de juros é o principal instrumento do Banco Central para enfrentar a inflação.

BC libera consulta de dinheiro 'esquecido' em bancos; veja como fazer

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Serviço foi retomado depois que grande volume de  acessos derrubou primeira versão do site Por g1 Está liberada novamente a consulta aos recursos 'esquecidos' pelos brasileiros nos bancos, depois da interrupção do serviço em janeiro , depois que o volume de acessos derrubou o site do Banco Central. O serviço foi restabelecido em uma página específica. Mas, no primeiro acesso, o cliente pode consultar apenas se há ou não recursos disponíveis. Como consultar Acesse o site https://valoresareceber.bcb.gov.br/ Segundo o Banco Central, os clientes precisam do CPF, no caso das pessoas físicas, e do CNPJ, no caso das empresas, para consultar a existência de recursos para saque. A página vai informar uma data para consultar os valores e solicitar o saque – anote esta data Na data informada, retorne à página https://valoresareceber.bcb.gov.br/ Use seu login gov.br para acessar o sistema ( clique aqui para ver como fazer o cadastro ) Após o acesso, consulte o valor e solicite a transferên

Após quatro anos e meio, Brasil deve voltar nesta semana a ter juro básico acima de 10% ao ano

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Copom se reúne nestas terça e quarta. Expectativa do mercado é que taxa Selic passe de 9,25% para 10,75%. Se confirmado, será a primeira vez desde 2017 que taxa atingirá dois dígitos. Por Alexandro Martello, g1 — Brasília O juro básico da economia, fixado pelo Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central , deve voltar nesta semana ao patamar de dois dígitos, ou seja, acima de 10% ao ano. A reunião do Copom que definirá o patamar da taxa de juros está marcada para estas terça (1º) e quarta-feira (2). O resultado será anunciado após o encontro. A expectativa dos economistas do mercado financeiro, colhida pelo BC em pesquisa realizada com mais de 100 instituições financeiras na semana passada , é de que a taxa avance dos atuais 9,25% para 10,75% ao ano. A evolução da taxa Selic Desde 2017, em % ao ano 13 13 12,25 12,25 11,25 11,25 10,25 10,25 9,25 9,25 8,25 8,25 7,5 7,5 7 7 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6 6 5,5 5,5 5 5 4,5 4,5 3,75 3,75 3 3 2,25 2,25 2 2 2 2

Nota de R$ 200 será apresentada e colocada em circulação pelo BC nesta quarta

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Apresentação será feita às 13h30 e transmitida pelo canal da autoridade monetária no YouTube; 450 milhões de unidades serão produzidas em 2020 Por Brasil Econômico - com informações das agências Brasil e O Globo Marcello Casal Jr/Agência Brasil Nova nota de R$ 200 será lançada e colocada em circulação nesta quarta-feira (2) A nova nota de R$ 200, com a imagem do lobo-guará , será apresentada e colocada em circulação nesta quarta-feira (2). Segundo o Banco Central (BC), será a sétima cédula da família de notas do Real. Serão produzidos neste ano 450 milhões de unidades, o equivalente a R$ 90 bilhões. Ainda não foi divulgada a imagem da nova cédula, mas, segundo indicações da autoridade monetária, a nota deverá ser cinza e ter detalhes em marrom . Leia também Nota de R$ 200: Real ganha nova cédula após 18 anos, veja outras Nota de R$ 200 falsa circula no RJ antes de lançamento oficial; confira Trabalhador que pegar Covid-19 no trabalho terá estabilidade de um