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Para bancar novo programa de emprego, governo taxa seguro-desemprego

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Segundo o secretário de Previdência e Trabalho, custo para reduzir os impostos às empresas que contratarem na modalidade Verde Amarelo é de R$ 10 bilhões ao longo de cinco anos Eduardo Rodrigues e Lorenna Rodrigues, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Para bancar o custo do programa que visa incentivar a contratação de jovens entre 18 e 29 anos, o governo resolveu taxar em 7,5% o seguro-desemprego. Na prática, os desempregados vão bancar o novo programa do governo.  LEIA TAMBÉM >Governo anuncia pacote de emprego Verde Amarelo para jovens e exclui os acima de 55 anos Segundo o secretário de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho , o custo para reduzir os impostos às empresas que contratarem na modalidade Verde Amarelo é de R$ 10 bilhões ao longo de cinco anos. Para compensar a redução de encargos para as empresas, o governo resolveu cobrar imposto de 7,5% sobre o seguro-desemprego, pago a quem está sem emprego. Nos cinco anos, a expectativa é de arrecadação de R$ 11 bi

SESI e SENAI são instituições que mais contribuem para a formação profissional no Brasil

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Pesquisa com 4 mil empresários industriais aponta que as instituições têm imagem positiva e a atuação no apoio às atividades do setor é amplamente aprovada. Para entrevistados, gestão dos recursos deve permanecer privada Criados há quase 80 anos para auxiliar no desenvolvimento da indústria e no fortalecimento da economia do Brasil, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o Serviço Social da Indústria (SESI) são considerados, pelo setor privado, como as entidades que mais contribuem para a qualificação profissional no país. Sondagem - realizada pelo Instituto FSB Pesquisa com 4 mil empresários de todo país - aponta que as instituições têm imagem altamente positiva e cujas atuações têm altas taxas de aprovação no setor privado. Os empresários ouvidos são CEOs, presidentes, vice-presidentes e sócios de empresas de micro, pequeno, médio e grande portes de todo país. A pesquisa buscou avaliar a percepção sobre a qualidade do ensino técnico no Brasil, a qualidad

4 dicas para alavancar a carreira sem mudar de emprego

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William Arruda  Forbes Brasil Apenas uma geração atrás, trabalhar para a mesma empresa por décadas fazia sentido. A linha do tempo era mais ou menos assim: o empregador contratava, o empregado recebia um aumento conforme mostrasse ser competente, era promovido uma vez ou duas vezes e tinha estabilidade. Hoje em dia, a vida profissional tem um ritmo diferente. Não só as empresas passaram a lidar com interrupções imprevistas, mas as escadas corporativas tradicionais se desintegraram. Consequentemente, os trabalhadores muitas vezes se encontram sem um caminho claro para subir na vida profissional porque as posições não estão bem definidas ou não são parte inerente da cultura da companhia. Não é de se admirar, então, que metade dos funcionários pense que não seja possível avançar dentro da empresa. Naturalmente, muitos analistas sugerem que o avanço não depende apenas das mãos do empregador. Hoje, o trabalhador tem a responsabilidade de assumir o controle de sua carr

O drama diário da procura por emprego

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Por Altamiro Borges Na semana passada, o IBGE divulgou que a taxa de desemprego subiu de 11,8%, em dezembro, para 13,1% no trimestre encerrado em março. O percentual corresponde a 13,689 milhões de desempregados no país, 1,379 milhão a mais em três meses. A estatística fria, porém, nem sempre revela a real dimensão do drama humano vivido por milhões de trabalhadores. O desempregado é um ser à deriva na família, na vizinhança e no seu cotidiano. A busca diária por uma nova vaga é um inferno traumático.  A revista Época, que apoiou o golpe que depôs Dilma Rousseff e que vendeu a ilusão de que a economia iria se recuperar de forma “instantânea” com a chegada ao poder da quadrilha de Michel Temer, postou no domingo (29) uma matéria – intitulada “Procura por emprego demora quase um ano” – que apresenta algumas experiências concretas e tristes.  Há um ano e quatro meses, André Juvêncio, de 43 anos, espera o dia em que terá a carteira de trabalho assinada de novo. Ele tenta v

NEGROS GANHAM METADE DA RENDA DE BRANCOS NO BRASIL

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A Oxfam, entidade humanitária que combate a pobreza e promove a justiça social, estima que levará mais de 70 anos para negros e brancos terem rendimentos semelhantes no Brasil; segundo relatório da entidade, em 2015, considerando todas as rendas, brancos ganhavam, em média, o dobro do que ganhavam negros: R$ 1.589 em comparação com R$ 898 por mês; em 20 anos, os rendimentos dos negros passaram de 45% do valor dos rendimentos dos brancos para apenas 57% 247 - No Brasil. negros e brancos, mesmo 201 anos após a abolição da escravatura, ainda vivem em um mundo extremamente desigual. Em seu relatório sobre desigualdades brasileiras, a ONG Oxfam aponta cenários futuros para a distribuição de renda, com base em dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e da Pnad anual (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios). Nesta conta, foram considerados todos os tipos de ganhos de mulheres e homens, tanto brancos como negros: além da renda gerada pelo trabalho, também a

Metade das mulheres perde emprego 12 meses após o parto

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Licença-maternidade dura de 120 a 180 dias no Brasil; lei garante estabilidade no emprego até cinco meses depois do início do benefício Da Veja.com Mulher com filho recém-nascido (iStockphoto/Getty Images) Metade das mulheres perde o emprego até 12 meses depois do início da licença-maternidade. Isso é o que mostra pesquisa divulgada hoje pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), que analisou as consequências da licença-maternidade para o mercado de trabalho. Pela lei, as trabalhadoras com registro em carteira têm estabilidade no emprego até cinco meses após o parto. A partir daí, a estabilidade acaba e elas podem ser demitidas a qualquer momento. A pesquisa mostrou que a partir do quinto mês, 5% das mulheres deixam de trabalhar. Esse percentual sobe para 15% no sexto mês. Um ano depois, 48% estão fora do mercado de trabalho. O patamar fica estável no segundo e terceiro ano seguintes. A maior parte das mulheres que saiu do emprego foi demitida sem justa causa. Entre

Empresa da Inglaterra dá folga aos funcionários que estão de ressaca

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Foto: reprodução por Isabela Sales DO  NE 10 Sabe quando você bebe demais em um dia de semana e precisa ir para o trabalho de ressaca no outro dia? pois bem, os funcionários de uma empresa londrina não sabem o que é isso. “Nossos empregados não precisarão fingir que pegaram um vírus ou aparentar que estão doentes, e poderão simplesmente dizer ao seu chefe o que têm realmente”, conta Dice, empresa especializada na venda de entradas para shows musicais por smartphone. A única coisa que o empregado precisa fazer é enviar um emoji de cervejas ou símbolos que remetam ao assunto para ter o dia livre. As folgas, no entanto, são contadas: cada funcionário só pode faltar quatro vezes no ano por este motivo. “Toda a nossa equipe leva a música no sangue, e alguns dos seus principais contratos musicais são assinados após um show. Confiamos neles e queremos que todo mundo possa dizer francamente que desfrutou um concerto noturno. Não é necessário fingir uma doença”, defendeu Phil H

SINDSERVIDOR NA LUTA PELOS DIREITOS DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL

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LUIS CARLOS ALMEIDA O presidente do SINDSERVIDOR (Sindicato Municipal dos Servidores Públicos de Santa Cruz do Capibaribe), Luis Carlos Almeida, trabalha diuturnamente para garantir os direitos dos servidores públicos de nossa cidade. Nessa luta ele cobra respeito para com o servidor, que as perseguições cessem e que as datas de pagamento sejam obedecidas. "Estamos nessa luta diária e o nosso papel é o de cobrar e mobilizar toda a classe. Exigimos nossos direitos, conquistados com muito esforço, e para isso recorremos as negociações e se não formos atendidos procuramos o Ministério Público para que acione a justiça e faça valer a lei", falou Almeida.

Salário mínimo atinge maior poder de compra em 50 anos, informa BC

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Edição:Fábio Massalli  Fonte: Agência Brasil Salário mínimo atinge em janeiro o maior poder de compra desde agosto de 1965  (Foto: Marcos Santos/USP Imagens) Atualmente em R$ 788, o salário mínimo atingiu, em janeiro, o maior poder de compra desde agosto de 1965, revela levantamento divulgado pelo Banco Central (BC). De acordo com o Boletim Regional do BC, apresentado em Porto Alegre, apenas no período entre julho de 1964 e julho de 1965 o salário mínimo comprava mais do que hoje, em valores corrigidos pela inflação. De acordo com o Banco Central, a valorização do salário mínimo tem determinado, em parte, a elevação da renda real dos trabalhadores nos últimos anos, principalmente dos empregados de menor renda e dos beneficiários da Previdência Social. De 2003 a 2014, o rendimento médio da população ocupada com renda de até um salário mínimo cresceu 52% a mais do que o salário mínimo. O movimento pode ser explicado pela formalização do mercado de trabalho, que atraiu pro

Governo aumentará rigor na concessão de benefícios ao trabalhador

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As normas de ingresso e de manutenção dos brasileiros em cinco benefícios trabalhistas e previdenciários serão modificadas nesta terça-feira Agência Brasil Benefícios serão modificados por medida provisória As normas de ingresso e de manutenção dos brasileiros em cinco benefícios trabalhistas e previdenciários serão alteradas pelo governo federal. Nesta terça-feira (30), será publicado noDiário Oficial da União o envio de medidas provisórias ao Congresso Nacional, com ajustes nas despesas do abono salarial, do seguro-desemprego, do seguro-defeso, da pensão por morte e do auxílio-doença. O objetivo das novas regras, informou o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, é eliminar excessos, aumentar a transparência e corrigir distorções, visando a sustentabilidade dos programas que utilizam os fundos de Amparo ao Trabalhador (FAT) e da Previdência Social. “Todas as mudanças respeitam integralmente todos os benefícios que já estão sendo pagos”, disse o ministro. “[

Como abrir uma empresa sem abandonar a carreira

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Saiba quando é o momento de pedir demissão para tocar o negócio próprio Do PEGN Saiba quando é hora de largar o trabalho para administrar a própria empresa (Foto: Reprodução) É comum, no início de um negócio, o dono fazer dupla jornada e se tornar empreendedor sem abandonar a carreira. Conciliar a vida de funcionário com a de empreendedor não é fácil, mas pode ser uma boa alternativa até a empresa decolar.  Arnold Sanow, autor do livro You Can Start Your Own Business (Você Pode Começar seu Negócio Próprio, ainda sem tradução para o português), dá dicas que vão fazer da sua startup um sucesso e que o deixarão tranquilo para pedir demissão na hora certa. Confira: Envolva sua família: mesmo que tenha funcionários, lembre-se de que seu tempo é escasso. Às vezes será difícil dar conta do volume de trabalho. Por isso, conte com a ajuda de familiares nos momentos mais delicados. Seja para atender telefonemas, despachar mercadorias ou colocar o escritório em ordem, ter a co